“Depois, Antu (Urano), para ser sua esposa, foi criada como igual de An; a morada de ambos se
fez como fronteira das Águas Superiores”.
Netuno
foi criado igualmente a Urano,
macho e fêmea, por Júpiter e Saturno e, como na figura abaixo, são os
planetas/águas superiores que fazem fronteira com o Cinturão de Kuiper.
Esta Verdade, com o
passar do tempo e toda a manipulação da História, foi perdida e, ao deparar-se
com ela em pleno século XXI, é extremamente difícil de ser aceita já que há
muito pouco tempo é que se pode observar o Espaço e a ordem de nosso Sistema
Solar até o Cinturão de Kuiper. Incrivelmente as pessoas conseguem dar mais
crédito a um Mito que à Verdade, pois, quando o Mito é desmitificado, ou seja,
perde a roupagem da Mentira, fica tão absurdamente claro que não se consegue
aceita-lo como Verdade!
Observe a posição de Antu/Urano em relação ao Cinturão de Kuiper |
“Assim
foram criados três casais celestes, Abaixo e Acima, nas profundidades; por seus
nomes chamou-lhes, eles formaram a família do Apsu com o Mummu e Tiamat”.
Três
casais celestes são criados a saber: Lahmu e Lahamu, Anshar e Kishar, An e
Antu. Estes formam a família do Apsu com Mummu e Tiamat. Mercúrio e Tiamat
seriam, então filhos do Sol, visto que foram criados por ele. Vênus e Marte
seriam filhos/resultados da união do Sol com sua filha/esposa, Tiamat, assim
como Júpiter e Saturno. Urano e Netuno, criados por Júpiter e Saturno, são
netos do Sol.
Esta
estrutura dos Três Casais é apresentada da forma mais esotérica possível na
Sephiroth para ocultar seu sentido astronômico e afastar-nos dos conhecimento
da Astrologia perdendo o Conhecimento das energias geradas por estes
planetas/deuses e sua influência sobre toda vida por todo o Sistema Solar!
Leia
o texto abaixo tendo em mente que cada uma destas palavras hebraicas refere-se
a um planeta – as expressões em negrito e palavras entre parênteses lhe
ajudarão - e observe o que a Wikipedia apresenta sobre o assunto:
ÁRVORE DA VIDA (CABALA)
“
A Árvore da Vida é um sistema cabalístico hierárquico em
forma de árvore, que é dividida em dez partes, ou dez frutos. Esses frutos têm sentido
ambíguo, podendo eles ser interpretados
tanto como estado do todo, do
universo, como podem ser lidos como estados de consciência. Ou seja, podem ser lidos tanto
microcosmicamente, do ponto de vista do homem, como macrocosmicamente, ou seja, do
ponto de vista do universo em geral. Macrocosmicamente, a Árvore deve ser lida de cima para baixo, e
microcosmicamente, deve ser lida de baixo para cima. Macrocosmicamente, a
Árvore começa em Kether (Apsu), que é a centelha divina, a causa primeira de todas as coisas, e
desce na árvore tornando-se coisa cada vez mais densa. Esse é o método cabalista de explicar a criação do
mundo, e contrasta com o método científico do mesmo. A última sephirah é
Malkuth, a matéria densa, o último estado das coisas. Microcosmicamente,
subindo na Árvore, partindo de Malkuth, o homem aproxima seu estado de
consciência elevando-se cada vez mais próximo de Kether. Então, a Árvore da Vida tanto pode ser usada para
explicar a criação do Universo, como para hierarquizar o processo evolutivo
do homem. Por isso, a Árvore da Vida é usada como referência em várias ordens
de magia, para classificar seus graus”.
Características da Árvore
“Sendo
as sephiroth (planetas) do pilar da severidade muito femininas e as sephiroth do pilar da misericórdia muito masculinas, não existiria estabilidade no universo sem o pilar central, que age como o mediador entre eles (o
Cinturão de Asteroides). Dessa forma, a
junção entre Geburah e Chesed gerou Tiphareth. E a junção entre Hod e Netzach
gerou Yesod. Logo, Binah é o oposto de Chokmah, assim como Geburah é o oposto
de Chesed, e Hod, o oposto de Netzach. Em verdade, cada linha horizontal da
Árvore é emanada pela linha horizontal que lhe é superior, e emana a linha
horizontal que lhe inferior. Logo, Kether
emana tudo, mas não recebeu emanação de nada (por isto o Sol é chamado
de Criador de Tudo pelos anunnaki), e Malkuth não emana nada, mas recebeu
emanação de tudo (por isto Tiamat é chamada de Mãe de Tudo por Enki), sendo essas emanações sempre de cima para
baixo. Cada sephirah tem suas correspondências astrológicas, com deuses pagãos (planetas), com pedras, plantas e etc. Por exemplo, Geburah é a sephirah da severidade, da
justiça, logo, tem correspondência com
Marte, planeta relacionado pela a astrologia com a guerra. Sua divindades
correspondentes são todos os deuses
pagãos relacionados à justiça e à guerra. Já Netzach é da esfera de Vênus, por sua natureza emocional”.
Há
muito ainda que se saber sobre o ocultismo da “Árvore da Vida” e como passou
deste para o misticismo e o miticismo religioso. Para os que quiserem saber
mais ver Sites: http://www.ocultura.org.br/index.php/Tiphareth e http://www.deldebbio.com.br/2009/06/18/triades-e-sephiroth/.
Para
uma melhor visualização de como estes três casais de planetas se dispõem na
Sephirah, analise por si mesmo e tire suas próprias conclusões com as figuras
abaixo:
Compreender os
efeitos e influências dos planetas em nós, de nossas influências sobre as
energias destes planetas e como lidar com suas e nossas positividades e
negatividades é tarefa íntima e pessoal. Não tenha medo do Ocultismo, pois, é
nele onde as Verdades que libertarão nossas Mentes/Espíritos estão! Afinal,
antes do Princípio de Tudo era o Nada Absoluto. E no Nada não havia Luz. Porque
Luz é Matéria!
Marcelo S.A.
13/10/2016
Hr. 00:20
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