terça-feira, 4 de outubro de 2016

A SEGUNDA TABULETA

Continuação...

Mas a alegria do coração de Alalu não durou muito; mais à frente do quinto planeta, espreitava o maior dos perigos, como já sabia.
*(“O Bracelete Esculpido dominava mais adiante, era de esperar a destruição!Este é o Cinturão de Asteroides, a "expansão entre as águas"; “Céus”, lida em Gên. 1:6.).
De rochas e pedras estava composto, como órfãos sem mãe se agrupavam. Equilibrando-se por diante e por detrás, seguiam um destino passado. Seus feitos eram detestáveis; difíceis seus atalhos. Tinham devorado aos carros de exploração de Nibiru como leões famintos; negavam-se a entregar o precioso ouro, necessário para a sobrevivência.
(Em I Pedro 5:8 lemos o seguinte: “...o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar.” Um dos  significados de “tragar”, segundo o Dicionário Aurélio é DEVORAR! Será coincidência que o Cinturão de Asteróides também “andasse ao redor”, visto que este, literalmente, cerca, como o “diabo devorador” de “Pedro” a região proibida do céu “devorando aos carros de exploração de Nibiru? Estaríamos diante de mais uma “adaptação” bíblica para ocultar fatos reais?!
Vale a pena lembrar-se do fato que este mesmo “Bracelete Esculpido” é o que, na Bíblia, “Deus chamou de Céus”. Será que o “Céu é de fato Paraíso”?! A Wikipédia faz um resumo do que é o céu para as religiões: 
Dante e Beatrice contemplam o mais alto dos céus; ilustração de Gustave Doré para a Divina Comédia.

{Céu (religião)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Céu, os céus ou sete céus (uma referência clara à  posição ocupada pelo planeta Terra, de fora para dentro, desde Plutão. Surpreendentemente a Terra é, também, o “terceiro céu” de II Coríntios 12:2, contando de dento para fora, a partir do Sol: “foi arrebatado até o terceiro céu”. Desfaz-se assim o mito de que “o Céu é habitação de Deus e  seus anjos”, evidentemente, dentro do contexto humano. Na continuidade deste livro você entenderá que “Deus e seus Anjos e Demônios”, de fato, habitam na Terra!),


é um lugar religioso, cosmológico, ou transcendental comum onde seres como deuses, anjos, gênios, santos, ou ancestrais venerados têm origem ou vivem. De acordo com as crenças de algumas religiões, os seres celestiais podem descer à Terra ou encarnados (uma destas crenças colocam “Jesus como Deus encarnado entre os homens”. Outra grande Mentira quando vista sob o ponto de vista doutrinário baseado exclusivamente na Bíblia. “E o Verbo se fez carne – encarnou - e habitou entre nós...” João 1:14. O esoterismo contido nesta frase será explicado no livro Kebra Nagast – Uma visão Hermenêutica, que está em fase de edição.), enquanto os seres terrestres podem ascender aos céus após a morte, ou em casos excepcionais, ainda vivos (mais algumas estórias bíblicas contidas nos livros de Gênesis 5:24 – “Enoque”, II Reis 2:11 – “Elias” e Atos 1:9-11 – “Jesus”.).
O céu é muitas vezes descrito como um "lugar mais alto", o lugar mais sagrado ou um paraíso, em contraste com o inferno, com o submundo ou com os "lugares baixos", e universalmente ou condicionalmente acessível por seres terrenos de acordo com vários padrões de divindade, bondade, piedade, fé, outras virtudes ou simplesmente pela vontade de Deus. Alguns acreditam na possibilidade de um Céu na Terra em um mundo vindouro.

Outra crença é na axis mundi (A definição desta expressão no próprio Google confirma o testemunho de Enki, se interpretarmos “reinos superiores e inferiores” como as “águas abaixo e sobre a expansão; Céus”: O axis mundi (em latim "centro do mundo", "pilar do mundo") é um símbolo ubíquo - que está ao mesmo tempo em toda a parte - que atravessa as culturas humanas. A imagem representa um centro no qual a eternidade e a terra encontram-se entre os quatro cantos do mundo. Neste ponto correspondências são feitas entre os reinos superiores e inferiores.), que liga os céus, o mundo terrestre e o submundo. Nas religiões indianas, o Céu é considerado como Svarga loka, e a alma é novamente submetida ao renascimento em diferentes formas de vida de acordo com seu karma. Este ciclo pode ser quebrado após uma alma alcançar o Moksha ou Nirvana. Qualquer lugar da existência, tanto das pessoas quanto de almas ou divindades, fora do mundo tangível (céu, inferno, ou outro é referido como outro mundo (Em João 18:36 “Jesus afirma que seu reino não é deste mundo” sugerindo a existência de outro(s) mundo(s).).
Cristianismo

A Assunção da Virgem, por Francesco Botticini, na National Gallery de Londres, mostra três hierarquias e nove ordens de anjos, cada uma com diferentes características

Originalmente, a palavra céu (do latim caelu) referia-se às regiões acima da superfície da terra onde estavam situados os "corpos celestes". Este é o primeiro significado da palavra na Bíblia (shamayim, Gen. 1:1).(Resta-nos saber o que seriam os “corpos celestes” originalmente. Se seriam planetas ou as rochas e pedras descritas por Alalu como “órfãos sem mãe”. Em conformidade com o significado real de “Céus”, na Bíblia, a segunda hipótese é a mais aceitável.) Também foi considerado como a morada de Deus e seus anjos. (Pelo que sabemos, até agora, é que o único lugar habitado era Nibiru. Ou será que não?!). Todavia, o termo é também usado comumente como sinônimo de outras palavras significando a morada dos justos em algum momento após sua morte, tal como "paraíso" (“Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim. Eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar.” João 14:2. Se interpretarmos “casa de meu Pai” como Espaço Cósmico e “moradas” como céus, planetas, cairemos novemente nos relatos de Alalu a seu Genro, Enki.).

Embora existam variadas e abundantes fontes de concepções do Céu, o ponto de vista típico dos crentes parece depender principalmente de suas tradições religiosas e seita particular. Algumas religiões conceituam o Céu como pertencente a algum tipo de vida pós-morte pacífica relacionada à imortalidade da alma. Imagina-se que o Céu seja um lugar de felicidade, por vezes de felicidade eterna. Um estudo psicológico dos textos sagrados religiosos através das culturas e da história poderia descrevê-lo como um termo que significa um estado de "plena vivência" ou inteireza.

Cristianismo baseia-se na crença bíblica no céu, como o Trono de Deus (“O céu é o meu trono e a terra o escabelo dos meus pés”. Isaías 66:1. Ninguém reina sobre o Bracelete Esculpido!). No cristianismo, o Céu ou é uma vida pós-morte eternamente abençoada ou um retorno ao estado antes da queda da humanidade, um novo e segundo Jardim do Éden, no qual há a chamada pelos católicos, visão beatífica (Onde todos podem ver a Deus – “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor...”. Hebreus 12:14.) num estado perfeito e natural de eterna existência, e geralmente acreditam que esta reunião pós-morte é consumada através da fé de que Jesus Cristo morreu na cruz pelos pecados da humanidade, foi ressuscitado e ascendeu corporalmente ao Céu. Exemplos de diferentes terminologias que referem-se ao conceito de "Céu" na Bíblia cristã incluem: "Reino dos céus" (Mateus 5:3 :), "no reino de seu Pai" (Mateus 13:43), "vida" (Mateus 7:14), "vida eterna" (Mateus 19:16), "o gozo do teu senhor" (Mateus 25:21), "galardão" (Mateus 5:12), "o reino de Deus" (Lucas 6:20), "meu reino" (Lucas 22:30), "a casa de meu Pai" (João 14:2), "santuário" (Hebreus 9:12), "Jerusalém celestial" (Hebreus 12:22), "paraíso" (II Coríntios 12:4), "coroa incorruptível" (I Coríntios 9:25), "coroa da vida" (Tiago 1:12), "coroa da justiça" (II Timóteo 4:8), "coroa da glória" (I Pedro 5:4).

Judaísmo
No antigo judaísmo, a crença no Céu e na vida pós-morte estava vinculada a crença no Sheol (mencionado em Isaías 38:18, Salmos 6:5 e Jó 7:7-10). Alguns eruditos afirmam que Sheol era um conceito anterior, mas esta teoria não é universalmente aceita. Uma seita judaica que sustentava a crença na ressurreição era conhecida por fariseus e tinha como opositora os saduceus, que negavam a ressurreição dos mortos (Mat. 22:23). (Estranhamente a concepção de céu para o judaísmo; a religião-mãe de todas as religiões ditas cristãs e afins – quando eles, mais estranhamente ainda, não aceitaram o “Cristo” – seja aqui tão pouco explanada e esplanada. No entanto, ao que parece, não foge muito da concepção do Yin-Yang que, segundo o Google, significa: “na cultura chinesa, par de forças ou princípios fundamentais do universo, ao mesmo tempo antagônicos e complementares, em perpétua oscilação de predominância (supremacia relativa ou passageira do yin ou do yang), presentes nas manifestações orgânicas, psicológicas e sociais do ser humano e na dimensão inorgânica da natureza”. Talvez esta definição explique a expressão “antigo judaísmo” mostrando que em dado momento houve uma mudança de paradigmas na própria doutrina judaica.
Teria ocorrido esta proposital mudança com a transferência do judaísmo do Oriente para o Ocidente como aconteceu com a Maçonaria quanto aos seus dogmas, rituais e simbologias? Para entender mais sobre o assunto visite o Site http://www.hottopos.com/mirand4/orientee.htm.  
 

Oriente - Ásia

Ocidente - Europa 

O Site http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/diaspora-descubra-como-judeus-se-espalharam-pelo-mundo-743351.shtml, conta a estória da Diápora judaica, ou seja, sua saída do Oriente e entrada no Ocidente. Infelizmente, o Site, http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/diaspora-descubra-como-judeus-se-espalharam-pelo-mundo-743351.shtml, exatamente como está na página de busca do Google, foi filtrado e retirado da Internet. Nele poderíamos fazer a relação entre a Maçonaria e o judaísmo se correlacionam e dão base para confirmação das diversas utilidades para o objeto que se guardava na “Arca do Testemunho”, ou Zion, no Kebra Nagast, entre elas na construção de estruturas faraônicas até hoje sem explicação. Mas, o Site http://docs11.minhateca.com.br/910380118,BR,0,0,O-LIVRO-NEGRO-DA-MA%C3%87ONARIA.pdf, dará a você uma fantástica ideia destas relações entre Israel e Maçonaria tão profundas que no fim tornar-se-ão uma coisa só!).

Filosofias orientais
As grandes religiões orientais (hinduísmo, budismo, taoismo e confucionismo) e doutrinas ocidentais, acreditam em reencarnação e moksha (libertação) em vez do Céu, mas mesmo assim incluem alguma ideia de Céu semelhante (mas não necessariamente igual) ao conceito mantido pelo cristianismo e outras religiões monoteístas. Por exemplo, no budismo existem vários Céus, todos os quais fazem parte da Samsara (realidade ilusória). Aqueles que acumulam bom karma podem renascer em um deles. Todavia, sua estadia no Céu não é eterna—eventualmente, usarão seu bom karma para renascer em outra realidade, como humano, animal ou outros seres. (A Bíblia trás reflexos desta doutrina hindu em Mateus 5:26: “Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estas no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. Em verdade te digo que, de maneira nenhuma, sairás dali, enquanto não pagares o último ceitil”. Isto de acordo com a retórica bíblica.). Visto que o Céu é temporário e parte de Samsara, os budistas concentram-se mais em escapar ao ciclo de renascimentos e atingir a iluminação (Bodhi). Nas tradições nativas do confucionismo chinês, o Céu (Tian) é um conceito importante que remete a uma ideia de harmonia subjacente, onde os ancestrais residem e do qual os imperadores retiram seu mandato para governar. Outrossim, na crença hinduísta, há um "Céu transitório" denominado Svarga, destinado às almas que fizeram boas ações mas que não tornaram-se ainda merecedoras de moksha ou da fusão (união) com Brahma. Tian () "Céu" é uma divindade chinesa equiparada a Shangdi. O culto celeste era a religião oficial imperial do Império Celeste.

Mitos Hurritas e hititas
No mito hitita, o céu é a morada dos deuses – entenda-se “deuses” como planetas. No Cântico dos Kumarbi, Alalu foi o rei do céu por nove anos antes de dar à luz a seu filho Anu. Anu foi destronado por seu próprio filho Kumarbi. (Aqui vemos o quanto a Verdade é mascarada e a ela se adiciona Mentira! É impossível que, em sua originalidade, religiões tão antigas que tiveram contato direto com os deuses sumérios e egípcios tenha adulterado seus próprios conhecimentos da maneira como a apresentada na Wikipedia. Quem, como, quando e porque se cometeu tal Crime Contra a Humanidade são perguntas que só podem ser respondidas Reconstruindo a História perseverante e pacientemente. Mas, em algum momento no passado a Verdade era dita simples e claramente. Foi a Mentira que a transformou em Religião...)

Doutrina espírita
Na doutrina espírita, o Céu é designado pelo termo colônias espirituais, sendo a mais famosa delas Nosso Lar.).Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9u_(religi%C3%A3o)}.

Para o Bracelete Esculpido se precipitou o carro de Alalu, a enfrentar-se audazmente em estreito combate com as ferozes pedras. Alalu atirou para cima com mais força as Pedras de Fogo de seu carro, dirigiu “O Que Mostra o Caminho” com mão firme. As sinistras rochas investiram contra o carro, como um inimigo ao ataque na batalha. Alalu soltou do carro um projétil portador de morte para elas; e depois, outra e outra, contra o inimigo, as armas de terror arrojou (ou lançou bombas). Como guerreiros assustados, as rochas retornaram, abrindo um atalho para Alalu. Como por feitiço, o Bracelete Esculpido abriu uma porta ao rei.
(Veja no cúmulo em que foi transformada esta parte da viagem de Alalu, o Rei fugitivo de Nibiru: “Do SENHOR (Alalu) é a terra (Terra, pleneta) e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam. Porque ele (Alalu) a fundou (ou inaugurou) sobre os mares e a firmou sobre os rios (referência às “águas e água”, planetas antes e depois dos “Céus”; o Bracelete Esculpido). Quem subirá ao monte do SENHORou quem estará no seu lugar santo? (fala-se do trono de Alalu. Mais adiante veremos o porquê desta frase bíblica.). Levantai, ó portas as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da glória. (fala-se do Bracelete Esculpido). Quem é este Rei da Glória? (Alalu). O SENHOR forte e poderoso, o SENHOR poderoso na guerra (guerra contra os “Céus”; Bracelete Esculpido). Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos , ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória. (as “entradas eternas”, literalmente são as passagens por entre o Bracelete Esculpido; o Cinturão de Asteroides).Quem é este Rei da Glória? O SENHOR dos exércitos (os guerreiros assustados do relato de Alalu a Enki); Ele é o Rei da Glória. (Alalu, caro leitor, é este “Rei da Glória”! Você vai entender o porquê um pouco mais à frente...)”. Salmo 24: 1-3, 7-10.)
 Na escura profundidade, Alalu pôde ver os céus com claridade; não foi derrotado pela ferocidade do Bracelete, sua missão não tinha terminado! (Se parafrasearmos este texto com os textos de Tiago 4:7, que diz: “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” e Efésios 6:12, que diz: “Porque não temos que lutar contra carne e sangue; mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas..., contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”, veremos que foi exatamente isto que Alalu enfrentou nos “Céus” quando de sua passagem pelas “ferozes, famintas, tenebrosas e malignas” hostes de “demônios”;asteroides pelos “Céus”, os “lugares celestiais”, agora concordando em números, que já sabemos tratar-se do Cinturão de Asteroides!
Caro leitor, a “luta” de Alalu não foi “contra carne e sangue”! Foi contra as rochas que compõem os “Céus”! O que há de espiritual aqui para que criasse tal doutrina opressora e deprimente para os amedrontados fiéis que creem ser, o “Mal”, poderoso demais para ser vencido sem a “armadura de Deus”, que agora sabemos ser as potentes e poderosas armas da NAVE de Alalu que foi capaz de vencer as hostes de asteroides nos lugares celestiais?! Por que ensinar que o céu é lugar de descanso e paz se na verdade não o é?

Na distância, a bola ígnea (da cor do fogo) do Sol estendia seu resplendor; estava emitindo raios de bem-vindo para Alalu. Diante do Sol, um planeta pardo-avermelhado percorria sua volta; era o sexto na conta de deuses celestiais (este é o Planeta Lahmu/Marte).

Lahmu - Marte

Alalu não pôde, a não ser, entrevê-lo: sobre seu predestinado percorrido, apartava-se com rapidez do atalho de Alalu. (Com toda certeza o termo “predestinado percorrido” significa que a nave de Alalu estava viajando no piloto automático programado, antes de sua partida de Nibiru. Para um astrônomo seria muito fácil, em decorrência dos ricos detalhes da entrada de Alalu no Sistema Solar e de sua passagem por cada planeta, fazer o mapa astronômico do  momento de sua viagem.).
Depois, apareceu a gelada Ki (Planeta Terra), o sétimo na conta celestial. Alalu pôs rumo ao planeta, para um destino mais tentador. *Sua atrativa esfera era menor que Nibiru, sua rede de atração era mais fraca que a de Nibiru. Sua atmosfera era mais magra (ou menos espessa) que a de Nibiru, nela se formavam redemoinhos de nuvens. (Para os que acompanham  a meteorologia diariamente não fica difícil discernir que “redemoinhos” trata dos furacões vistos de fora da atmosfera terrestre!).
Abaixo, a Terra estava dividida em três regiões: branco de neve no topo e na base, azul e marrom entre elas. *(descreve-se aqui a visão de Alalu da geografia da Terra vista do espaço; os Pólos Norte e Sul, “branco”;congelados, os Mares, “azul”, e os Continentes, “marrom”, respectivamente.
Nós e nossos filhos aprendemos na escola que a primeira visão externa do nosso planeta foi vista e relatada por dois astronautas em sua “primeira viagem a lua”. Mentira! A visão de Alalu, há 445.000 anos atrás é o mais belo e detalhado relato do aspecto, não apenas da Terra, mas de outros seis planetas deste Sistema. Mas, como eles poderiam abrir à Humanidade tal segredo? Como eles explicariam tal avanço tecnológico num tempo tão remoto? Como eles poderiam revelar a verdadeira identidade dos “DEUSES” sendo estes, extraterrestres? O como já está vindo à tona, só nos resta saber o porquê!!!). Com destreza, Alalu desdobrou as asas de detenção do carro para circundar a bola da Terra. (atualmente todas as aeronaves, militares ou comerciais possuem  “as asas de detenção”, portanto, dizer que Santos Dommont, ou outro qualquer, é o inventor do avião é mentira!!! Basta conferir as imagens abaixo para confirmar que o que afirmo é verdadeiro.).




Na região média (hoje chamado Equador da Terra), pôde discernir terra firme e oceanos aquosos (ou de águas). Dirigiu para baixo o “Raio Que Penetra”, para detectar as interioridades da Terra. (O “Raio que Penetra” é o que hoje conhecemos por SONDA, muito utilizada em prospecções para análise do solo em busca de petróleo e minerais preciosos. O Salmo 139 é, na verdade, uma amostra espiritualizada de toda a tecnologia usada, a partir daqui, a princípio, por Alalu:
“SENHOR, TU ME SONDAS E ME CONHECES. (v.1). TAL CIÊNCIA É PARA MIM MARAVILHOSÍSSIMA; TÃO ALTA, QUE NÃO A POSSO ATINGIR. (v.6). SE SUBIR AO CÉU, TU AÍ ESTÁS; SE FIZER NO SEOL A MINHA CAMA, EIS QUE TU ALI ESTÁS TAMBÉM, SE TOMAR AS ASAS DA ALVA, SE HABITAR NAS EXTREMIDADES DO MAR, ATÉ ALI A TUA MÃO ME GUIARÁ... (v.8,9). NEM AINDA AS TREVAS ME ESCONDEM DE TI; MAS A NOITE RESPLANDECE COMO O DIA; AS TREVAS E A LUZ SÃO PARA TI A MESMA COISA. (o verso 12 descreve perfeitamente o poder de penetração das câmeras noturnas, de infravermelho, muito utilizadas hoje pelas Forças Armadas de todo o mundo!). SONDA-ME, OH DEUS. E CONHECE O MEU CORAÇÃO... (v.23).



Amigo leitor, munido do conhecimento da tecnologia disponível antes dos “conhecidos relatos históricos do passado” pergunto: De que o autor do Salmo 139 está falando? De algo ESPIRITUAL ou de ALTA TECNOLOGIA excluindo do texto “sagrado” todo cunho espiritual e religioso nele impregnado?! Ouse responder a si mesmo, não tenha medo de contemplar a verdade tanto tempo escondida pelos Líderes Religiosos e Políticos mas, há tanto tempo descortinada pela tão famigerada Ciência dos Homens. Entenda, agora, qual a intenção em minar nossas crenças na Ciência chamando-a de LOUCURA! “PORQUE A SABEDORIA DESTE MUNDO É LOUCURA DIANTE DE DEUS...” De fato, a “sabedoria”, ou o conhecimento no “mundo” de Deus, visto que agora sabemos de que planeta este vem, era incompreensível aos terráqueos “deste mundo”! Mas, como em toda mentira encontra-se a sombra da verdade, em Lucas 11:52, os Poderosos deixaram “escapar” um fio desta verdade: “AI DE VÓS, DOUTORES DA LEI, QUE TIRASTES A CHAVE DA CIÊNCIA! VÓS MESMOS NÃO ENTRASTES E IMPEDISTES OS QUE ENTRAVAM”. A única inverdade aqui é que “ELES” entraram!).
- Consegui-o! Gritou estaticamente. -Ouro, muito ouro! Tinha indicado o raio; estava por debaixo da região de cor escura, nas águas também havia!
Com o coração aos pulos no peito, Alalu estava tomando uma decisão: Faria descender seu carro sobre a terra seca, possivelmente para explodir e morrer? Poria rumo às águas, possivelmente para afundar-se no esquecimento? Que caminho devia tomar para sobreviver? Descobriria o valioso ouro?
No assento da *Águia (ou nave voadora; carro celeste), Alalu não se agitou; em mãos da sorte confiou o carro. (*O sábio do templo do Sol e da Lua, conhecido na bíblia como Salomão, no livro dos Provérbios, capítulo 30, versos 18 e 19 diz o seguinte sobre a “Águia”: HÁ TRÊS COISAS QUE ME MARAVILHAM, E A QUARTA NÃO A CONHEÇO; O CAMINHO DA ÁGUIA NO CÉU...”. Estaria o autor referindo-se às naves que livremente singravam os céus do planeta Terra há milênios atrás?).
Completamente cativo na rede atrativa da Terra (ou campo gravitacional), o carro ia se movendo cada vez mais rápido. As asas estendidas se acenderam; a atmosfera da Terra era como um forno. (a nave entrou em combustão ao atritar-se com a atmosfera terrestre exatamente como ocorre na reentrada de nossas próprias naves espaciais). Logo, o carro tremeu, emitindo um estrondo mortífero. (este estrondo ocorre quando um objeto ultrapassa a barreira do som deslocando-se a uma velocidade superior a 360 m/s). Abruptamente, o carro chocou, detendo-se de repente. Sem sentido pela sacudida, aturdido pelo choque, Alalu ficou imóvel. Logo, abriu os olhos e soube que estava entre os vivos; ao planeta do ouro tinha chegado vitorioso.

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