A SEGUNDA TABULETA
Continuação...
Mas
a alegria do coração de Alalu não durou muito; mais à frente do quinto planeta,
espreitava o maior dos perigos, como já sabia.
*(“O Bracelete Esculpido dominava mais
adiante, era de esperar a destruição!”
Este é o Cinturão de Asteroides,
a "expansão entre as águas"; “Céus”, lida em Gên. 1:6.).
De
rochas e pedras estava composto, como órfãos sem mãe se agrupavam.
Equilibrando-se por diante e por detrás, seguiam um destino passado. Seus
feitos eram detestáveis; difíceis seus atalhos. Tinham devorado aos carros de
exploração de Nibiru como leões famintos; negavam-se a entregar o precioso
ouro, necessário para a sobrevivência.
(Em
I Pedro 5:8 lemos o seguinte: “...o diabo, vosso adversário, anda em derredor,
bramando como leão, buscando a quem possa tragar.” Um dos significados de “tragar”, segundo o
Dicionário Aurélio é DEVORAR! Será coincidência que o Cinturão de Asteróides
também “andasse ao redor”, visto que este, literalmente, cerca, como o “diabo
devorador” de “Pedro” a região proibida do céu “devorando aos carros de
exploração de Nibiru? Estaríamos diante de mais uma “adaptação” bíblica para
ocultar fatos reais?!
Vale
a pena lembrar-se do fato que este mesmo “Bracelete Esculpido” é o que, na
Bíblia, “Deus chamou de Céus”. Será que o “Céu é de fato Paraíso”?! A Wikipédia
faz um resumo do que é o céu para as religiões:
Dante e Beatrice contemplam o mais alto dos céus; ilustração de Gustave Doré para a Divina Comédia.
{Céu
(religião)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Céu,
os céus ou sete céus (uma referência
clara à posição ocupada pelo planeta
Terra, de fora para dentro, desde Plutão. Surpreendentemente a Terra é, também,
o “terceiro céu” de II Coríntios 12:2, contando de dento para fora, a partir do
Sol: “foi arrebatado até o terceiro céu”. Desfaz-se assim o mito de que “o Céu
é habitação de Deus e seus anjos”,
evidentemente, dentro do contexto humano. Na continuidade deste livro você
entenderá que “Deus e seus Anjos e Demônios”, de fato, habitam na Terra!),
é
um lugar religioso, cosmológico, ou transcendental comum onde seres como deuses, anjos, gênios, santos, ou ancestrais venerados
têm origem ou vivem. De acordo com as crenças de algumas religiões, os seres celestiais podem descer à Terra ou
encarnados (uma destas crenças
colocam “Jesus como Deus encarnado entre os homens”. Outra grande Mentira
quando vista sob o ponto de vista doutrinário baseado exclusivamente na Bíblia.
“E o Verbo se fez carne – encarnou -
e habitou entre nós...” João 1:14. O esoterismo contido nesta frase será
explicado no livro Kebra Nagast – Uma visão Hermenêutica, que está em fase de
edição.), enquanto os seres terrestres podem ascender aos céus após a
morte, ou em casos excepcionais,
ainda vivos (mais algumas estórias bíblicas contidas nos livros de Gênesis 5:24 –
“Enoque”, II Reis 2:11 – “Elias” e Atos 1:9-11 – “Jesus”.).
O
céu é muitas vezes descrito como um "lugar mais alto", o lugar mais sagrado ou um paraíso,
em contraste com o inferno, com o submundo ou com os "lugares
baixos", e universalmente ou condicionalmente acessível por seres terrenos
de acordo com vários padrões de divindade, bondade, piedade, fé, outras
virtudes ou simplesmente pela vontade de Deus. Alguns acreditam na possibilidade
de um Céu na Terra em um mundo vindouro.
Outra crença é na axis mundi (A definição desta
expressão no próprio Google confirma o testemunho de Enki, se interpretarmos “reinos
superiores e inferiores” como as “águas
abaixo e sobre a expansão; Céus”: O axis mundi (em latim "centro do
mundo", "pilar do mundo") é um símbolo ubíquo - que
está ao mesmo tempo em toda a parte - que
atravessa as culturas humanas. A imagem representa um centro no qual a
eternidade e a terra encontram-se entre os quatro cantos do mundo. Neste ponto
correspondências são feitas entre os reinos superiores e inferiores.), que
liga os céus, o mundo terrestre e o submundo. Nas religiões indianas, o Céu é
considerado como Svarga loka, e a alma é novamente submetida ao renascimento em
diferentes formas de vida de acordo com seu karma. Este ciclo pode ser quebrado
após uma alma alcançar o Moksha ou Nirvana. Qualquer lugar da existência, tanto
das pessoas quanto de almas ou divindades, fora do mundo tangível (céu,
inferno, ou outro é referido como outro
mundo (Em João 18:36 “Jesus afirma
que seu reino não é deste mundo” sugerindo a existência de outro(s) mundo(s).).
Cristianismo
A Assunção da Virgem, por Francesco
Botticini, na National Gallery de Londres, mostra três hierarquias e nove
ordens de anjos, cada uma com diferentes características
Originalmente, a palavra céu (do latim caelu) referia-se
às regiões acima da superfície da terra onde estavam situados os "corpos
celestes". Este é o primeiro
significado da palavra na Bíblia (shamayim, Gen. 1:1).(Resta-nos saber o que seriam os “corpos celestes” originalmente. Se
seriam planetas ou as rochas e pedras descritas por Alalu como “órfãos sem
mãe”. Em conformidade com o significado real de “Céus”, na Bíblia, a segunda
hipótese é a mais aceitável.) Também foi considerado como a morada de Deus e seus anjos. (Pelo que sabemos, até agora, é que o único
lugar habitado era Nibiru. Ou será que não?!). Todavia, o termo é também
usado comumente como sinônimo de outras
palavras significando a morada dos
justos em algum momento após sua
morte, tal como "paraíso"
(“Na casa de meu Pai há muitas moradas;
se não fosse assim. Eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar.” João
14:2. Se interpretarmos “casa de meu Pai” como Espaço Cósmico e “moradas” como
céus, planetas, cairemos novemente nos relatos de Alalu a seu Genro, Enki.).
Embora existam variadas e abundantes
fontes de concepções do Céu, o ponto de
vista típico dos crentes parece depender principalmente de suas tradições
religiosas e seita particular. Algumas religiões conceituam o Céu como
pertencente a algum tipo de vida pós-morte pacífica relacionada à imortalidade
da alma. Imagina-se que o Céu seja um
lugar de felicidade, por vezes de
felicidade eterna. Um estudo psicológico dos textos sagrados religiosos
através das culturas e da história poderia descrevê-lo como um termo que significa um estado de "plena
vivência" ou inteireza.
Cristianismo baseia-se na crença bíblica
no céu, como o Trono de Deus (“O céu é o
meu trono e a terra o escabelo dos meus pés”. Isaías 66:1. Ninguém reina sobre
o Bracelete Esculpido!). No cristianismo, o Céu ou é uma vida pós-morte eternamente abençoada ou um retorno ao
estado antes da queda da humanidade, um novo e segundo Jardim do Éden, no
qual há a chamada pelos católicos, visão beatífica (Onde todos podem ver a Deus
– “Segui a paz com todos e a
santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor...”. Hebreus 12:14.) num
estado perfeito e natural de eterna existência, e geralmente acreditam que esta
reunião pós-morte é consumada através da fé de que Jesus Cristo morreu na cruz
pelos pecados da humanidade, foi ressuscitado e ascendeu corporalmente ao Céu.
Exemplos de diferentes terminologias que referem-se ao conceito de
"Céu" na Bíblia cristã incluem: "Reino dos céus" (Mateus
5:3 :), "no reino de seu Pai" (Mateus 13:43), "vida"
(Mateus 7:14), "vida eterna" (Mateus 19:16), "o gozo
do teu senhor" (Mateus 25:21), "galardão" (Mateus
5:12), "o reino de Deus" (Lucas 6:20), "meu reino"
(Lucas 22:30), "a casa de meu Pai" (João 14:2), "santuário"
(Hebreus 9:12), "Jerusalém celestial" (Hebreus 12:22), "paraíso"
(II Coríntios 12:4), "coroa incorruptível" (I Coríntios 9:25),
"coroa da vida" (Tiago 1:12), "coroa da justiça"
(II Timóteo 4:8), "coroa da glória" (I Pedro 5:4).
Judaísmo
No antigo judaísmo, a crença no Céu e na
vida pós-morte estava vinculada a crença no Sheol (mencionado em Isaías 38:18,
Salmos 6:5 e Jó 7:7-10). Alguns eruditos afirmam que Sheol era um conceito
anterior, mas esta teoria não é universalmente aceita. Uma seita judaica que
sustentava a crença na ressurreição era conhecida por fariseus e tinha como
opositora os saduceus, que negavam a ressurreição dos mortos (Mat. 22:23). (Estranhamente a concepção de céu para o
judaísmo; a religião-mãe de todas as religiões ditas cristãs e afins – quando
eles, mais estranhamente ainda, não aceitaram o “Cristo” – seja aqui tão pouco
explanada e esplanada. No entanto, ao que parece, não foge muito da concepção
do Yin-Yang que, segundo o Google, significa: “na cultura chinesa, par de
forças ou princípios fundamentais do universo, ao mesmo tempo antagônicos e
complementares, em perpétua oscilação de predominância (supremacia relativa ou
passageira do yin ou do yang), presentes nas manifestações orgânicas,
psicológicas e sociais do ser humano e na dimensão inorgânica da natureza”. Talvez esta definição explique a expressão
“antigo judaísmo” mostrando que em dado momento houve uma mudança de paradigmas
na própria doutrina judaica.
Teria
ocorrido esta proposital mudança com a transferência do judaísmo do Oriente
para o Ocidente como aconteceu com a Maçonaria quanto aos seus dogmas, rituais
e simbologias? Para entender mais sobre o assunto visite o Site http://www.hottopos.com/mirand4/orientee.htm.
Oriente - Ásia
Ocidente - Europa
O Site http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/diaspora-descubra-como-judeus-se-espalharam-pelo-mundo-743351.shtml,
conta a estória da Diápora judaica, ou seja, sua saída do Oriente e entrada no
Ocidente. Infelizmente, o Site, http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/diaspora-descubra-como-judeus-se-espalharam-pelo-mundo-743351.shtml,
exatamente como está na página de busca do Google, foi filtrado e retirado da
Internet. Nele poderíamos fazer a relação entre a Maçonaria e o judaísmo se
correlacionam e dão base para confirmação das diversas utilidades para o objeto
que se guardava na “Arca do Testemunho”, ou Zion, no Kebra Nagast, entre elas
na construção de estruturas faraônicas até hoje sem explicação. Mas, o Site http://docs11.minhateca.com.br/910380118,BR,0,0,O-LIVRO-NEGRO-DA-MA%C3%87ONARIA.pdf,
dará a você uma fantástica ideia destas relações entre Israel e Maçonaria tão
profundas que no fim tornar-se-ão uma coisa só!).
Filosofias
orientais
As
grandes religiões orientais (hinduísmo, budismo, taoismo e
confucionismo) e doutrinas ocidentais, acreditam em reencarnação e moksha (libertação)
em vez do Céu, mas mesmo assim incluem
alguma ideia de Céu semelhante (mas não necessariamente igual) ao conceito mantido pelo cristianismo e
outras religiões monoteístas. Por exemplo, no budismo existem vários Céus, todos os quais fazem parte da Samsara (realidade ilusória). Aqueles que
acumulam bom karma podem renascer em um deles. Todavia, sua estadia no Céu não
é eterna—eventualmente, usarão seu bom karma para renascer em outra realidade,
como humano, animal ou outros seres. (A
Bíblia trás reflexos desta doutrina hindu em Mateus 5:26: “Concilia-te depressa
com o teu adversário, enquanto estas no caminho com ele, para que não aconteça
que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te
encerrem na prisão. Em verdade te digo que, de maneira nenhuma, sairás dali,
enquanto não pagares o último ceitil”. Isto de acordo com a retórica bíblica.).
Visto que o Céu é temporário e parte de Samsara, os budistas concentram-se mais
em escapar ao ciclo de renascimentos e atingir a iluminação (Bodhi). Nas
tradições nativas do confucionismo chinês, o Céu (Tian) é um conceito
importante que remete a uma ideia de harmonia subjacente, onde os ancestrais
residem e do qual os imperadores retiram seu mandato para governar. Outrossim,
na crença hinduísta, há um "Céu transitório" denominado Svarga,
destinado às almas que fizeram boas ações mas que não tornaram-se ainda
merecedoras de moksha ou da fusão (união) com Brahma. Tian (天) "Céu" é uma
divindade chinesa equiparada a Shangdi. O culto celeste era a religião oficial
imperial do Império Celeste.
Mitos
Hurritas e hititas
No mito hitita, o céu é a morada dos
deuses – entenda-se “deuses” como
planetas. No Cântico dos Kumarbi, Alalu foi o rei do céu por nove
anos antes de dar à luz a seu filho Anu. Anu foi destronado por seu próprio
filho Kumarbi. (Aqui vemos o
quanto a Verdade é mascarada e a ela se adiciona Mentira! É impossível que,
em sua originalidade, religiões tão antigas que tiveram contato direto com os
deuses sumérios e egípcios tenha adulterado seus próprios conhecimentos da
maneira como a apresentada na Wikipedia. Quem, como, quando e porque se cometeu
tal Crime Contra a Humanidade são perguntas que só podem ser respondidas
Reconstruindo a História perseverante e pacientemente. Mas, em algum momento no
passado a Verdade era dita simples e claramente. Foi a Mentira que a
transformou em Religião...).
Doutrina
espírita
Na
doutrina espírita, o Céu é designado pelo termo colônias espirituais, sendo a
mais famosa delas Nosso Lar.).Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9u_(religi%C3%A3o)}.
Para
o Bracelete Esculpido se precipitou o carro de Alalu, a enfrentar-se
audazmente em estreito combate com as ferozes pedras. Alalu atirou para
cima com mais força as Pedras de Fogo de seu carro, dirigiu “O Que Mostra o
Caminho” com mão firme. As sinistras rochas investiram contra o carro,
como um inimigo ao ataque na batalha. Alalu soltou do carro um projétil
portador de morte para elas; e depois, outra e outra, contra o inimigo, as
armas de terror arrojou (ou lançou bombas). Como guerreiros assustados, as rochas
retornaram, abrindo um atalho para Alalu. Como por feitiço, o Bracelete
Esculpido abriu uma porta ao rei.
(Veja no cúmulo em que foi
transformada esta parte da viagem de Alalu, o Rei fugitivo de Nibiru: “Do
SENHOR (Alalu) é a terra (Terra, pleneta) e a sua plenitude, o mundo e aqueles
que nele habitam. Porque ele (Alalu) a fundou (ou inaugurou) sobre os mares e a
firmou sobre os rios (referência às “águas e água”, planetas antes e depois dos
“Céus”; o Bracelete Esculpido). Quem subirá ao monte do SENHORou quem estará no
seu lugar santo? (fala-se do trono de Alalu. Mais adiante veremos o porquê
desta frase bíblica.).
Levantai, ó portas as
vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da glória. (fala-se
do Bracelete Esculpido). Quem é este Rei da Glória? (Alalu). O SENHOR forte e
poderoso, o SENHOR poderoso na guerra (guerra contra os “Céus”; Bracelete
Esculpido). Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos , ó entradas
eternas, e entrará o Rei da Glória. (as “entradas eternas”, literalmente são as
passagens por entre o Bracelete Esculpido; o Cinturão de Asteroides).Quem é
este Rei da Glória? O SENHOR dos exércitos (os guerreiros assustados do relato
de Alalu a Enki); Ele é o Rei da Glória. (Alalu, caro leitor, é este “Rei da
Glória”! Você vai entender o porquê um pouco mais à frente...)”. Salmo 24: 1-3,
7-10.)
Na escura profundidade, Alalu pôde ver os
céus com claridade; não foi derrotado pela ferocidade do Bracelete, sua missão
não tinha terminado! (Se
parafrasearmos este texto com os textos de Tiago 4:7, que diz: “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”
e Efésios 6:12, que diz: “Porque não temos que lutar contra carne e sangue;
mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das
trevas..., contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”,
veremos que foi exatamente isto que Alalu enfrentou nos “Céus” quando de sua
passagem pelas “ferozes, famintas, tenebrosas e malignas” hostes de “demônios”;asteroides
pelos “Céus”, os “lugares celestiais”, agora concordando
em números, que já sabemos tratar-se do Cinturão de Asteroides!
Caro
leitor, a “luta” de Alalu não foi “contra carne e sangue”! Foi contra as rochas
que compõem os “Céus”! O que há de espiritual aqui para que criasse tal
doutrina opressora e deprimente para os amedrontados fiéis que creem ser, o
“Mal”, poderoso demais para ser vencido sem a “armadura de Deus”, que agora
sabemos ser as potentes e poderosas armas da NAVE de Alalu que foi capaz de
vencer as hostes de asteroides nos lugares celestiais?! Por que ensinar que o
céu é lugar de descanso e paz se na verdade não o é?
Na
distância, a bola ígnea (da cor do fogo) do Sol estendia seu resplendor; estava
emitindo raios de bem-vindo para Alalu. Diante do Sol, um planeta
pardo-avermelhado percorria sua volta; era o sexto na conta de deuses
celestiais (este é o
Planeta Lahmu/Marte).
Lahmu - Marte
Alalu
não pôde, a não ser, entrevê-lo: sobre seu predestinado percorrido, apartava-se
com rapidez do atalho de Alalu. (Com toda certeza o termo “predestinado percorrido” significa que a nave
de Alalu estava viajando no piloto automático programado, antes de sua partida
de Nibiru. Para um astrônomo seria
muito fácil, em decorrência dos ricos detalhes da entrada de Alalu no Sistema
Solar e de sua passagem por cada planeta, fazer o mapa astronômico do momento de sua viagem.).
Depois,
apareceu a gelada Ki (Planeta
Terra), o sétimo na conta celestial. Alalu pôs rumo ao planeta, para
um destino mais tentador. *Sua atrativa esfera era menor que Nibiru, sua
rede de atração era mais fraca que a de Nibiru. Sua atmosfera era mais
magra (ou menos espessa) que a de Nibiru, nela se formavam
redemoinhos de nuvens. (Para os que
acompanham a meteorologia diariamente
não fica difícil discernir que “redemoinhos” trata dos furacões vistos de fora
da atmosfera terrestre!).
Abaixo,
a Terra estava dividida em três regiões: branco de neve no topo e na base, azul
e marrom entre elas. *(descreve-se aqui a visão de Alalu da geografia da Terra vista do
espaço; os Pólos Norte e Sul, “branco”;congelados, os Mares, “azul”, e os
Continentes, “marrom”, respectivamente.
Nós
e nossos filhos aprendemos na escola que a primeira visão externa do nosso
planeta foi vista e relatada por dois astronautas em sua “primeira viagem a
lua”. Mentira! A visão de Alalu, há 445.000 anos atrás é o mais belo e
detalhado relato do aspecto, não apenas da Terra, mas de outros seis planetas
deste Sistema. Mas, como eles poderiam abrir à Humanidade tal segredo? Como
eles explicariam tal avanço tecnológico num tempo tão remoto? Como eles
poderiam revelar a verdadeira identidade dos “DEUSES” sendo estes, extraterrestres?
O como já está vindo à tona, só nos resta saber o porquê!!!).
Com destreza, Alalu desdobrou as asas de detenção do carro para circundar
a bola da Terra. (atualmente todas as aeronaves, militares ou
comerciais possuem “as asas de
detenção”, portanto, dizer que Santos Dommont, ou outro qualquer, é o inventor
do avião é mentira!!! Basta conferir as imagens abaixo para confirmar que o que
afirmo é verdadeiro.).
Na
região média (hoje
chamado Equador da Terra), pôde
discernir terra firme e oceanos aquosos (ou de águas). Dirigiu para
baixo o “Raio Que Penetra”, para detectar as interioridades da Terra. (O “Raio que Penetra” é o que hoje conhecemos por SONDA, muito utilizada
em prospecções para análise do solo em busca de petróleo e minerais preciosos.
O Salmo 139 é, na verdade, uma amostra espiritualizada de toda a tecnologia
usada, a partir daqui, a princípio, por Alalu:
“SENHOR, TU ME SONDAS E ME
CONHECES. (v.1). TAL CIÊNCIA É PARA MIM MARAVILHOSÍSSIMA; TÃO ALTA, QUE NÃO A
POSSO ATINGIR. (v.6). SE SUBIR AO CÉU, TU AÍ ESTÁS; SE FIZER NO SEOL A MINHA
CAMA, EIS QUE TU ALI ESTÁS TAMBÉM, SE TOMAR AS ASAS DA ALVA, SE HABITAR NAS
EXTREMIDADES DO MAR, ATÉ ALI A TUA MÃO ME GUIARÁ... (v.8,9). NEM AINDA AS
TREVAS ME ESCONDEM DE TI; MAS A NOITE RESPLANDECE COMO O DIA; AS TREVAS E A LUZ
SÃO PARA TI A MESMA COISA. (o verso 12 descreve perfeitamente o
poder de penetração das câmeras noturnas, de infravermelho, muito utilizadas
hoje pelas Forças Armadas de todo o mundo!).
SONDA-ME,
OH DEUS. E CONHECE O MEU CORAÇÃO... (v.23).
Amigo
leitor, munido do conhecimento da tecnologia disponível antes dos “conhecidos
relatos históricos do passado” pergunto: De que o autor do Salmo 139 está
falando? De algo ESPIRITUAL ou de ALTA TECNOLOGIA excluindo do texto “sagrado” todo
cunho espiritual e religioso nele impregnado?! Ouse responder a si mesmo, não
tenha medo de contemplar a verdade tanto tempo escondida pelos Líderes
Religiosos e Políticos mas, há tanto tempo descortinada pela tão famigerada
Ciência dos Homens. Entenda, agora, qual a intenção em minar nossas crenças na
Ciência chamando-a de LOUCURA!
“PORQUE A SABEDORIA DESTE MUNDO É LOUCURA DIANTE DE DEUS...” De fato, a “sabedoria”, ou o
conhecimento no “mundo” de Deus, visto que agora sabemos de que planeta este
vem, era incompreensível aos terráqueos “deste mundo”! Mas, como em toda
mentira encontra-se a sombra da verdade, em Lucas 11:52, os Poderosos deixaram
“escapar” um fio desta verdade: “AI
DE VÓS, DOUTORES DA LEI, QUE TIRASTES A CHAVE DA CIÊNCIA! VÓS MESMOS NÃO
ENTRASTES E IMPEDISTES OS QUE ENTRAVAM”.
A única inverdade aqui é que “ELES” entraram!).
-
Consegui-o! Gritou estaticamente. -Ouro, muito ouro! Tinha indicado o raio;
estava por debaixo da região de cor escura, nas águas também havia!
Com
o coração aos pulos no peito, Alalu estava tomando uma decisão: Faria
descender seu carro sobre a terra seca, possivelmente para explodir e morrer?
Poria rumo às águas, possivelmente para afundar-se no esquecimento? Que caminho
devia tomar para sobreviver? Descobriria o valioso ouro?
No
assento da *Águia (ou
nave voadora; carro celeste), Alalu
não se agitou; em mãos da sorte confiou o carro. (*O sábio do templo do Sol e
da Lua, conhecido na bíblia como Salomão, no livro dos Provérbios, capítulo 30,
versos 18 e 19 diz o seguinte sobre a “Águia”: HÁ
TRÊS COISAS QUE ME MARAVILHAM, E A QUARTA NÃO A CONHEÇO; O CAMINHO DA ÁGUIA NO
CÉU...”. Estaria o
autor referindo-se às naves que livremente singravam os céus do planeta Terra
há milênios atrás?).
Completamente
cativo na rede atrativa da Terra (ou campo gravitacional), o
carro ia se movendo cada vez mais rápido. As asas estendidas se acenderam;
a atmosfera da Terra era como um forno. (a nave entrou em combustão ao atritar-se com a atmosfera terrestre
exatamente como ocorre na reentrada de nossas próprias naves espaciais). Logo, o carro tremeu, emitindo um estrondo
mortífero. (este estrondo ocorre quando um objeto ultrapassa a barreira do som
deslocando-se a uma velocidade superior a 360 m/s). Abruptamente, o carro chocou, detendo-se de
repente. Sem sentido pela sacudida, aturdido pelo choque, Alalu ficou
imóvel. Logo, abriu os olhos e soube que estava entre os vivos; ao planeta
do ouro tinha chegado vitorioso.
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