sexta-feira, 21 de outubro de 2016

VEM AGORA O RELATO DA BATALHA CELESTIAL, E DE COMO A TERRA DEVERIA SER, E DO DESTINO DE NIBIRU.



Kishar/Saturno encheu seu corpo com uma chama ardorosa, e uma rede para envolver a Tiamat. (tempestade eletromagnética e força gravitacional?). Assim, preparado para a batalha, Nibiru pôs rumo em direção a Tiamat.
O *senhor (Nibiru) saiu; estabelecido pelas sortes, seguiu seu rumo; a terrível Tiamat encarou, com seus lábios pronunciou um conjuro.
Como manto de amparo, pôs em marcha o Pulsador e o Emissor; com uma impressionante radiação foi coroada sua cabeça.
A sua direita, apostou no “Que Fere”; em sua esquerda, colocou o “Repulsor”. Os sete ventos, sua hoste de auxiliares, como uma tormenta enviou; precipitou-se para a terrível Tiamat, com um clamor de batalha.
A partir deste parágrafo, por inúmeras vezes, leremos o título "SENHOR", para se referir ao planeta Nibiru. Para uma melhor compreensão de seu paralelo bíblico, vejamos, para senhor, algumas definições conforme o Dicionário Aurélio:
a) o que exerce influência, poder, dominação;
b) o que tem domínio ou autoridade sobre si mesmo;
c) deus.
É evidente que, para este livro, o significado da palavra senhor, referente a Nibiru é o que tem domínio e autoridade sobre si mesmo, em se tratando de sua órbita, a partir de então, definida. Já, a mesma palavra, senhor, agora grafada, convenientemente, com letras maiúsculas – SENHOR – REFERIR-SE-Á, estrita e especificamente ao Deus Hebreu, grafado, na definição do dicionário, com inicial minúscula, generalizando, assim todos os deuses. O sentido para senhor como planeta e SENHOR para Deus mesclar-se-á, confundir-se-á e perder-se-á, por fim, no contexto bíblico até que se entenda somente que o SENHOR é Deus!
Para meiores esclarecimento deixarei, abaixo, apenas dois exemplos do ambíguo sentido da palavra senhor, na bíblia, quando referir-se ao planeta Nibiru, ou ao deus sumério que recebeu o nome de YHWH/IAVÉ/JAVÉ/JEOVÁ:
                    Gênesis 6:7; “E DISSE O SENHOR: DESTRUIREI, DE SOBRE A FACE DA TERRA, O HOMEM QUE CRIEI, DESDE O HOMEM ATÉ O ANIMAL, ATÉ AO RÉPTIL E AT´AS AVES DOS CÉUS...” Este verso, como veremos mais profundamente à frente, refere-se a uma das aproximações de Nibiru que deu fim à Era do Gelo no planeta Terra. Pergunto: Porque o SENHOR não incluiu os peixes em sua lista de destruição se no verso 4 do capítulo 7 ele mesmo diz que “DESFARÁ DE SOBRE A FACE DA TERRA (planeta)TODA SUBSTÂNCIA QUE FEZ.”?! Deria DEUS incapaz de tal façanha ou seria, esta, uma pista para os eventos naturais desencadeados com a vinda do SENHOR, NIBIRU?!
                    Gênesis 12:1; “ORA, O SENHOR DISSE A ABRAÃO: SAI-TE DA TUA TERRA, E DA TUA PARENTELA, E DA CASA DE TEU PAI, PARA A TERRA QUE EU TE MOSTRAREI”. Este, embora tremendamente modificado deu-se entre o SENHOR Deus YHWH e umpersonagem sumério chamado Ibruum como veremos mais à frente.
Cabe ainda lembrar que TODAS as vezes que aparecer o termo “DIA DO SENHOR”, na bíblia o termo em pauta estará se referindo ao planeta Nibiru. E, a mesma palavra referir-se-á a vários outros deuses que acabaram por formar uma única personalidade; a de Jeová!).
Os deuses (Planetas) formaram redemoinhos junto a ele, depois se separaram de seu caminho, avançou sozinho para examinar a Tiamat e a seus ajudantes, para fazer uma ideia dos planos de Kingu, o comandante de sua hoste (tropa, exército).
Quando viu-o, o valente Kingu, lhe nublou a vista; enquanto olhava aos monstros, lhe distraiu a direção, seu rumo se transtornou, seus atos se confundiram. (A aproximação dos astros/deuses provocou uma desordem na órbita de Nibiru; ficou como que tonto por seus giros desordenados). O grupo de Tiamat a rodeava estreitamente, tremiam de terror. Tiamat estremeceu suas raízes, um rugido poderoso emitiu; lançou um feitiço sobre Nibiru, envolveu-o com seus encantos. (A poderosa rede atrativa de Tiamat afeta Nibiru, mas também foi profundamente afetada pela poderosa presença do deus/astro intruso.). A sorte entre eles estava lançada, a batalha era inevitável! Cara a cara se encontraram, Tiamat e Nibiru; avançavam um contra o outro, aproximavam-se da batalha, procurando o singular combate.
O senhor estendeu sua rede (campo gravitacional), para envolvê-la a lançou; Tiamat gritou com fúria; como possuída, perdeu seus sentidos. O Vento Maligno, que tinha estado atrás dele, a Nibiru adiantou, ante o rosto dela o soltou; ela abriu a boca para tragar-se ao Vento Maligno, mas não pôde fechar os lábios. (Tiamat literalmente rachou com a violência da aproximação ou do choque com Nibiru e seus fenômenos naturais catastróficos). O Vento Maligno carregou contra seu ventre, abriu-se passo em suas vísceras. Suas vísceras (interior do Planeta) uivavam (sons de terremotos e vulcões em erupção) seu corpo se dilatou, a boca lhe abriu. Através da abertura, Nibiru disparou uma  flecha brilhante, um relâmpago divino.  (“E O SENHOR TROVEJOU NOS CÉUS; O ALTÍSSIMO LEVANTOU A SUA VOZ; E HAVIA SARAIVA E BRASAS DE FOGO. DESPEDIU AS SUAS SETAS E OS ESPALHOU; MULTIPLICOU RAIOS E OS PERTURBOU”. Salmo 18:13,14. Este SENHOR é Nibiru! Semelhante deus é descrito na mitologia grega o qual conhecemos pelo nome de Zeus.). A flecha lhe despedaçou as vísceras, fez-lhe em pedaços, o ventre; rasgou-lhe a matriz, partiu-lhe o coração. (o planeta Tiamat, literalmente, implodiu).
Havendo-a submetido assim, ele extinguiu seu fôlego vital. (o planeta Tiamat “morre”). Nibiru contemplou o corpo (ou astro) sem vida, Tiamat era agora um cadáver massacrado. (ou um planeta devastado e destruído levando-se em conta que todas as coisas estão conectadas dentro da matriz, quando um “morre”, todos “morrem”.).
Junto à sua senhora sem vida, seus *onze ajudantes tremiam de terror; ficaram capturados na rede (ou onze luas presas ao campo gravitacional) de Nibiru, incapazes como eram de fugir.

Anteriormente vimos que formaram-se onze luas para Tiamat. Pondo de lado o sentido poético desta narração vejamos o paraleo 11 e 1, ou 12, na bíblia:
estes são os nomes dos filhos de Ismael... segundo as suas gerações; o primogênito de Ismael era Nebaiote, depois quedar, e Abdeel, e Mibsão, e Mismá, e Dumá, e massa, e Hadade, e tema, e Jetur, e Nafis, e Quedemá. estes são os filhos de Ismael...: doze príncipes segundo as suas famílias”. Gênesis 25:13-16.
Estes são os nomes dos filhos de Israel: Rubem, o primogênito de Jacó..., Simeão..., Levi..., Judá..., Issacar..., Zebulom..., Gade..., Aser..., José..., Benjamin..., Dã..., e Naftali”. Gênesis 46:8-24.
Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: o primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu; Simão, o zelote, e judas Iscariotes (ou o iscariota), aquele que o traiu”.
Sabemos que primogênito e primeiro, à luz do dicionário, têm o mesmo significado o que coloca uma questão óbvia nos três exemplos dados acima; o primogênito (1) destaca-se dos demais (11). Seria uma mera coincidência ou estariam, os textos bíblicos, ocultando  e mascarando assim os nomes dos astros celestes?
O texto abaixo mostra um paralelo com a mitologia nórdica que, para quem conhece, é, de fato, curioso:
“E TINHA UM GRANDE E ALTO MURO COM DOZE PORTAS, E, NAS PORTAS DOZE ANJOS... E O MURO DA CIDADE TINHA DOZE FUNDAMENTOS E, NELES, OS NOMES DOS DOZE APÓSTOLOS DO CORDEIRO... E MEDIU A CIDADE COM A CANA ATÉ DOZE MIL ESTÁDIOS; E O SEU COMPRIMENTO, LARGURA E ALTURA ERAM IGUAIS... E OS FUNDAMENTO DO MURO DA CIDADE ESTAVAM ADORNADOS DE TODA PEDRA PRECIOSA. O PRIMEIRO FUNDAMENTO ERA JASPE; O SEGUNDO, SAFIRA; O TERCEIRO, CALCEDÔIA; O QUARTO, ESMERALDA; O QUINTO, SARDÔNICA; O SEXTO, SÁRDIO; O SÉTIMO, CRISÓLITO; O OITAVO, BERILO; O NONO, TOPÁZIO; O DÉCIMO, CRIZÓPASO; O UNDÉCIMO, JACINTO; O DUODÉCIMO, AMETISTA. E AS DOZE PORTAS ERAM DOZE PÉROLAS...”. Creio que apenas os Iniciados  nos Mistérios têm o conhecimento do que aqui, verdadeiramente, se oculta por detrás do véu! Somente o mais forte desejo de alcançar a Verdade nos fará chegar a ela e vislumbrar o quão simples é a História do Passado e pode ser o Futuro sem as Mentiras impregnadas na Religião do Medo e do Temor!
Kingu, a quem Tiamat fazia chefe de sua hoste, estava entre eles. O Senhor lhe pôs grilhões, e à sua senhora sem vida o encadeou. (Kingu prendeu-se ao campo gravitacional de Tiamat após se desprender do campo de Nibiru). Arrebatou a Kingu as Tabuletas dos Destinos, que sem nenhum direito lhe tinham dado, estampou-lhe seu próprio selo, sujeitou o Destino a seu próprio peito. (ou seja, o órbita de Kingu é, a partir deste evento, presa à força atrativa de Tiamat até o dia de hoje). Ao resto do grupo de Tiamat os atou como cativos, em sua própria volta os apanhou. Pô-los sob seu pé, cortou-os em pedaços. (Após atrair as luas de Tiamat para si, a força gravitacional e as energias de Nibiru as extinguiu.).
No Salmo 8, versos 1,3,6,e,9 temos uma versão adaptada para exaltar a YHWH deste fenômeno natural aqui narrado: “O SENHOR, SENHOR nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus! quando vejo os teus céus, obras dos teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste... tudo puseste debaixo de teus pés... Ó SENHOR, SENHOR nosso, quão admirável é o teu nome sobre toda a terra.Num tom semelhantemente poético o salmista descreve parte da cosmogonia da Lua, da Terra e do Cinturão de Kuiper, que brevemente identificaremos no contexto deste livro.
Atou-os a todos a sua volta; fez-lhes girar ao redor, com o rumo invertido (ou rotação contrária. Ao que parece Nibiru passa a ter 10 satélites naturais a partir de então.). Depois, Nibiru partiu do Lugar da Batalha, anunciou a vitória aos deuses que lhe tinham renomado (renomeado. Que nome teria recebido antes de se tornar Nibiru?). Deu a volta ao redor do Apsu/Sol, para Kishar/Júpiter e Anshar/Saturno viajou. Gaga saiu a lhe receber, e como arauto (mensageiro) para outros viajou depois além de AN/Netuno e Antu/Urano, Nibiru se encaminhou para a Morada no Profundo. (“Ele revela o profundo e o escondido e conhece o que está em travas, e com ele mora a luz.” Dn. 2:22. “Ele” é Nibiru, “o profundo e o escondido” é sua rota fora do plano de nosso Sistema Solar e, “com ele mora a luz” refere-se ao brilho de Nibiru justificando o apelido “o Segundo Sol”.)


NESTA IMAGEM VEMOS O CRUZAMENTO DA ROTA DE NIBIRU, O SENHOR, PELO SISTEMA SOLAR,  VINDO DO “PROFUNDO E ESCONDIDO” DO ESPAÇO SIDERAL.

Sobre a sorte da inerte Tiamat e do Kingu refletiu depois. À Tiamat, a que tinha submetido, o Senhor Nibiru voltou mais tarde. (“voltou mais tarde” significa qie Nibiru reaproximou-se do que restara de Tiamat já que agora sua órbita fora fixada).  Encaminhou-se para ela, deteve-se para ver seu corpo sem vida; esteve planejando em seu coração dividir habilmente o monstro. Depois, como um mexilhão (espécie de molusco bivalve – com duas conchas), em duas partes a dividiu, separou o tronco das partes inferiores. Separou os canais internos dela, maravilhado contemplou suas veias douradas (ou veios de ouro). Pisando em sua parte posterior, o Senhor cortou completamente a parte superior. O Vento Norte, seu ajudante, a seu lado chamou: - Que se leve a cabeça cerceada (cortada ao redor) e a ponha no vazio. Ordenou, ao Vento.
O Vento de Nibiru se abateu, pois, sobre Tiamat, varrendo suas chorreantes águas.
Nibiru disparou um raio, ao Vento Norte lhe deu um sinal; em um resplendor, a parte superior de Tiamat foi levada a uma região desconhecida. Com ela, também foi exilado o encadeado Kingu, para que fora companheiro da parte seccionada (dividida).
Depois, Nibiru refletiu sobre a sorte da *parte posterior: queria que fosse um troféu imperecível da batalha, um aviso constante nos céus, que assinalasse o Lugar da Batalha.
Com sua maça (arma de ferro ou outro metal com uma esfera na extremidade provida de pontas aguçadas) , golpeou a parte posterior até fazê-la partes pequenas, depois os enlaçou em uma banda até formar um Bracelete Esculpido (Dos restos da *parte sul de Tiamat num segundo encontro com o planeta Nibiru forma-se o Cinturão de Asteróides ou o Cinturão de Kuiper chamado, neste livro de Bracelete Esculpido e, na bíblia, primeiramente de “expansão”, Gn. 1:6, depois de “Céus”, em Gn. 1:8.), entrelaçando-os,*situou-os como guardiões, um Firmamento para dividir as águas das águas. As Águas Superiores por cima do Firmamento das Águas Inferiores separou; assim forjou Nibiru suas hábeis obras. (*Em Gênesis 1:6-9 identifica-se, agora, quem foi o Senhor que separou os planeta acima do Cinturão e os planetas abaixo do Cinturão ou “as águas debaixo da expansão e as água sobre a expansão”!!!)
Depois, o Senhor/Nibiru cruzou os céus para inspecionar as regiões; da zona do Apsu até a morada de Gaga mediu as dimensões.
Deteve-se e vacilou; depois, retornou lentamente ao Firmamento, ao Lugar da Batalha.
Passando de novo pela região do Apsu, na desaparecida esposa do Sol, pensou com remorso. (este movimento de Nibiru é seu giro de entrada e saída do nosso sistema solar como mostra a figura abaixo).
Obeserve agora o que está escrito em Gênesis 1:8, mais uma vez: “E CHAMOU DEUS A EXPANSÃO CÉUS; E FOI A TARDE A MANHÃ; O SEGUNDO DIA”. Você já é capaz de, sozinho, fazer a relação entre este “SEGUNDO DIA” e o relato de Enki?!
Na página 52 vemos que, em sua primeira aparição neste sistema, Nibiru “resplandecia radiante”, ou seja, emitia muita luz em ondas e energia calorífica, conforme o Dicionário Aurélio. Ora, o “PRIMEIRO DIA”, de Gn. 1:5 está relacionado com a chegada do planeta Nibiru. “E O ESPÍRITO DE DEU (que) SE MOVIA SOBRE A FACE DAS ÁGUAS” está relacionado à órbita de Nibiru sobre o plano de nosso planetas que sabemos serem as “águas” no contexto bíblico! Observe a figura abaixo; Nibiru/SENHOR/Deus está sobre a“face das águas”! Note que, se “o Espírito”, que já sabemos ser Nibiru, “pairava sobre a face das águas”, que também já sabemos ser o plano dos planetas de nosso Sistema, por que nos fizeram crer que nada havia “no princípio”, se é a partir da chegada de Nibiru que a estória bíblica se inicia?! 
Por que algo tão simples e belo, como a formação deste Sistema Solar, pode provocar reações físicas tão incômodas? Porque estes fatos foram de tal modo mascarados na Bíblia levando-nos a uma crença deturpada que se torna difícil, muito difícil aceitar que fomos enganados desta forma por milhares de anos!!!
A VERDADE ESTÁ DIANTE DE NÓS. CABE, A NÓS, ACEITA-LA OU NÃO!




Contemplou a metade ferida de Tiamat, prestou atenção à Parte Superior; as águas de vida, generosas nela, das feridas seguiam emanando, suas veias douradas refletiam os raios do Apsu/SOL. Da Semente da Vida, legado (objeto previamente individualizado que alguém deixa a outrem) do Criador, lembrou-se então Nibiru. Quando pôs seu pé sobre Tiamat, quando a partiu em pedaços, sem dúvida repartiu a semente com dela! (ou a semente de vida que ele carregava, no choque entre os dois planetas, foi passada a Tiamat!)
Nibiru se dirigiu ao Apsu/Sol, lhe dizendo assim:
- Com seus quentes raios, dá saúde às feridas! Que, à parte rota (ou derrotada), nova vida seja dada. Que seja, em sua família, como uma filha, que as águas em um lugar se reúnam, que apareça terra firme! Por Terra firme que seja chamada; Ki será seu nome a partir de agora! (*)
Apsu fez caso (deu ouvidos, acatou) às palavras de Nibiru:
- Que a Terra se una à minha família, Ki, Terra firme do Abaixo, que Terra seja seu nome a partir de agora! (“”E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares”. Gênesis 1:10) Que, com seu giro, haja dia e haja noite; nos dias, provê-la-ei com meus raios curadores!
Que Kingu seja uma criatura da noite, designá-lo-ei para que brilhe na noite companheira da Terra, para sempre Lua será! (“E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminal menor para governar a noite...” Gênesis 1:16b).
(*Em Gn.1:9 lemos que “disse Deus: Ajuntem-se as águas... num lugar; e apareça a porção seca” e, em Gn. 1:10 lemos que “chamou Deus à porção seca Terra”. O que o texto bíblico não revela é quem é Deus, nem a quem Ele dá as ordens! Agora, você sozinho é capaz de chegar a mais uma Verdade! Deus é Nibiru  que ordena ao  próprio Sol que  renove a vida, separe as águas da terra seca, faça com que a parte rota de Tiamat se torne um novo planeta, que o próprio Nibiru chamou Ki, que significa Terra. Tais ordens, as acatou, o Apsu/Sol e colocou-a em sua família até o dia de hoje.
Quando se dá “nome aos bois” tudo fica mais simples de ser compreendido! O que ainda não compreendo é o porque dos nomes dos “bois” terem sido alterados, modificados, escondidos, adulterados e falsificados como ainda veremos no decorrer deste livro.).
Nibiru escutou satisfeito as palavras do Apsu. Cruzou os céus e inspecionou as regiões. (Esta frase refere-se à passagem de Nibiru acima e abaixo do plano do Sistema Solar passando pelos planeta “acima” do Cinturão, quando chega e, por “baixo”, quando sai em direção ao espaço profundo.). Aos deuses que lhe tinham elevado concedeu posições permanentes (A partir de então as órbitas dos planetas tornaram-se fixas e definidas, embora, em decorrência de suas cíclicas reaproximações, não fosse incomum a ocorrência de catástrofes e fonômenos que transformaram planetas como Lahmu/Marte e a própria Terra, como veremos ainda neste livro.), destinou suas voltas para que nenhum transgredisse a de outros nem ficasse curto.
Fortaleceu as *eclusas celestes (*ou distâncias entre os planetas), pôs portas em ambos os lados. (Creio tratar-se dos campos gravitacionais, ou eletromagnéticas, que mantém os planetas equidistantes entre si e que impedem que um invada “as portas”, ou órbita, do outro. “Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória” Sl. 24:7.
 
Imagem do Campo Gravitacional da Terra

Imagem do Campo Eletromagnético da Terra

Em Apocalipse 21:21 encontramos mais uma distorção destas “portas”: “E AS DOZE PORTAS ERAM DOZE PÉROLAS; CADA UMA DAS PORTAS ERA UMA PÉROLA...” Todos os planetas do sistema formam uma órbita espiralada por trás do Sol que também tem sua órbita espiralada por trás de Alcione. Este “giro” imaginário transforma-se em pérolas levando-nos a imaginar uma cidade flutuante com doze portas. Realmente, se olharmos o Sistema Solar de fora do plano e levarmos em consideração que todos os planetas são habitados, veremos uma cidade com portas e com uma linda praça central dourada e brilhante que nada mais pode ser senão o Sol!) Uma morada remota escolheu para si. Além de Gaga/Plutão estavam suas dimensões.
Suplicou ao Apsu que decretasse para ele a grande volta como seu destino. Todos os deuses levantaram sua voz desde suas posições:
- Que a soberania de Nibiru seja sobressalente! (Nibiru é o único Planeta do nosso sistema que não tem sua órbita paralela aos outros planetas. Talvez, por esta posição, Enki, natural de Nibiru, o tenha elevado à posição de Soberano em relação a todos os outros planetas e à própria estrela deste Sistema, o Sol! Não sou astrônomo mas, creio que a alteração na órbita de qualquer um dos planetas, inclusive na de suas próprias luas, provocaria uma catástrofe  de proporções astronômicas!).
- O mais radiante dos deuses é que seja na verdade o Filho do Sol! (Você já sabe que o Sol a que Enki se refere não é Apsu, mas outro hábil Criador/Sol. “Eu, Jesus... Eu sou... a resplandecente estrela da manhã”. Ap. 22:16. Será, esta declaração, mais um “arranjo” dos formadores de religião para desviar nossos corações de uma verdade tão simples?! Estrela da manhã é outro nome pelo qual o planeta Vênus é conhecido. Será que “Jesus” era venusiano?! A resposta está mais adiante neste mesmo livro.).
Desde sua região, Apsu deu sua bênção:

- Nibiru manterá o cruzamento de Céu e Terra;
Cruzamento será seu nome!
Os deuses não cruzarão nem acima nem abaixo;
Ele manterá a posição central, será o pastor dos deuses.
Um Shar será sua volta ;esse será seu Destino para sempre!

(O Sol, com suas forças naturais, define a órbita de Nibiru.).

O SENHOR É O MEU PASTOR...” Salmo 23:1. Assustou-se, caro leitor? Teu coração está a sair pela boca? Todo este salmo pode, agora, ser interpretado à luz do relato de Enki. A simples menção às “águas tranquilas” deixa clara a pista de que se trata dos planetas em sua órbitas já fixadas não mais importunando uns aos outros. Após definida a órbita, de Nibiru, a paz, entre os planetas, é estabelecida! Nibiru é o “pastor”. As “ovelhas”, são os planetas. Este cântico/salmo, definitivamente, não foi composto para nenhum ser humano. Quem foi, então, o “Espírito inspirador” destas palavras?! Qual é a Verdade?!
Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o teu nome. venha o teu reino. seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu”. Em se tratando de ser “Jesus, o filho de Deus” e de seus “discípulos”, que já sabemos tratar-se de planetas, logo, Deuses, estaria o Filho do Sol ensinando aos Deuses a oração do Pai Deles, ou seja, “Nosso”?! Esta oração nada mais é que uma outra versão para o Decreto do Apsu/Sol, onde todos os planetas/discípulos reconhecem a vontade soberana do Pai/Nibiru.
Em meus estudos já encontrei, apenas para a “oração do pai nosso”, três versões diferentes. Uma delas é a tradução do texto aramaico, que nada tem a ver com o que temos na Bíblia que, aliás, insistem em dizer que seus originais são gregos! Talvez, seja verdade... A segunda está no livro O Quinto Evangelho que carrega em si características ainda mais intrigantes se comparado à oração bíblica. Já a terceira, e espero que última versão é a que acabamos de ler, em negrito, acima, combinada com o Salmo 23. Uma destas, amigo leitor, pode ser a verdadeira. Em qual você escolhe acreditar?
Marcelo S.A.
21/10/2016
Hr.15:41

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