Kishar/Saturno encheu seu corpo com uma chama
ardorosa, e uma rede para envolver a Tiamat. (tempestade
eletromagnética e força gravitacional?). Assim,
preparado para a batalha, Nibiru pôs rumo em direção a Tiamat.
O *senhor (Nibiru) saiu;
estabelecido pelas sortes, seguiu seu rumo; a terrível Tiamat encarou, com seus
lábios pronunciou um conjuro.
Como manto de amparo, pôs em marcha o Pulsador
e o Emissor; com uma impressionante radiação foi coroada sua
cabeça.
A sua direita, apostou no “Que Fere”; em sua esquerda, colocou o “Repulsor”. Os sete ventos, sua hoste de auxiliares, como uma
tormenta enviou; precipitou-se para a terrível Tiamat, com um clamor de
batalha.
A partir deste parágrafo, por inúmeras vezes, leremos o título
"SENHOR", para se referir ao planeta Nibiru. Para uma melhor
compreensão de seu paralelo bíblico, vejamos, para senhor, algumas definições
conforme o Dicionário Aurélio:
a) o que
exerce influência, poder, dominação;
b) o que tem
domínio ou autoridade sobre si mesmo;
c) deus.
É evidente que, para este livro, o significado da palavra senhor,
referente a Nibiru é o que tem domínio e autoridade sobre si mesmo, em se
tratando de sua órbita, a partir de então, definida. Já, a mesma palavra,
senhor, agora grafada, convenientemente, com letras maiúsculas – SENHOR –
REFERIR-SE-Á, estrita e especificamente ao Deus Hebreu, grafado, na definição
do dicionário, com inicial minúscula, generalizando, assim todos os deuses. O
sentido para senhor como planeta e SENHOR para Deus mesclar-se-á,
confundir-se-á e perder-se-á, por fim, no contexto bíblico até que se entenda
somente que o SENHOR é Deus!
Para meiores esclarecimento deixarei, abaixo, apenas dois exemplos do
ambíguo sentido da palavra senhor, na bíblia, quando referir-se ao planeta
Nibiru, ou ao deus sumério que recebeu o nome de YHWH/IAVÉ/JAVÉ/JEOVÁ:
•
Gênesis
6:7; “E DISSE
O SENHOR: DESTRUIREI, DE SOBRE A FACE DA TERRA, O HOMEM QUE CRIEI, DESDE O
HOMEM ATÉ O ANIMAL, ATÉ AO RÉPTIL E AT´AS AVES DOS CÉUS...” Este verso, como veremos mais profundamente à
frente, refere-se a uma das aproximações de Nibiru que deu fim à Era do Gelo no
planeta Terra. Pergunto: Porque o SENHOR não incluiu os peixes em sua lista de
destruição se no verso 4 do capítulo 7 ele mesmo diz que “DESFARÁ DE SOBRE A FACE DA TERRA (planeta)TODA
SUBSTÂNCIA QUE FEZ.”?! Deria
DEUS incapaz de tal façanha ou seria, esta, uma pista para os eventos naturais
desencadeados com a vinda do SENHOR, NIBIRU?!
•
Gênesis
12:1; “ORA, O
SENHOR DISSE A ABRAÃO: SAI-TE DA TUA TERRA, E DA TUA PARENTELA, E DA CASA DE
TEU PAI, PARA A TERRA QUE EU TE MOSTRAREI”. Este, embora tremendamente modificado deu-se entre o SENHOR Deus YHWH e
umpersonagem sumério chamado Ibruum como veremos mais à frente.
Cabe ainda lembrar que TODAS as vezes que aparecer
o termo “DIA DO SENHOR”, na bíblia o termo em pauta estará se referindo ao
planeta Nibiru. E, a mesma palavra referir-se-á a vários outros deuses que
acabaram por formar uma única personalidade; a de Jeová!).
Os deuses (Planetas) formaram redemoinhos junto a ele, depois se
separaram de seu caminho, avançou sozinho para examinar a Tiamat e a seus
ajudantes, para fazer uma ideia dos planos de Kingu, o comandante de sua hoste (tropa, exército).
Quando viu-o, o valente Kingu, lhe nublou a vista;
enquanto olhava aos monstros, lhe distraiu a direção, seu rumo se
transtornou, seus atos se confundiram. (A aproximação dos astros/deuses provocou uma
desordem na órbita de Nibiru; ficou como que tonto por seus giros desordenados). O grupo de Tiamat a rodeava
estreitamente, tremiam de terror. Tiamat estremeceu suas raízes, um rugido
poderoso emitiu; lançou um feitiço sobre Nibiru,
envolveu-o com seus encantos. (A poderosa rede atrativa de Tiamat afeta Nibiru, mas também foi
profundamente afetada pela poderosa presença do deus/astro intruso.). A sorte entre eles estava
lançada, a batalha era inevitável! Cara a cara se encontraram, Tiamat e Nibiru;
avançavam um contra o outro, aproximavam-se da batalha, procurando o
singular combate.
O senhor estendeu sua rede (campo
gravitacional),
para envolvê-la a lançou; Tiamat gritou com fúria; como possuída, perdeu seus
sentidos. O Vento Maligno, que tinha estado atrás dele, a Nibiru adiantou,
ante o rosto dela o soltou; ela abriu a boca para tragar-se ao Vento Maligno,
mas não pôde fechar os lábios. (Tiamat literalmente rachou com a violência da aproximação ou do choque com
Nibiru e seus fenômenos naturais catastróficos). O Vento Maligno carregou
contra seu ventre, abriu-se passo em suas vísceras. Suas vísceras (interior
do Planeta) uivavam
(sons de terremotos e vulcões em erupção) seu corpo se dilatou, a boca lhe
abriu. Através da abertura, Nibiru disparou uma
flecha brilhante, um relâmpago divino. (“E O SENHOR TROVEJOU NOS CÉUS; O ALTÍSSIMO LEVANTOU
A SUA VOZ; E HAVIA SARAIVA E BRASAS DE FOGO. DESPEDIU AS SUAS SETAS E OS
ESPALHOU; MULTIPLICOU RAIOS E OS PERTURBOU”. Salmo 18:13,14. Este SENHOR é Nibiru! Semelhante deus é descrito na
mitologia grega o qual conhecemos pelo nome de Zeus.). A flecha lhe despedaçou as
vísceras, fez-lhe em pedaços, o ventre; rasgou-lhe a matriz, partiu-lhe o
coração. (o planeta
Tiamat, literalmente, implodiu).
Havendo-a submetido
assim, ele extinguiu seu fôlego vital. (o planeta Tiamat “morre”). Nibiru contemplou
o corpo (ou astro) sem vida, Tiamat era agora um cadáver massacrado. (ou um planeta devastado e destruído levando-se em
conta que todas as coisas estão conectadas dentro da matriz, quando um “morre”,
todos “morrem”.).
Junto à sua senhora sem vida,
seus *onze ajudantes tremiam de terror; ficaram capturados na rede (ou onze
luas presas ao campo gravitacional) de Nibiru, incapazes como eram de
fugir.
Anteriormente vimos que formaram-se onze luas para Tiamat. Pondo de lado
o sentido poético desta narração vejamos o paraleo 11 e 1, ou 12, na bíblia:
“estes são os nomes dos filhos de Ismael...
segundo as suas gerações; o primogênito de Ismael era Nebaiote, depois quedar,
e Abdeel, e Mibsão, e Mismá, e Dumá, e massa, e Hadade, e tema, e Jetur, e Nafis,
e Quedemá. estes são os filhos de Ismael...: doze príncipes segundo as suas
famílias”. Gênesis 25:13-16.
“Estes são os nomes dos filhos de Israel:
Rubem, o primogênito de Jacó..., Simeão..., Levi..., Judá..., Issacar..., Zebulom...,
Gade..., Aser..., José..., Benjamin..., Dã..., e Naftali”. Gênesis
46:8-24.
“Ora, os nomes dos doze apóstolos
são estes: o primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho
de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano;
Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu; Simão, o zelote, e judas Iscariotes
(ou o iscariota), aquele que o traiu”.
Sabemos que primogênito e primeiro, à luz do dicionário, têm o mesmo
significado o que coloca uma questão óbvia nos três exemplos dados acima; o
primogênito (1) destaca-se dos demais (11). Seria uma mera coincidência ou
estariam, os textos bíblicos, ocultando
e mascarando assim os nomes dos astros celestes?
O texto abaixo mostra um paralelo com a mitologia nórdica que, para quem
conhece, é, de fato, curioso:
“E TINHA UM GRANDE E ALTO MURO COM DOZE PORTAS, E, NAS PORTAS DOZE
ANJOS... E O MURO DA CIDADE TINHA DOZE FUNDAMENTOS E, NELES, OS NOMES DOS DOZE
APÓSTOLOS DO CORDEIRO... E MEDIU A CIDADE COM A CANA ATÉ DOZE MIL ESTÁDIOS; E O
SEU COMPRIMENTO, LARGURA E ALTURA ERAM IGUAIS... E OS FUNDAMENTO DO MURO DA
CIDADE ESTAVAM ADORNADOS DE TODA PEDRA PRECIOSA. O PRIMEIRO FUNDAMENTO ERA
JASPE; O SEGUNDO, SAFIRA; O TERCEIRO, CALCEDÔIA; O QUARTO, ESMERALDA; O QUINTO,
SARDÔNICA; O SEXTO, SÁRDIO; O SÉTIMO, CRISÓLITO; O OITAVO, BERILO; O NONO,
TOPÁZIO; O DÉCIMO, CRIZÓPASO; O UNDÉCIMO, JACINTO; O DUODÉCIMO, AMETISTA. E AS
DOZE PORTAS ERAM DOZE PÉROLAS...”. Creio que apenas os Iniciados nos Mistérios têm o conhecimento do que aqui, verdadeiramente, se oculta
por detrás do véu! Somente o mais forte desejo de alcançar a Verdade nos fará
chegar a ela e vislumbrar o quão simples é a História do Passado e pode ser o
Futuro sem as Mentiras impregnadas na Religião do Medo e do Temor!
Kingu, a quem Tiamat fazia chefe de sua hoste,
estava entre eles. O Senhor lhe pôs grilhões, e à sua senhora sem vida o encadeou. (Kingu
prendeu-se ao campo gravitacional de Tiamat após se desprender do campo de
Nibiru). Arrebatou
a Kingu as Tabuletas dos Destinos, que sem nenhum direito lhe tinham dado,
estampou-lhe seu próprio selo, sujeitou o Destino a seu próprio peito. (ou seja, o órbita de Kingu é, a partir deste
evento, presa à força atrativa de Tiamat até o dia de hoje). Ao resto do grupo de
Tiamat os atou como cativos, em sua própria volta os apanhou. Pô-los sob seu
pé, cortou-os em pedaços. (Após
atrair as luas de Tiamat para si, a força gravitacional e as energias de Nibiru
as extinguiu.).
No Salmo 8, versos 1,3,6,e,9 temos uma versão adaptada para exaltar a
YHWH deste fenômeno natural aqui narrado: “O SENHOR, SENHOR nosso, quão admirável é o teu
nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus! quando vejo os
teus céus, obras dos teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste... tudo
puseste debaixo de teus pés... Ó
SENHOR, SENHOR nosso, quão admirável é o teu
nome sobre toda a terra.” Num tom semelhantemente poético o salmista descreve
parte da cosmogonia da Lua, da Terra e do Cinturão de Kuiper, que brevemente
identificaremos no contexto deste livro.
Atou-os a todos a sua volta; fez-lhes girar ao
redor, com o rumo invertido (ou
rotação contrária. Ao que parece Nibiru passa a ter 10 satélites naturais a partir
de então.). Depois, Nibiru partiu do
Lugar da Batalha, anunciou a vitória aos deuses que lhe tinham renomado (renomeado. Que nome teria recebido antes de se
tornar Nibiru?). Deu
a volta ao redor do Apsu/Sol, para Kishar/Júpiter e Anshar/Saturno viajou. Gaga saiu a lhe receber, e como arauto (mensageiro) para outros viajou depois além
de AN/Netuno e Antu/Urano, Nibiru se encaminhou para a Morada no Profundo. (“Ele revela o profundo e o escondido e
conhece o que está em travas, e com ele mora a luz.” Dn. 2:22. “Ele” é Nibiru,
“o profundo e o escondido” é sua rota fora do plano de nosso Sistema Solar e,
“com ele mora a luz” refere-se ao brilho de Nibiru justificando o apelido “o
Segundo Sol”.)
NESTA IMAGEM VEMOS O CRUZAMENTO DA ROTA DE NIBIRU, O SENHOR, PELO
SISTEMA SOLAR, VINDO DO “PROFUNDO E
ESCONDIDO” DO ESPAÇO SIDERAL.
Sobre a sorte da inerte Tiamat e
do Kingu refletiu depois. À Tiamat, a que tinha submetido, o Senhor Nibiru voltou mais tarde. (“voltou mais
tarde” significa qie Nibiru reaproximou-se do que restara de Tiamat já que
agora sua órbita fora fixada). Encaminhou-se
para ela, deteve-se para ver seu corpo sem vida; esteve planejando em
seu coração dividir habilmente o monstro. Depois, como um mexilhão (espécie de
molusco bivalve – com duas conchas), em duas partes a dividiu, separou o tronco
das partes inferiores. Separou os canais internos dela, maravilhado contemplou
suas veias douradas (ou veios
de ouro). Pisando
em sua parte posterior, o Senhor
cortou completamente a parte superior. O Vento Norte,
seu ajudante, a seu lado chamou: - Que se leve a cabeça cerceada (cortada ao
redor) e a
ponha no vazio. Ordenou, ao Vento.
O Vento de Nibiru se abateu, pois, sobre Tiamat,
varrendo suas chorreantes águas.
Nibiru disparou um raio, ao Vento Norte lhe deu um
sinal; em um resplendor, a parte superior de Tiamat foi levada a uma região desconhecida. Com
ela, também foi exilado o encadeado Kingu, para que fora companheiro da parte
seccionada (dividida).
Depois, Nibiru refletiu sobre a sorte da *parte posterior:
queria que fosse um troféu imperecível da batalha, um aviso constante nos
céus, que assinalasse o Lugar da Batalha.
Com sua maça (arma de ferro ou outro metal com uma esfera na
extremidade provida de pontas aguçadas) , golpeou a parte posterior até fazê-la
partes pequenas, depois os enlaçou em uma banda até formar um Bracelete Esculpido (Dos
restos da *parte sul
de Tiamat num segundo encontro com o planeta Nibiru forma-se o Cinturão
de Asteróides ou o Cinturão de Kuiper chamado, neste livro de Bracelete
Esculpido e, na bíblia, primeiramente de “expansão”, Gn. 1:6, depois de “Céus”,
em Gn. 1:8.), entrelaçando-os,*situou-os como guardiões, um Firmamento para dividir
as águas das águas. As Águas Superiores por cima do Firmamento das Águas
Inferiores separou; assim forjou Nibiru suas hábeis obras. (*Em Gênesis 1:6-9 identifica-se, agora, quem foi o
Senhor que separou os planeta acima do Cinturão e os planetas abaixo do
Cinturão ou “as águas debaixo da expansão e as água sobre a expansão”!!!)
Depois, o Senhor/Nibiru cruzou os céus para inspecionar as regiões; da zona do Apsu
até a morada de Gaga mediu as dimensões.
Deteve-se e vacilou; depois, retornou lentamente ao
Firmamento, ao Lugar da Batalha.
Passando de novo pela região do Apsu, na
desaparecida esposa do Sol, pensou com remorso. (este
movimento de Nibiru é seu giro de entrada e saída do nosso sistema solar como
mostra a figura abaixo).
Obeserve agora o que está escrito em Gênesis 1:8, mais uma vez: “E CHAMOU DEUS A EXPANSÃO CÉUS; E FOI A TARDE A
MANHÃ; O SEGUNDO DIA”. Você já é
capaz de, sozinho, fazer a relação entre este “SEGUNDO DIA” e o
relato de Enki?!
Na página 52 vemos que, em sua primeira aparição neste sistema, Nibiru
“resplandecia radiante”, ou seja, emitia muita luz em ondas e energia
calorífica, conforme o Dicionário Aurélio. Ora, o “PRIMEIRO DIA”, de Gn. 1:5 está relacionado com a chegada do planeta Nibiru. “E O ESPÍRITO DE DEU (que) SE MOVIA SOBRE A FACE
DAS ÁGUAS” está
relacionado à órbita de Nibiru sobre o plano de nosso planetas que sabemos
serem as “águas” no contexto bíblico! Observe a figura abaixo; Nibiru/SENHOR/Deus
está sobre a“face das águas”! Note que, se “o Espírito”, que já sabemos ser
Nibiru, “pairava sobre a face das águas”, que também já sabemos ser o plano dos
planetas de nosso Sistema, por que nos fizeram crer que nada havia “no
princípio”, se é a partir da chegada de Nibiru que a estória bíblica se
inicia?!
Por que algo tão simples e belo, como a formação deste Sistema Solar,
pode provocar reações físicas tão incômodas? Porque estes fatos foram de tal
modo mascarados na Bíblia levando-nos a uma crença deturpada que se torna
difícil, muito difícil aceitar que fomos enganados desta forma por milhares de
anos!!!
A VERDADE ESTÁ DIANTE DE NÓS. CABE, A NÓS, ACEITA-LA OU NÃO!
Contemplou a metade ferida de Tiamat, prestou
atenção à Parte Superior; as águas de vida, generosas nela, das feridas
seguiam emanando, suas veias douradas refletiam os raios do Apsu/SOL. Da Semente da Vida, legado (objeto previamente individualizado que
alguém deixa a outrem) do Criador, lembrou-se então Nibiru. Quando pôs seu pé sobre Tiamat,
quando a partiu em pedaços, sem dúvida repartiu a semente com dela! (ou a semente de vida que ele carregava, no
choque entre os dois planetas, foi passada a Tiamat!)
Nibiru se dirigiu ao Apsu/Sol, lhe dizendo assim:
- Com seus quentes raios, dá saúde às feridas! Que,
à parte rota (ou derrotada), nova vida seja dada. Que seja, em sua família, como uma filha, que as águas em um lugar se
reúnam, que apareça terra firme! Por Terra firme que seja chamada; Ki será seu nome a partir de agora! (*)
Apsu fez caso (deu ouvidos,
acatou) às
palavras de Nibiru:
- Que a Terra se una à minha família, Ki, Terra firme do Abaixo, que Terra seja seu
nome a partir de agora! (“”E
chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares”. Gênesis
1:10) Que, com seu giro, haja dia e
haja noite; nos dias, provê-la-ei com meus raios curadores!
Que Kingu seja uma criatura da
noite, designá-lo-ei para que brilhe na noite companheira da Terra,
para sempre Lua será! (“E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o
dia, e o luminal menor para governar a noite...” Gênesis 1:16b).
(*Em Gn.1:9 lemos que “disse Deus: Ajuntem-se as águas...
num lugar; e apareça a porção seca” e, em Gn. 1:10 lemos que “chamou Deus à
porção seca Terra”. O que o texto bíblico não revela é quem é Deus, nem a quem
Ele dá as ordens! Agora, você sozinho é capaz de chegar a mais uma Verdade!
Deus é Nibiru que ordena ao próprio Sol que renove a vida, separe as águas da terra seca,
faça com que a parte rota de Tiamat se torne um novo planeta, que o próprio
Nibiru chamou Ki, que significa Terra. Tais ordens, as acatou, o Apsu/Sol e
colocou-a em sua família até o dia de hoje.
Quando se dá “nome aos bois” tudo fica mais simples de ser compreendido!
O que ainda não compreendo é o porque dos nomes dos “bois” terem sido
alterados, modificados, escondidos, adulterados e falsificados como ainda
veremos no decorrer deste livro.).
Nibiru escutou satisfeito as palavras do Apsu.
Cruzou os céus e inspecionou as regiões. (Esta
frase refere-se à passagem de Nibiru acima e abaixo do plano do Sistema Solar
passando pelos planeta “acima” do Cinturão, quando chega e, por “baixo”, quando
sai em direção ao espaço profundo.). Aos deuses que lhe tinham elevado concedeu
posições permanentes (A partir
de então as órbitas dos planetas tornaram-se fixas e definidas, embora, em
decorrência de suas cíclicas reaproximações, não fosse incomum a ocorrência de
catástrofes e fonômenos que transformaram planetas como Lahmu/Marte e a própria
Terra, como veremos ainda neste livro.), destinou suas voltas para que nenhum
transgredisse a de outros nem ficasse curto.
Fortaleceu as *eclusas celestes (*ou
distâncias entre os planetas), pôs portas em ambos os lados. (Creio tratar-se dos campos gravitacionais, ou eletromagnéticas,
que mantém os planetas equidistantes entre si e que impedem que um invada “as
portas”, ou órbita, do outro. “Levantai, ó portas, as vossas cabeças;
levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória” Sl. 24:7.
Imagem do Campo Gravitacional da Terra |
Imagem do Campo Eletromagnético da Terra |
Em Apocalipse 21:21 encontramos mais uma distorção destas “portas”: “E AS DOZE PORTAS ERAM DOZE PÉROLAS; CADA UMA DAS
PORTAS ERA UMA PÉROLA...” Todos os
planetas do sistema formam uma órbita espiralada por trás do Sol que também tem
sua órbita espiralada por trás de Alcione. Este “giro” imaginário transforma-se
em pérolas levando-nos a imaginar uma cidade flutuante com doze portas.
Realmente, se olharmos o Sistema Solar de fora do plano e levarmos em
consideração que todos os planetas são habitados, veremos uma cidade com portas
e com uma linda praça central dourada e brilhante que nada mais pode ser senão
o Sol!) Uma
morada remota escolheu para si. Além de Gaga/Plutão estavam suas dimensões.
Suplicou ao Apsu que decretasse para ele a grande
volta como seu destino. Todos os deuses levantaram sua voz desde suas
posições:
- Que a soberania de Nibiru seja sobressalente! (Nibiru é
o único Planeta do nosso sistema que não tem sua órbita paralela aos outros
planetas. Talvez, por esta posição, Enki, natural de Nibiru, o tenha elevado à
posição de Soberano em relação a todos os outros planetas e à própria estrela
deste Sistema, o Sol! Não sou astrônomo mas, creio que a alteração na órbita de
qualquer um dos planetas, inclusive na de suas próprias luas, provocaria uma
catástrofe de proporções astronômicas!).
- O mais radiante dos deuses é que seja na verdade
o Filho do Sol! (Você já sabe que o Sol a que Enki se
refere não é Apsu, mas outro hábil Criador/Sol. “Eu, Jesus...
Eu sou... a resplandecente estrela da manhã”. Ap.
22:16. Será, esta declaração, mais um “arranjo” dos formadores de religião para
desviar nossos corações de uma verdade tão simples?! Estrela da manhã é outro
nome pelo qual o planeta Vênus é conhecido. Será que “Jesus” era venusiano?! A
resposta está mais adiante neste mesmo livro.).
Desde sua região, Apsu deu sua bênção:
- Nibiru manterá o cruzamento de Céu e Terra;
Cruzamento será seu nome!
Os deuses não cruzarão nem acima nem abaixo;
Ele manterá a posição central, será o pastor dos
deuses.
Um Shar será sua volta ;esse será seu Destino para
sempre!
(O Sol,
com suas forças naturais, define a órbita de Nibiru.).
“O SENHOR É O MEU PASTOR...” Salmo
23:1. Assustou-se, caro leitor? Teu coração está a sair pela boca? Todo este
salmo pode, agora, ser interpretado à luz do relato de Enki. A simples menção
às “águas tranquilas” deixa clara a pista de que se trata dos planetas em sua
órbitas já fixadas não mais importunando uns aos outros. Após definida a
órbita, de Nibiru, a paz, entre os planetas, é estabelecida! Nibiru é o
“pastor”. As “ovelhas”, são os planetas. Este cântico/salmo, definitivamente,
não foi composto para nenhum ser humano. Quem foi, então, o “Espírito inspirador”
destas palavras?! Qual é a Verdade?!
“Pai nosso, que estais no céu,
santificado seja o teu nome. venha o teu reino. seja feita a tua vontade, tanto
na terra como no céu”. Em se tratando de ser “Jesus, o filho de Deus” e de
seus “discípulos”, que já sabemos tratar-se de planetas, logo, Deuses, estaria
o Filho do Sol ensinando aos Deuses a oração do Pai Deles, ou seja, “Nosso”?!
Esta oração nada mais é que uma outra versão para o Decreto do Apsu/Sol, onde
todos os planetas/discípulos reconhecem a vontade soberana do Pai/Nibiru.
Em meus estudos já encontrei, apenas para a “oração do pai nosso”, três
versões diferentes. Uma delas é a tradução do texto aramaico, que nada tem a
ver com o que temos na Bíblia que, aliás, insistem em dizer que seus originais
são gregos! Talvez, seja verdade... A segunda está no livro O Quinto Evangelho
que carrega em si características ainda mais intrigantes se comparado à oração
bíblica. Já a terceira, e espero que última versão é a que acabamos de ler, em
negrito, acima, combinada com o Salmo 23. Uma destas, amigo leitor, pode ser a
verdadeira. Em qual você escolhe acreditar?
Marcelo S.A.
21/10/2016
Hr.15:41
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