quinta-feira, 6 de outubro de 2016

VEM AGORA O RELATO DA TERRA E SEU OURO; É UM RELATO DO PRINCÍPIO E DE COMO OS DEUSES CELESTIAIS FORAM CRIADOS

CONTINUAÇÃO...

 No Princípio, quando no Acima (tomando-se a Terra como referência, este "Acima" significa além do Cinturão de Asteróides) os deuses dos céus (deuses = planetas que ainda não haviam sido formados) não tinham sido chamados a ser, e no Ki de Abaixo (ou Terra abaixo do Cinturão), o Chão Firme ainda não tinha sido renomado (ou se formado), só no vazio existia Apsu (o Sol), seu Engendrador Primitivo. (engendrador: aquele que dá origem; gera; produz).

 
APSU - SOL

Nas alturas do Acima, os deuses celestiais ainda não tinham sido criados; nas águas do Abaixo, os deuses celestiais ainda não tinham aparecido. (O texto refere-se à formação dos Planetas, "os deuses").
Acima e Abaixo, os deuses ainda não tinham sido formados, os destinos ainda não se tinham decretado. Nenhum *cano se formara ainda, nem terra pantanosa tinha aparecido; Apsu, sozinho, reinava no vazio. (*cano: branco: ensaio ou experiência em que todos os reagentes e condições de uma determinada análise são empregados, entretanto, sem a presença da amostra a ser analisada. Ou seja, os elementos ainda não haviam-se combinado para dar início à “criação” ou formação  mais complexa de tudo. Isto sugere que a “Substância Original” estava fora do alcance da compreensão dos anunnaki.).
Depois, mediante os ventos do Apsu (mais conhecidos, hoje, como explosões ou tempestades solares), as águas primitivas mesclaram-se (ou misturavam-se), um hábil e divino *conjuro (*significa invocação de magia: esta é uma prova clássica de que Enki não tinha ideia de como a vida se originou. Fica claro, porém, que foi a partir de um Sol, que pode não ser o "nosso", que tudo começou!) lançou Apsu sobre as águas. (Originalmente "espírito" significa vento, sopro. Quando se diz "...e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.", significa dizer que os ventos solares faziam com que as águas primitivas se misturassem ("o caldo primitivo"), dando início à “vida”. Lembremos que, no mito bíblico, “foi através de um sopro que a vida foi dada a Adão”, em Gên. 2:7.).
Sobre a profundidade do vazio, ele verteu um profundo sonho; Tiamat, a Mãe de Tudo, forjou como esposa para si mesmo. Uma mãe celestial, era certamente, uma beleza aquosa! Junto a ele, Apsu trouxe depois ao pequeno Mummu, como mensageiro seu o nomeou, para fazer um presente a Tiamat. Um presente resplandecente concedeu Apsu à sua esposa: um radiante metal, o imperecível ouro, para que só ela (Tiamat) o possuísse (Mummu/Mercurio)!
Depois foi quando os dois mesclaram (misturaram) suas águas, para que saíssem entre eles os filhos divinos. (Haveria água no Apsu/Estrela/Sol/Alcione?! Ou seriam, as “águas”, os elementos químicos responsáveis pela formação de tudo que “conhecemos”?). 
Varão e fêmea foram criados os celestiais; Lahmu e Lahamu (hoje conhecidos respectivamente como Marte e Vênus) por nomes lhes deram. No Abaixo, Apsu e Tiamat lhes fizeram uma morada.
 
LAHMU - MARTE
                                  
LAHAMU - VÊNUS
                   
    Antes que tivessem crescido em idade e em estatura, em que as águas do Acima, Anshar e Kishar (hoje conhecidos, respectivamente como Júpiter e Saturno) foram formados, ultrapassando a seus irmãos em tamanho. Os dois foram forjados como casal celestial; um filho, An (Netuno), nos céus distantes foi seu herdeiro. Depois, Antu (Urano), para ser sua esposa, foi criada como igual de An; a morada de ambos se fez como fronteira das Águas Superiores. (O Cinturão de Asteroides faz aqui a “divisão entre as águas acima no firmamento e as águas abaixo no firmamento”, como em Gn. 1:7.). Assim foram criados três casais celestes, Abaixo (Lahmu e Lahamu/Vênus e Marte) e Acima (Anshar e Kishar/Júpiter e Saturno), nas profundidades; por seus nomes chamou-lhes, eles formaram a família do Apsu com o Mummu e Tiamat (Apsu/Sol, Mummu/Mercúrio e Tiamat).

MUMMU - MERCÚRIO

Naquele tempo, Nibiru ainda não se via, a Terra ainda não tinha sido chamada a ser. Estavam mescladas as águas celestes; ainda não estavam separadas por um Bracelete Esculpido. (Gênesis 1:6-10 relata o surgimento do Cinturão de Asteroides como uma “obra do Deus YHWH. No próximo capítulo veremos como foi formado aquele que “chamou Deus Céus” e, mais à frente veremos quem de fato é o Jeová bíblico.).
Naquele tempo, as voltas ainda não estavam de tudo desenhadas; os destinos dos deuses ainda não estavam firmemente decretados; os parentes celestiais se agrupavam; erráticos (que vagueia) eram seus caminhos (as órbitas dos planetas ainda não se haviam estabilizado). Para o Apsu, seus caminhos eram certamente detestáveis; Tiamat, sem poder descansar, sentia-se ofendida e enfurecida. Uma multidão formou para que partissem a seu lado, uma multidão rugidora e terrível criou contra os filhos do Apsu. Em total, onze desta espécie criou; ela fez o primogênito, Kingu, chefe entre eles. (a "multidão" eram os Satélites Naturais de Tiamat. O 1º a se formar foi Kingu que, mais à frente, você saberá como hoje é conhecido.).
Quando os deuses celestiais ouviram isto, em conselho se reuniram.
- Elevou ao Kingu, deu-lhe mando até o grau do An! Disseram-se entre si. (Kingu teria o tamanho de An/Júpiter ou sua órbita se estenderia até ele.).
Uma Tabuleta do Destino em seu peito pôs, para que se procure sua própria volta (órbita), instruiu a seu vassalo, Kingu, a combater contra os deuses.
- Quem resistirá a Tiamat? Os deuses se perguntaram entre si.
Nenhum em suas voltas (órbitas) se adiantou, nenhum levaria uma arma para a batalha.

{Nota: Os eventos cósmicos, aqui relatados por Enki, tomam uma conotação de um tom um tanto quanto poético para aqueles que ainda não sabem que todas as coisas estão vivas e conectadas. Conheça a Cosmogonia nas Mitologias suméria, persa, babilônica, grega, romana e saiba como as histórias dos “Titãs” são nelas narradas e como foram transferidas aos livros “sagrados” das religiões...}.

Às mentes destreinadas ou sem o Conhecimento Esotérico necessário à real interpretação de textos “sagrados”, é impossível captar e compreender o quanto um texto simples como o que acabamos de ler pode ser maquiado falsificando A Verdade. Uma leitura superficial e desatenta ou uma má interpretação de qualquer parágrafo do livro de Enki deixaria passar Verdades que mudariam, como mudaram, a História em seus mais ricos detalhes. É nesta intenção que passo a analisar como os relatos foram modificados e falsificados para dar origem a uma das maiores religiões da Terra. O que não se deve esquecer, nem por um segundo, é que esta religião vem do supostamente pequeno Judaísmo e, principalmente de que este livro trata de relatos de tempos que vão além de qualquer aceitação das escolas convencionais. Consequentemente faz parte do quadro convencional pintado na mente da grande maioria que através de um autobloqueio cognitivo torna-se, não por querer, incapaz de aceitar novas possibilidades e, por que não dizer, Verdades.
Antes de mais nada precisamos entender o Conceito de Cosmogonia, que por muitos é visto com preconceito, para iluminar a Mente e tornar possível o entendimento do conteúdo neste livro contextualizado:

COSMOGONIA:
 1. corpo de doutrinas, princípios (religiosos, míticos ou científicos) que se ocupa em explicar a origem, o princípio do universo; cosmogênese.
2. conjunto de teorias que propõe uma explicação para o aparecimento e formação do sistema solar. (Fonte: Google).
A primeira definição tange o princípio deste estudo analítico quanto às três doutrinas, a saber:
Doutrina religiosa; que se preocupa em explicar a origem, o princípio do universo, evidentemente, do ponto de vista religioso. Quase sempre sob um a falsa perspectiva mística e mítica, fugindo à realidade.
Doutrina mítica; que se ocupa em explicar a origem, o princípio do universo, do ponto de vista mitológico que muito empresta à doutrina religiosa sem, no entanto fugir muito à realidade a não ser pela personificação e conotação dos fatos.
Doutrina científica; que se preocupa em explicar a origem, o princípio do universo do ponto de vista do “conhecimento” transmitido como verdadeiro, provável e confiável que, quase sempre, se opõe à religião e ao mito.
A segunda definição fala do “conhecimento especulativo, metódico e organizado de caráter hipotético e sintético” que singra a maioria dos textos considerados sagrados.
É exatamente sob estas perspectivas que vamos entender o primeiro capítulo do primeiro livro da Bíblia “Sagrada”. Seu esoterismo, seu ocultismo, suas falsificações, seus ataques à Verdade, sua intensões em fazer crer em “UM Deus Criador”, roubando nosso direito à Liberdade com uma doutrina totalmente baseada na Mentira!
Vamos ao texto:

 No Princípio, quando no Acima os deuses dos céus não tinham sido chamados a ser, e no Ki de Abaixo o Chão Firme ainda não tinha sido renomado, só no vazio existia Apsu seu Engendrador Primitivo”.

Texto bíblico: “No princípio, criou Deus os céus e a terra”. Gênesis 1:1.

Esotericamente, o número 11 denota destruição. Datas históricas de guerras, destruições e catástrofes remetem a este número. O Site http://www.mundogump.com.br/sera-apenas-mera-coincidencia/, trás as seguintes informações sobre o assunto que jamais poderá se dizer coincidência:
11 de março de 2011 – No Japão, um terremoto de magnitude 8,9 a 130 quilômetros da costa provocou um tsunami que inundou a costa nordeste. Todas as áreas costeiras do Pacífico são colocados em alerta. Até o momento são 1700 mortos, mas como teve vazamento nuclear, estima-se que o numero possa dobrar. Metade da população de uma cidade inteira está desaparecida.
11 de janeiro de 2011 – Catástrofe na Região Serrana do RJ - 809 mortos.
11 de setembro de 2001 - Atentado e queda das torres gêmeas em NY  – Resultou em 3.000 mortos.
11 de setembro de 1973 - Golpe de estado no Chile – Resultou em incontáveis desaparecidos e milhares de execuções. (estima-se 50.000 execuções a mando do General Pinochet).
11 de setembro de 1944 – Início do conflito dos aliados na Alemanha nazista- 2a. Guerra – Resultou em 11.500 mortos e destruição de 70% das construções. 66mil desabrigados.
11 de setembro de 1913 – A epidemia de cólera se estende pelos Balcãs, causando a morte de 700 pessoas na Romênia e 300 na Sérvia.
11 de setembro de 1985 – Mais de 120 pessoas morrem em Portugal devido a um choque frontal de trens.
11 de setembro de 1297 – Batalha da Ponte Stirling entre Inglaterra e Escócia, vencida por William Wallace – Resultou em 5.100 mortos no lado inglês. As baixas escocesas nunca foram calculadas.
11 de setembro de 1541 – terremoto na Guatemala – Resultou na destruição completa da cidade. 
11 de janeiro de 1693 – Val di Noto (Sicília), um terremoto com uma magnitude de 7,4 ° + um tsunami destrói completamente várias cidades, incluindo o Catania. Resultando em 60.000 pessoas mortas.
11 de janeiro de 1866 – No Golfo de Biscaia afunda um navio britânico de Londres, matando 220 pessoas afogadas.
11 de janeiro de 1934 – Mendoza (Argentina) – Enchentes matam mais de 60 pessoas e provocam graves prejuízos.
11 de janeiro de 2010 – Manizales (Colômbia), Um terremoto de 6,5 graus deixa mortos e feridos.
11 de fevereiro de 2005 – Paquistão, o colapso da represa de Shadi Kor mata pelo menos 135 pessoas e deixando mais de 500 desaparecidos.
11 de fevereiro de 2011 – No Egito, Hosni Mubarak, renunciou à presidência após 30 anos no cargo após diversos conflitos populares.
11 de fevereiro de 2011 – Concepción, Chile, Ocorreu um terremoto de intensidade 6,8 na escala Richter. Durante o dia, houve mais de 80 tremores no centro-sul.
11 de março de 1918 – Fort Riley (Kansas) registrou o primeiro caso de pandemia de gripe espanhola, que resultou na morte de 100 milhões de pessoas aproximadamente em todo o mundo (5% da população mundial).
11 de março de 2004 – em Atocha, El Pozo del Tio Raimundo e Santa Eugenia de Madrid (Espanha), os ataques terroristas acontecem resultando em 192 mortes e mais de 1.800 feridos.
11 de abril de 1431 – Granada (Espanha), um terrível terremoto destruiu a cidade de Atarfe.
11 de abril de 1815 – Nas ilhas menores de Sonda (Indonésia), o segundo dia da erupção do vulcão Tambora, deixa um saldo de 82.000 mortos.
11 de abril de 1832 – Ocorre o genocídio do povo do Uruguai, nos Salsipuedes Charrua Killing.
11 de abril de 2002 – Na Venezuela, um golpe de Estado é realizado contra o governo de Hugo Chávez.
11 de abril de 2002 – Na Tunísia, uma bomba da Al-Qaeda contra a sinagoga de Ghriba mata 21 pessoas.
11 de maio de 1939 – Início da batalha de Khalkhin Gol entre as forças do Exército Vermelho e tropas no Japão. Resultou em incontáveis baixas de ambos os lados.
11 de maio de 1985 – Bradford (Inglaterra) queima o estádio Valley Parade durante um jogo do futebol. Resultando na morte de 56 torcedores.
11 de junho de 1641 – Caracas (Venezuela), um terremoto destruiu a cidade. Resultado: 10.000 mortos.
11 de junho de 1783 – O vulcão Laki, na Islândia, teve uma segunda explosão violenta. A erupção continua nos próximos oito meses mata 20% dos islandeses. Nos dois anos seguintes, causa uma grande fome, deixando um saldo de 6 milhões de mortes no mundo.
11 de junho de 1830– A Tragédia do Chacay em Malargue. (uma matança indígena que resultou em 30 baixas de brancos e incontáveis baixas de índios). 
11 de maio de 1838 – Terremoto deixa mortos e feridos na Bélgica. 
11 de maio de 1955 – A catástrofe da corrida de Le Mans, que matou 82 espectadores mais o piloto Pierre Levegh após seu carro explodir nas arquibancadas.
11 de julho de 1995 – Ocorre o massacre de Srebrenica. As tropas sérvias matam mais de 8.000 civis bósnios, incluindo idosos e crianças. 
11 de julho de 1997 – No Mar do Caribe, ao sudeste da ilha de Cuba, 44 pessoas morrem após queda de um Antonov AN-24 da Cubana de Aviación. 
11 de julho de 2006 – Em Bombaim (Índia) Sete bombas explodem esfacelando corops de adultos, mulheres e crianças. 
11 de agosto de 1772 – Na ilha de Java, morrem 3.000 pessoas afetados pela erupção violenta do vulcão Papadang. 
11 de setembro de 1498 – Nas cidades de Tokaido e Kii (Japão),acontece um terremoto de 8,3 graus na escala Richter. 
11 de setembro de 1891 – Ocorre uma inundação furiosa em Consuegra (província de Toledo), matando 360 pessoas. 
11 de setembro de 1944 – A RAF bombardeou a cidade de Darmstadt matando 11.500 civis.
11 de setembro de 1992 – No Paquistão e norte da Índia, as tempestades das monções matam 2.000 pessoas. 
11 de setembro de 1992 – O furacão Iniki, um dos furacões mais prejudiciais no EUA até hoje, devasta o estado do Havaí, especialmente nas ilhas de Kauai e Oahu. 
11 de outubro de 1138 – Em Ganzá e Alepo (Síria) é registrado um mega terremoto de 8,5 graus na escala Richter, deixando um saldo de 230.000 mortos. 
11 de outubro de 1634 – Na virada da madrugada a costa da Alemanha e da Holanda é varrida por uma tempestade (inundações Burchardi). Deixando um saldo de 8.000 a 15.000 pessoas afogadas. 
11 de outubro de 1737 – Em Kolkata (Bengala, Índia), um terremoto de magnitude 7,1 na escala Richter é registrado no norte da Índia, Bangladesh, no sopé dos Himalaias e sul do Paquistão. Deixando um saldo de pelo menos 30.000 mortos. Quatro dias antes, um tufão limou cerca de 300.000 pessoas ao longo da costa da baía de Bengala.
11 de dezembro de1981 – Em El Salvador, as forças armadas perpetraram o massacre de El Mozote, resultando em 900 camponeses executados. 
11 de dezembro de 1998 – No aeroporto de Surat Thani, cai um Airbus A310-200 da empresa Thailand Airways, matando 101 pessoas.

Sei que provoquei em você uma sensação de desconforto com tantas evidências, mas minha intensão é mostrar a relação que este número tem com a Destruição! E não pense que estas destruições ocorrem ao acaso.
No caso bíblico esta destruição está diretamente relacionada à História e à Verdade. Porque a Verdade não á alguém que se diz sê-la. A Verdade é e está contida na História. Somente através da Verdadeira História é que vamos conhecer O Caminho, A Vida e A Libertação de nossas Mentes e Corpos.
Se Enki narra o princípio de nosso Sistema Solar ou das Plêiades como vemos no Site https://novaterra.wordpress.com/2008/04/16/o-sistema-solar-gira-em-torno-de-alcione-estrela-central-da-constelacao-de-pleiades/, “O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades”.
“Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos. Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação — localizada a aproximadamente 28 graus de Touro, levando 26.000 anos para completar uma órbita ao redor de Alcione. A divisão desta órbita por 12 resulta em 2.160, tempo de duração de cada era. Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de cinturão de fótons”, como pleiadiano que é, poderia, sim, estar falando da estrela/sol Alcione em alguma escala de tempo. O texto em si mesmo narra a formação/origem/criação de “nosso” Sistema Solar, gerado por Apsu, a estrela que conhecemos como Sol. Subentende-se que, para Enki, o Sol é um Criador/formados de “deuses”/planetas e de Vida.
Mas o que a Bíblia quer dizer com a oração “no princípio criou Deus os céus e a terra? Observemos a grafia das palavras “céus” e “terra”. “Céus”, no plural, indicaria a existência de mais de um céu. O “primeiro” deles é definido na própria Bíblia, em Gênesis 1:8, que já sabemos tratar-se do Bracelete Esculpido ou Cinturão de Asteroides. Qual seriam, então, os outros dois “céus”?


De acordo com a perspectiva na imagem acima, entre Marte e Júpiter estaria o “primeiro céu”, logo, o Cinturão de Kuiper, provavelmente, seria o “segundo céu”. De acordo com o texto escrito aos Efésios 6:12, é nestas regiões que “habitam os principados, potestades, príncipes das trevas e as hostes espirituais” colocando-as num nível de existência física visto que foi “contra estes” que Alalu lutou.
Onde estaria o “céu de luz onde habitariam os anjos, querubins, serafins, arcanjos e o próprio Deus” considerados, ou cridos, todos, como seres de luz? Ainda no mesmo Link citado acima encontramos a resposta a esta questão e ainda conectaria Alcione ao contexto de Enki: “Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de cinturão de fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da Terceira Dimensão. A ida do homem à Lua, nos anos sessenta, simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez mil anos, o Sistema Solar penetra no anel de fótons por dois mil anos, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a “Era de Leão”, há cerca de 12.000 anos.
Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros 2.000 anos dentro deste disco de radiação.
Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão.”

Cinturão de Fótons e a Órbita do Sistema Solar

Você consegue sentir e perceber onde estamos chegando? Sim! Ao “terceiro Céu”, amigo leitor! Mas o que há de sobrenatural, divino ou espiritual aqui? Se fótons podem der vistos, contados e medidos, onde está o caráter espiritual impregnado pela religião? O “Céu, os anjos e Deus”, sob mais esta perspectiva, são todos seres físicos...
A expressão bíblica “no princípio” estaria relacionada à “criação de todo o universo” como creem os exotéricos cristãos. Mas está relacionada com a cosmogonia deste Sistema Solar que inclui o sistema de Plêiades.
A palavra “terra” por toda a Bíblia é grafada com inicial minúscula atrapalhando e confundindo muito as várias interpretações que lhe cabem dentro de cada contexto. (Com efeito, ao transcrever textos bíblicos cuja palavra “terra” refira-se ao planeta, usarei inicial maiúscula.). Tal qual Enki, a Bíblia estaria falando de KI, do sumério Terra; planeta.
Enki situa o princípio na época em que Júpiter, Saturno, Netuno, Urano e Plutão ainda não haviam se formado, remontando uma história de milhões de anos atrás. Três hipóteses são levantadas aqui: a primeira é a de que os pleiadiano antecedem à formação deste Sitema Solar. A segunda seria a de que seus ancestrais a antecederiam e a terceira a de que podiam viajar no espaço-tempo através de sua tecnologia e contemplar estes acontecimentos. Afinal, como “deuses” que são o que lhes seria impossível?
Já a Bíblia situa “o princípio” na “criação do universo” e de tudo o que há na Terra. Isto segundo a doutrina imposta aos fieis através dos versos 3 ao 20, do 24 a 27 do capítulo 1, capítulos 2:8 e 9 e 3:18 de Gênesis.
A Terra/Ki, abaixo do Cinturão de Asteroides, ao que parece, era um corpo ígneo e, portanto “sem forma e vazia” como em Gn. 2:2. Mas as divergências se evidenciam a partir daqui; Enquanto Enki declara que Apsu/Sol é o gerador de Ki/Terra e que antes disto somente ele existia no vazio, a Bíblia dá a nítida impressão de que “havia trevas sobre a face do abismo”, ou seja, o Sol era inexistente. Imediatamente afirma que “o Espírito de Deus pairava sobre a face das águas”/planetas ainda inexistentes. A questão é a seguinte, se “Deus é luz”, por que havia trevas onde ele estava?! Seria ele como um Sol que ilumina somente até certo alcance?
Apsu, o Sol que estava no princípio e gerou a Terra, não como a conhecemos hoje, só aparece no contexto bíblico; depois da “criação da luz, que chamou Dia” (v.3), ao “terceiro dia”! De que lua a bíblia estaria falando? Por que foi chamada de “Dia” e “as trevas de Noite”, com iniciais maiúsculas?
Observe nova e atentamente a figura acima... Relembre o que já foi escrito sobre o Cinturão de Fótons: “A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão”. Se a Bíblia está falando deste tipo de luz (v.3), quando se dá a “separação entre ela e as trevas” deveria explicar aos fieis que este “Dia” tem duração de 2.000 anos, a “Noite” dura 10.800 anos e que isto é cíclico! Infelizmente a Bíblia foi forjada para fazer crer que “Dia e Noite” são fenômenos naturais resultantes das “idas e vindas do Sol” sobre a Terra. Fez-nos ainda crer que “Luz é algo do Bem” e “Trevas é algo do Mau”. Gera-se assim um “Deus Criador” sobrenatural que não passa de um corpo físico celeste a quem chamamos Sol/Alcione e/ou Apsu.
O Google define com muita propriedade o que é quase impossível de se fazer para desambiguar todos os sentidos ocultos contidos num simples texto bíblico: “Desambiguação é o ato de separar os diversos tipos de significados que uma palavra ambígua possa ter. A desambiguação é o efeito de desambiguar, ou seja, retirar a ambiguidade de uma palavra ou expressão. A ambiguidade é aquilo que pode ter mais do que um significado; disponibilidade para uma dupla interpretação.”. A Bíblia consegue dar bem mais que dois sentidos a uma infinidade de textos tidos por uma multidão de fieis como sagrados...
Apsu, o “deus criador da Terra” estava só no vazio espaço, mas, já no verso 2 os “sábios” formuladores da Bíblia introduzem aquele que seria a “segunda pessoa da Trindade divina”; o “Espírito de Deus” que, mais tarde, seria renomeado como “Espírito Santo de Deus”.

“Nas alturas do Acima, os deuses celestiais ainda não tinham sido criados; nas águas do Abaixo, os deuses celestiais ainda não tinham aparecido”.
“Acima e Abaixo, os deuses ainda não tinham sido formados, os destinos ainda não se tinham decretado. Nenhum *cano se formara ainda, nem terra pantanosa tinha aparecido; Apsu, sozinho, reinava no vazio”.

No momento em que Enki descrevia a criação dos deuses celestiais, estes estavam além/depois/Acima do Bracelete Esculpido tal qual os deuses do Abaixo e resume dizendo que os destinos dos deuses, ou órbita dos planetas, não se tinham decretado, ou antes que seus caminhos/órbitas se estabelecessem. Nenhum cano se formara ainda significa que a “sopa primordial” ou “caldo primordial” ainda não dera início à mistura entre os elementos que dariam origem à Vida Física dos deuses/planetas.
Apsu/o Sol, era o único a existir no Espaço Sideral. Como já vimos, no relato bíblico da “criação” sempre houve a “trina presença divina” – “Deus”, em Gn. 1:1; “Espírito de Deus”, em Gn. 1:2 e, supostamente o “Filho”, em Gn. 1:26 e em Gn. 3:22. Mas tarde você saberá quem e o que, na verdade, são o “Espírito” e o “Filho”.

“Depois, mediante os ventos do Apsu um hábil e divino *conjuro lançou Apsu sobre as águas”.
Isto significa que: Tempestades solares deram início à combinação dos elementos que deram origem aos planetas. Isto pode ter ocorrido a pelo menos há 4 bilhões de anos atrás. E Enki já tinha conhecimento disto!
Veja no Site http://hypescience.com/astronomo-pode-ter-resolvido-um-misterio-fundamental-sobre-origem-da-vida/, como são manipuladas as Notícias Científicas para dar crédito a que não o merece senão pela confirmação do que se revela nas tabuletas sumérias, escritas há 13 mil anos! Admitir que as tabuletas não sejam mitos ou teorias derrubaria com efeito bombástico TODA a Mentira cravada em nossa mente pela Ciência, pela Política e pela Religião Controladas e intimamente interligadas!

ASTRÔNOMO PODE TER RESOLVIDO UM MISTÉRIO FUNDAMENTAL SOBRE A ORIGEM DA VIDA.
Essa é a surpreendente conclusão de uma pesquisa publicada na “Nature Geoscience” na última segunda-feira, dia 23, que se baseia em uma descoberta anterior sobre estrelas jovens e parecidas com o sol feita com o telescópio espacial Kepler da NASA. Jovens sóis, ao que parece, são extremamente eruptivos, liberando quantidades alucinantes de energia durante “super erupções solares...
Logo ocorreu a Airapetian que ele poderia usar esta descoberta sobre atividade estelar para espiar o início da história do nosso sistema solar. Ele calculou que 4 bilhões de anos atrás, o nosso sol poderia estar liberando dezenas de super erupções em um espaço de poucas horas umas das outras, com uma ou mais arranhando o campo magnético da Terra a cada dia. “Basicamente, a Terra estava sob ataque constante de super eventos do porte do Carrington”, explicou o autor.

PROVA MATEMÁTICA
Em seguida, usando modelos numéricos, ele mostrou que Super erupções solares seriam fortes o suficiente para comprimir drasticamente a magnetosfera da Terra – o escudo magnético que circunda nosso planeta. Não apenas isso: demonstrou, ainda, que partículas solares carregadas iriam abrir um buraco limpo através da magnetosfera perto dos polos do nosso planeta, entrando na atmosfera e colidindo com nitrogênio, dióxido de carbono e metano. “Então, agora você tem essas partículas interagindo com moléculas na atmosfera e criando novas moléculas – como uma reação em cadeia”, disse Airapetian.
Essas interações solares-atmosféricas produzem óxido nitroso, um gás de efeito de estufa com 300 vezes o potencial de aquecimento global do CO2. Os modelos de Airapetian sugerem que uma quantia suficiente de óxido nitroso poderia ter sido produzida para aquecer drasticamente o planeta. Outro produto da tempestade solar sem fim, cianeto de hidrogênio (HCN), poderia ter fecundado a superfície com o nitrogênio necessário para formar os blocos de construção iniciais de vida.
“As pessoas têm analisado raios e queda de meteoritos como maneiras de iniciar a química do nitrogênio”, aponta Ramirez. “Eu acho que a coisa mais legal sobre este estudo é que ninguém tinha pensado em olhar para as tempestades solares”.

MOLÉCULAS SUFICIENTES?
Agora são os biólogos que devem determinar se a mistura exata de moléculas produzidas por meio de Super erupções solares teria sido o suficiente para alavancar a vida, pesquisa que já está em andamento. Estudiosos do Instituto de Ciências da Vida da Terra em Tóquio e em outros lugares estão usando os modelos de Airapetian para conceber novas experiências que simulam as condições na antiga Terra. Se essas experiências conseguirem produzir aminoácidos e blocos de construção de RNA, isso seria um grande passo no sentido de apoiar a ideia de que o clima espacial ajudou a dar início à vida.
Além de ajudar a montar a história da nossa origem, os modelos de Airapetian poderiam auxiliar no entendimento da habitabilidade passada de Marte, que parece também ter sido molhado 4 bilhões de anos atrás, apesar de receber ainda menos radiação do jovem sol. O estudo também pode ter implicações para a vida além do nosso sistema solar.
Mesmo com tantas especulações sobre um assunto que já deveria estar sendo divulgado ao mundo com toda a Verdade, você poderá notar que minha interpretação pessoal do texto não foge à realidade “comprovada teoricamente pela Ciência Controlada”!
Como isto foi manipulado para entra como texto “sagrado e inspirado pelo Espírito Santo”? A resposta está em Gn. 1:2, que reza o seguinte: “...e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”. Já sabemos que este “Deus” é o Sol, mas que relação o “Espírito” teria com os ventos do Apsu? Para responder a esta questão devemos recorrer ao amigo Dicionário Informal (DI) para definir o que é vento e o que é espírito:
Vento: Ar em movimento. (DI). “o Espírito se movia...”.
Espírito: A palavra espírito tem sua raiz etimológica do Latim "spiritus", significando "respiração" ou "sopro”. (Fonte: Wikipédia). Um dos muitos sinônimos para a palavra sopro é vento, segundo o DI.
Da maneira mais simples possível podemos reescrever o texto bíblico da seguinte forma, sem, no entanto, faltar com a Verdade: “e o vento solar (do Sol) movia a sopa primordial”. Mais uma vez eu pergunto; que espiritualidade haveria na Bíblia se a Verdade estivesse nela revelada como você acaba de ver? Não há nada de sobrenatural na Bíblia! Tudo deveria ser supernatural...

“Sobre a profundidade do vazio, ele verteu um profundo sonho; Tiamat, a Mãe de Tudo, forjou como esposa para si mesmo. Uma mãe celestial, era certamente, uma beleza aquosa! Junto a ele, Apsu trouxe depois ao pequeno Mummu, como mensageiro seu o nomeou, para fazer um presente a Tiamat. Um presente resplandecente concedeu Apsu à sua esposa: um radiante metal, o imperecível ouro, para que só ela (Tiamat) o possuísse (Mummu/Mercurio)”!

Verter significa suscitar; fazer nascer, fazer aparecer, dar origem. Sonho é a mesma coisa que desejo. De posse deste conhecimento podemos reescrever assim a primeira frase do texto: No Espaço “vazio” Apsu fez nascer um profundo desejo. Para a maioria das pessoas esta sentença ainda estaria sem sentido. A pergunta seria; como o Sol poderia ter sonhos e ainda realiza-los, torna-lo reais? Apenas aos evoluídos de Mente posso afirmar que Toda Criação compartilha de uma Mente Única. Mallace Watles disse o seguinte em seu livro intitulado A Ciência Para Ficar Rico: “Existe uma Substância Pensante capaz de criar todas as coisas e que, em sua forma original, permeia, penetra e preenche os Inter espaços do Universo”. O Sol, portanto, como qualquer outro ser existente, possui esta Mente Pensante que, somente através do desejo/sentimento, é capaz de criar!

TIAMAT
Nome dado pelos anunnaki ao primeiro planeta criado por Apsu/Sol. Esta personagem esteve na História da humanidade desde tempos imemoriais, transformada numa das mais terríveis figuras mitológicas imagináveis. Ao reescreverem a História tomou-se especial cuidado em disfarçar de forma pecaminosa a origem/princípio de “nosso” Sistema Solar. Veja no que transformaram um simples planeta:
“Tiamat é uma deusa das mitologias suméria e babilônica associada ao oceano (tendo sua contraparte masculina em Apsu, associado a água doce). Na maioria das vezes, Tiamat é descrita como uma serpente marinha ou um dragão, mas nenhum texto foi encontrado nos quais contenham uma associação clara com essas criaturas.
No Enuma Elish, sua descrição física contém uma cauda (rabo), coxas, órgão sexual, abdômen, tórax, pescoço, cabeça, olhos, narinas, boca e lábios. E por dentro coração, artérias e sangue.
Contudo, há uma etimologia semita que pode ajudar a explicar por que Tiamat é descrita como uma serpente. No mito fragmentado "Astarte e o Tributo do Mar" no inglês Astarte and the Tribute of the Sea (Astarte e o Tributo do Mar), há uma menção de "Ta-yam-t" o que parece ser uma referência de uma serpente (*Ta - *Tan) marítima (*Yam). Se tal etimologia estiver correta irá explicar a conexão entre Tiamat e Lotan (Lo-tan, Leviatã).
Apesar de o Enuma Elish descrever que Tiamat deu à luz dragões e serpentes, são incluídos entre eles uma grande lista de monstros como homens escorpiões e as sereias. Porém, nenhum texto diz que eles se parecem com a mãe ou se limitam a criaturas aquáticas.
Inicialmente, quando o mundo cultuava divindades femininas com suas várias faces, Tiamat era adorada como a mãe dos elementos. Tiamat foi responsável pela criação de tudo que existe. (Foi o que Enki quei dizer com a “Mãe de Tudo; Tiamat possuía todas as combinações elementares da Natureza conhecida até aquele momento, pelo menos.). Os deuses eram seus filhos, netos e bisnetos”.
Mitologia
“O Deus Ea (Enki - Eä), acreditava que Apsu se elevou, com o caos que eles criaram, e estavam planejando assassinar os deuses mais novos; e então Ea o matou. Isso enraiveceu Kingu - filho de Tiamat e Apsu - o qual reportou o fato a Tiamat, que criou mais monstros para batalhar contra os deuses. Tiamat possuía as Tábuas do Destino e na batalha decisiva ela as deu a Kingu, o qual era seu filho e líder dos exércitos de Tiamat. Os deuses ficaram desesperados, mas Marduque (Anu - filho de Eä) fez uma promessa de que seria reverenciado como "Rei dos Deuses". Ele batalhou contra Tiamat, armado com flechas do Vento, uma rede, um cajado e sua Lança Invencível.

E o senhor prevaleceu sobre o corpo machucado de Tiamat
E com seu cruel cajado esmagou sua cabeça
Ele cortou as veias por onde passavam seu sangue
E fez o vento do norte correr por lugares secretos.

Cortando Tiamat ao meio, fez de seu tórax o vácuo entre o céu e a terra. Seus olhos de lágrimas se tornaram a fonte do Rio Eufrates e Tigre e sua cauda tornou-se a Via Láctea. Com a permissão dos outros deuses eles tomaram as Tábuas do Destino de Kingu, instalando-se como o cabeça do Templo Babilônico. Kingu foi capturado e posteriormente assassinado, e seu sangue vermelho foi misturado com a terra vermelha criada do corpo de Tiamat, para então formar o corpo da humanidade. Criado para agir como servos dos deuses mais novos Igigi.
Na mitologia babilônica a morte de Tiamat pelo deus Marduque, que divide seu corpo em dois, é considerada um grande exemplo de como correu a mudança de poder do matriarcado ao patriarcado: "Tiamat, a Deusa Dragão do Caos e das Trevas, é combatida por Marduque, deus da Justiça e da Luz. Isto indica a mudança do matriarcado para o patriarcado que obviamente ocorreu". Esta teoria é rejeitada pela academia e autores modernos, como Lotte Motz, Cynthia Eller e outros.

TIAMAT x MARDUK

A mitologia grega também apresenta Apolo matando Píton, e dividindo seu corpo em dois, como uma ação necessária para se tornar dono do oráculo de Delfos”.

APOLLO X PÍTON/TIAMAT

Ver também
·                    Serpente na Bíblia
·                    Ajatar
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tiamat. (Este e outros mitos serão desvendados no decorrer deste Blog. Por este motivo não darei explicações adiantadas por agora.).
Creio que a parte mitológica tenha sido bem compreendida pelos leitores mais atentos. Quando nas primeiras páginas deste Blog eu defini e analisei a questão do Conceito e Preconceito, estava visando fazê-lo entender que toda mitologia é um conceito decorrente de um preconceito criminoso no que diz respeito à Verdade. Não posso conceber que povos antigos como os sumérios e babilônios, citados no Site acima, tenham idealizado tais fantasias durante sua longa convivência com os anunnaki. A ridicularização da História deu-se após o afastamento destes do comando terrestre e consequente “tomada” deste pelos humanos para adquirir poder e controle sobre a raça humana.
•        Serpente na Bíblia.

Adão e Eva, e a serpente do Paraíso na entrada da Catedral Notre Dame, em Paris. A Arte da Cristandade Medieval costuma retratar a serpente como mulher, assim enfatizando a capacidade de sedução e sua relação com Eva.

Serpente é o termo usado para traduzir uma variedade de palavras na Bíblia Hebraica, a mais comum delas é a raiz hebraica: נחש‎, (nahash), cujo significado é adivinhar, praticar adivinhação, vaticinar, da qual provém a palavra ֹ֙ נָּחָשׁ֙ 1 (nachash) nome próprio masculino, serpente, dragão, cobra, áspide. Textos que estão relacionados com o termo na bíblia: Gênesis 3:1, Mateus 10:16, 2 Coríntios 11:3, Apocalipse 12:9 e 20:2.
(Nos textos aqui citados, à exceção de “Mateus”, serpente é sinônimo do planeta Tiamat. Leia-os e reinterprete-os, respectivamente:
Antes, porém, vejamos o significado de alimárias:
1. Animal irracional; animália.
2. Animal de carga.
3. Pessoa estúpida.

  • ·             Ora, a serpente era a mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito”. Gn. 3:1. O termo alimária não se aplicaria adequadamente nem ao texto sumério visto tratar-se de um planeta, nem no bíblico visto que “era a mais astuta de todas”! Reescrevendo o texto sem ocultar a Verdade teremos: Ora, Tiamat era a Mãe de Tudo o que o Sol tinha feito. Pergunta: Onde está o Diabo nesta frase?!
  • ·                   “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos e se apartem da simplicidade que há em Cristo”. II Co. 11:3. Veja como o “11” de fato representa a destruição de nosso sentidos quando se sabe as Verdades que ele oculta. O planeta Tiamat jamais enganou a ninguém, mas através da crença na mentira da serpente, “Eva”, que aqui pode ser interpretada como toda a raça humana, teve seus sentidos corrompidos até o ponto de aceitar a “simplicidade que há em um Cristo” inexistente, fictício... Em resumo, uma simples mentira pode ser crida, se você tiver Fé. Sendo assim Fé é a corrupção de todos os teus sentido, caro leitor.
  • ·                   “E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele”.  Ap. 12:9. O que faz um texto 100% mitológico na Bíblia?! Tiamat agora toma o corpo de quatro mitologias num único verso; a serpente, da mitologia finlandesa, o grande dragão, das “mitologias” sumérias e babilônicas e, finalmente diabo e Satanás, na mitologia judaica quando toma maior força – doa a quem doer, a Verdade dói mesmo! Os “anjos de Satanás” serão explicado em ocasião oportuna... Um planeta é literalmente lançado na terra. Minha mente racional não consegue conceber como isto se daria senão pelo choque com um planeta milhares de vezes maior que Tiamat!
  •           “Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos. E lançou-o no abismo, e ali o encerrou... E depois importa que seja solto por um pouco de tempo.”. Ap. 20:2 e 3. Seria este tempo uma ridícula alusão à Noite de 10.800 anos que nosso Sistema inteiro passa, “no abismo”, antes de entrar no Cinturão de Fótons de Alcione para depois ser solto no e não do Cinturão que na Bíblia transforma-se em “objeto de amarração”?!). 
A mais famosa serpente bíblica é aquela que conversa no Jardim do Éden e que seduz Eva a comer o fruto da Árvore da Ciência do Bem e do Mal e nega que ela morrerá disso. A serpente tem a habilidade de falar e demonstrar razão, e é identificada com a Sabedoria: "A serpente é a mais astuta de todos os animais que o Senhor Deus tinha criado" (Gênesis 3:1). Não há indicação no Livro do Gênesis que a serpente seja uma divindade, embora ela seja um dos dois únicos casos em que animais falem no Pentateuco (a mula de Balaão é o outro).
Em Gênesis, a serpente é retratada como uma criatura enganadora ou trapaceira, que promove como bom aquilo que Deus proibiu, e demonstra perspicácia ao fazê-lo (cf. Gen. 3:4–5 e 3:22). O Novo Testamento identifica a serpente do Gênesis como Satanás e nesse processo redefine pela Bíblia Hebraica o conceito de Satanás ("O Adversário, um membro da Corte dos Céus atuando em nome de Iavé para testar a fé de Jó"), de tal forma que Satanás/Serpente se torna parte de um plano divino para afastar da Criação o Cristo e o Segundo Advento.”

•        AJATAR

AJATAR/TIAMAT

No folclore finlandês, o Ajatar (também escrito Aiatar, Ajattaro ou Ajattara) é um espírito conhecido como o "Diabo da Floresta". Esse espírito diabólico feminino se manifesta na forma de uma serpente ou de um dragão. Se diz que o Ajatar é a mãe do diabo. Ela propaga as doenças e a peste para qualquer um que lhe pareça fraco. Ela é capaz de amamentar as serpentes. Ajatar está relacionada ao Aitvaras lituano e ao Äi, Äijo ou Äijattar estoniano. Ela é semelhante à Tiamat babilônica, a dragão-mãe dos deuses e deusas.
A palavra "ajatar" é, talvez, derivado do verbo finlandês ajaa, "perseguir".

“TIFÃO
TIFÃO/TIAMAT
 SURGIMENTO

TIFÃO vem do grego TUFÚN e significa ("gerar obscuridade, nevoeiro e fumaça”), mas também se pode dizer que seu nome seria a síntese da violência, cegueira e surdez de todas as forças primordiais.
Gerado por Gaia e Tártaro durante a guerra dos deuses e titãs. Criado pela serpente Píton; de forma meio humana, meio animal, tem asas e no lugar dos dedos, cem cabeças de dragões; enrolado de cobras do umbigo aos calcanhares e lançando chamas pelos olhos, é tão grande que poderia tocar, com os braços estendidos, as duas extremidades do Oriente e do Ocidente. Tifão afugenta todos os deuses, com exceção de Zeus e de Atena, que resistiram aos seus ataques. Depois de travarem combates de dimensões cósmicas, Zeus o abateu com o seu raio sob o vulcão Etna, de onde Tifão continua a cuspir fogo. Este mito, de múltiplas versões, representa os sobressaltos da animalidade, do embrutecimento das forças de vulgarização, como uma suprema tentativa de oposição ao espírito Tifão é o mais temível de todos os monstros inimigos do espírito. Simboliza a possibilidade da vulgarização do ser consciente a mais decisiva oposição ao espirito evolutivo: o recuo em direção ao imediatismo dos desejos, características da animalidade.
Foi a última tentativa desesperada de Gaia para ajudar seus filhos Titãs que estavam prestes a serem subjugados por Zeus e seus irmãos. Só com a aproximação da criatura.
A ele esta atribuída a paternidade de algumas criaturas bem conhecidas da mitologia, como Cérberos, Quimera ou a Hidra de Lerna que ele teria gerado com a sua irmã Equidna, uma serpente perigosa com busto de mulher, assim como a maior parte dos ventos maléficos.
Leia nas palavras do próprio Hesíodo:


 As chamas do vulcão Etna são atribuídas ao monstro, após ter sido aprisionado em sua fuga do monte Olimpo.
BIBLIOGRAFIA:
Hacquard, Georges, Dicionário da Mitologia Grega e Romana.
Junito de Souza Brandão, Mitologia Grega Vol I, ISBN 8532604072
Postado há 15th April 2013 por Profª. Ingrid Marise.


Marcelo S.A.
Hr. 00:58
















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