quarta-feira, 19 de outubro de 2016

O NASCIMENTO DE NIBIRU



“Naquele tempo, no coração do *Profundo foi engendrado um deus, nasceu em uma Câmara de Sortes, um lugar dos destinos. Um hábil Criador o forjou, era filho de seu próprio Sol.
Do Profundo, onde foi engendrado, o deus se separou de sua família em um arrebatamento; com ele levava um presente de seu Criador (seu Sol); a Semente de Vida”.
Câmara de Sortes
câmara significa:
1. aposento no interior de uma casa, esp. o quarto de dormir.
1.      p.ext. recinto onde são realizadas reuniões ou atividades deliberativas, esp. as relacionadas a funções legislativas ou judiciais.
Sorte significa: “força invencível a que se atribuem o rumo e os diversos acontecimentos da vida; destino, fado; destino, sorte, estrela; o que necessariamente tem de ser; vaticínio, decreto do destino”.
*Profundo”, no contexto, significa que a órbita de Nibiru “desce”, acentuadamente, em relação ao plano do nosso Sistema Solar, como podemos conferir na figura abaixo.



Da mesma forma como os deuses/planetas deste Sistema Solar foram criados pelo Apsu/Sol, um hábil Criador/Sol forjou ao deus, seu filho, Nibiru, no profundo espaço.
Mas onde Nibiru que, em acadiano significa cruzador, teria sido criado? Apenas para efeito de informação não sou astrônomo e todo o conhecimento aqui exposto sobre este assunto é fruto de pesquisas na Internet e conexões lógicas entre o relato de Enki, as definições de palavras e expressões e os Sites propostos.
Conforme a figura acima podemos deduzir que Nibiru foi criado em algum lugar “abaixo” do plano de nossa Galáxia. A imagem seguinte mostra a Galáxia Anã de Sagitário situada no possível local de nascimento de Nibiru.



Saiba o que a Wikipédia informa sobre esta Galáxia:


GALÁXIA ANÃ ELÍPTICA DE SAGITÁRIO
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Galáxia Anã Elíptica de Sagitário ou SagDEG (do inglês, Sagittarius Dwarf Elliptical Galaxy) é uma galáxia satélite da Via Láctea e faz parte do Grupo Local. Com um diâmetro de 10.000 anos-luz, se encontra atualmente a 70.000 anos-luz da Terra e se move em uma órbita polar a 50.000 anos-luz do centro de nossa galáxia.
Descoberta em 1994 por Rodrigo Ibata, Mike Irwin e Gerry Gilmore, se tratava na época a galáxia conhecida mais próxima à nossa — título que perdeu em 2003, em proveito da Galáxia Anã do Cão Maior (esta, porém, encontra-se “acima” da Via Láctea tornando-se uma possível candidata a local de origem de Nibiru).



Situa-se em um local oposto ao Sistema Solar em relação ao centro galáctico, o que a converte em um objeto muito difícil de observar, embora ela ocupe uma grande região do céu.
SagDEG parece ser uma antiga galáxia. As análises espectroscópicas parecem indicar que possua pouca poeira interestelar e que está composta principalmente por estrelas de população II, velhas e pobres em metais.
SagDEG deverá atravessar o disco galáctico da Via Láctea nos próximos 100 milhões de anos e será finalmente engolida por nossa galáxia. Parece que no início se tratava de uma galáxia anã esferoidal, mas foi atingida consideravelmente pelas marés gravitacionais da Via Láctea. Um grande número de estrelas e uma corrente de gás parecem dispersos ao longo de sua órbita. Quatro *aglomerados globulares pertencentes a Via Láctea têm visivelmente suas origens em SagDEG: M54, Arp 2, Terzan 7 e Terzan 8. Realmente, se pensa que M54 faz parte desta galáxia e não da Via Láctea, e incluindo foi sugerido que pode ser seu núcleo”.
* Aglomerados Globular
“Aglomerado globular é a denominação dada a um tipo de aglomerado estelar cujo formato aparente é esférico e cujo interior é muito denso e rico em estrelas antigas, podendo, inclusive, ter até um milhão de estrelas, mantidas juntas pela ação da gravidade. Os aglomerados globulares são conhecidos por conterem uma nebulosa planetária e geralmente localizam-se longe do plano galáctico e, às vezes, muito além disso, no distante espaço intergaláctico.
O tamanho médio aproximado de um aglomerado globular é de 100 anos-luz. A grande maioria desses aglomerados se formaram há mais ou menos 13 bilhões de anos e possuem portanto algumas das estrelas mais velhas já catalogadas. (Talvez, Enki, estivesse falando da idade de uma estrela ao referir-se a um hábil Criador). Lá existe uma grande quantidade de anãs vermelhas, que possuem poucos elementos pesados, pois foram formadas antes de tais elementos serem gerados nas explosões das supernovas.
Alguns poucos aglomerados globulares brilhantes, como Omega Centauri e M13, aparecem como formas estranhas a olho nu. Se vivêssemos em um planeta situado num aglomerado globular não existiria noite, tamanho é o brilho e o número de estrelas próximas uma das outras que existem nesse tipo de aglomerado”.
Anãs Vermelhas
Saiba como alguns astrônomos e a NASA denominam o planeta Nibiru:
“Uma estrela invadiu o Sistema Solar e nós só percebemos agora!
É inacreditável! O famoso "segundo Sol" foi descoberto e confirmado pelos cientistas?
Sabe aquela famosa teoria conspiratória que fala sobre um suposto "segundo Sol"? Bem, é praticamente isso... mas o fato é que só agora que percebemos que o nosso Sistema Solar recebeu uma visita ilustre, íntima e perigosa.
Um grupo de astrônomos da Universidade de Rochester revelou recentemente que uma estrela anã-vermelha visitou o Sistema Solar, e passou a apenas 0,5 anos-luz do Sol, e isso aconteceu quando o ser-humano moderno começou a se difundir no continente asiático, a cerca de 70.000 anos atrás.
Nossos ancestrais provavelmente nunca notaram a passagem da Estrela de Scholz, como foi apelidada. Apesar de ser uma estrela não significa que ela tenha o mesmo brilho que o Sol. Uma anã-vermelha tem um brilho muito mais fraco.” (Fonte: http://www.galeriadometeorito.com/2015/02/uma-estrela-invadiu-o-sistema-solar.html).
“NASA OCULTOU A VERDADEIRA TRAJETÓRIA DE NIBIRU/PLANETA X/HERCÓLUBUS

BY TON MÜLLER ON 22 DE JUNHO DE 2015 EMERGÊNCIA, ESPAÇO, HERCÓLUBUS, ILLUMINATI, NASA, NIBIRU, NOVA ORDEM MUNDIAL, PREPARE SE, VERDADE OCULTA
Nibiru é real e é considerado segredo de estado em muitos países.
Os que acompanham a passagem de Nibiru através do sistema solar parecem concordar a respeito das fortes perturbações observadas até agora no movimento dos grandes planetas externos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) em suas órbitas, ainda que breves. Uma espécie de “chega pra lá” em consequência dos efeitos magnético e gravitacional de Nibiru sobre eles. Nibiru tem quatro vezes o tamanho de Júpiter, o maior planeta do sistema solar, e dentro em breve poderá ser visto a olho nu em sua viagem de retorno ao redor do Sol. Sua distância mais próxima da Terra (no periélio de ida) se deu exatamente no dia 21/12/2012, data do Solstício de Inverno no Hemisfério Norte.
COMENTÁRIOS DO SITE – Precisamos entender uma coisa…em 21/12/2012 NIBIRU estava indo…e agora ele está vindo. (MOVIMENTO ELÍPTICO ORBITAL DE RETORNO). Em 2011 a NASA lançou o programa chamado NATIONAL PREPAREDNESS MONTH onde CHARLES BOLDEN, Administrador da NASA, fornece instruções de como preparar kits de emergência para possíveis eventos cataclísmicos de destruição em massa.
Apesar do vídeo ter sido postado apenas em 2013 no You Tube, ele estava nos servidores da NASA desde 2011 quando foi publicado no próprio site…
A brevidade da passagem de Nibiru e seu alto poder de destruição confirmam as profecias acima. Fala-se atualmente em três dias de escuridão. Também pudera… Detectado por telescópios amadores fez a NASA lançar uma sonda espacial que levantou dados sobre o seu tamanho, órbita, etc., cujas conclusões se tornaram “segredo de Estado” [Os canais de TV por assinatura (National Geografic, Discovery e History) resistiram enquanto puderam, mas os documentários “comprometedores” foram desaparecendo paulatinamente. Restou a Internet, onde ainda podem ser vistos alguns vídeos de entrevistas e palestras altamente reveladores a respeito. Mas é preciso garimpar…
Não se trata de um planeta, mas de uma anã-vermelha, uma estrela relativamente pequena e fria que não chegou a se inflamar. Uma “brasa” cósmica! Nibiru tem uma longa órbita de +- 3600 anos em torno do Sol, inclinada de 35° em relação à eclíptica dos planetas. Sua última passagem antes da atual pelo sistema solar provocou a mega-erupção vulcânica na ilha de Thera, atual Santorini, que explodiu literalmente, provocando um tsunami que varreu o Mediterrâneo no século XVI a.C. As cinzas da erupção cobriram o Hemisfério Norte, provocando vários dias de escuridão e devastando pastagens e plantações.” (Fonte: http://verdademundial.com.br/2015/06/nasa-ocultou-a-verdadeira-trajetoria-de-nibiruplaneta-xhercolubus/).

Poucos elementos pesados: “A descoberta de um planeta ao redor da GJ 667C foi uma surpresa para os astrônomos, já que o sistema inteiro tinha uma química diferente do nosso sol. O sistema possui menos elementos pesados, como ferro, carbono e silício.
“É bem deficiente em metais”, comenta Vogt. “Esses são os materiais que formam os planetas – os grãos que se juntam e os formam – então não esperávamos que essa estrela fosse do tipo que abrigasse planetas”. (Fonte: http://hypescience.com/novo-planeta-gigante/).
Mas, se Nibiru fez parte desta outra Galáxia, como veio parar em nosso Sistema Solar? O texto extraído do Site http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol8/n8/vol8n8_4.html pode revelar, pelo menos, parte da resposta:
A DESTRUIÇÃO DA GALÁXIA DE SAGITÁRIO

A cosmologia standard prediz que as galáxias anãs foram as primeiras a formar-se no Universo e que muitas delas se fundiram para formar galáxias de maior massa como a Via Láctea. Este processo poderia ter deixado alguns fósseis na Galáxia, observáveis no halo exterior sob a forma de correntes de estrelas ou de destroços de galáxias anãs. Este cenário é consistente com o modelo de formação do halo Galáctico proposto em 1978 por Searle e Zinn a partir da análise das propriedades dos aglomerados globulares, as quais podem ser interpretadas como uma manifestação local da teoria de formação hierárquica de galáxias.
Na última década, as observações têm apoiado a hipótese da existência de processos de fusão de galáxias anãs no halo exterior da Via Láctea, cuja formação poderia ainda não ter terminado. O descobrimento de possíveis correntes compostas por galáxias satélite e por aglomerados globulares no halo, leva-nos a supor que estes objetos poderiam ser os restos de galáxias progenitoras destruídas pela Via Láctea há alguns milhares de milhões de anos. As observações com câmaras CCD de grande campo, revelaram também caudas de maré em alguns satélites da Via Láctea, em dissolução devido à interação gravitacional com a Galáxia. A possibilidade de que estes processos de fusão deixem algum vestígio observável no halo Galáctico é também apoiada por modelos teóricos de destruição de galáxias anãs por forças de maré.
O resultado mais relevante foi, sem dúvida, o descobrimento da galáxia anã de Sagitário, um satélite da Via Láctea que parece encontrar-se num estado avançado de destruição por forças de maré. Sagitário tem sido o objeto de numerosas descobertas, algumas delas surpreendentes, sobretudo porque é possível que estejamos a testemunhar o mecanismo de formação da Galáxia no sentido proposto por Searle e Zinn.
A galáxia mais próxima.
Sagitário foi descoberta por acaso em 1994 no decurso de um estudo Espectroscópico do bojo da Galáxia. Os diagramas cor-magnitude obtidos posteriormente para essa região do céu, mostraram claramente a sua natureza de sistema estelar, composto por uma mistura de populações velhas e de idades intermédias, situado a 25 kiloparsec (kpc; 1 parsec = 3.26 anos-luz) sendo portanto a galáxia mais próxima conhecida. O seu corpo principal é muito alongado e está orientado quase perpendicularmente ao plano da Via Láctea. (O mesmo corpo orbital de Nibiru pelo Sistema solar; muito alongado – 3.600 anos terrestres para uma volta completa ao redor do Sol e quase perpendicular ao plano – 35º). Encontra-se muito próximo do centro Galáctico (16kpc), o qual lhe induz enormes forças de maré que conduzem à sua destruição, sendo as suas estrelas espalhadas pelo halo Galáctico. Sagitário é, portanto, o exemplo mais próximo de um tijolo galáctico, como sugere o cenário proposto pelo modelo de formação hierárquica de galáxias”.
Os trechos sublinhados, se bem compreendidos, tornarão possível a interpretação do relato quanto a origem de Nibiru ter sido em outra Galáxia. Ao que me parece, e esta é uma opinião pessoal, é que, de alguma forma, Nibiru transita entre duas Galáxias. Em termos religiosos posso dizer que ele serve a dois Senhores; Apsu e hábil Criador.
Veja o que a bíblia “revela” sobre o “profundo”:
Ele revela o profundo e o escondido e conhece o que está em trevas; e com ele mora a luz.” Daniel 2:22. Este texto relaciona-se a fatos que ocorrerão “NO FIM DOS DIAS”, como vemos no final do verso 28. O que muitos não sabem é que, todas as vezes em que se fala de “fim dos tempos”, “fim dos dias” ou “dia do senhor” e ainda “o grande e terrível dia do senhor”, fala-se da reaproximação deste planeta a cada 3.600 anos! Logo, o “SENHOR” de que a bíblia tanto fala é, sem sombras de dúvida, o planeta Nibiru!!!
Ao relermos agora o mesmo verso de “Daniel”, com esta informação em mente, fica claro como o astro celeste encaixa-se perfeitamente no contexto bíblico; ELE (Nibiru) REVELA (mostra sua existência) O PROFUNDO (quando aproxima-se do plano de nosso sistema solar, quase sempre trazendo “o fim dos dias” dos dinossauros, da Lemúria, dos Atlantis, da era do gelo...) E O ESCONDIDO (sua órbita para o apogeu ocultando-se por quase 3.600 anos) E CONHECE O QUE ESTÁ EM TREVAS (ao afastar-se de “nosso” Sol mergulha na negra imensidão do espaço seguindo fielmente sua própria órbita) E COM ELE MORA A LUZ (este planeta/estrela anã tem um imenso brilho resplandecente que o assemelha a um Sol, cantado por Kássia Eller em sua música intitulada “O Segundo Sol”. }
Pôs rumo para o vazio; um novo destino estava procurando. A primeira em espionar ao celestial errante foi a sempre atenta Antu/Urano. Sua figura era atrativa, resplandecia radiante, senhorial era seu andar, extremamente grande era seu curso (sua órbita). De todos os deuses era o mais elevado, sua volta ultrapassava às de outros. (o grau de grandeza de um deus, aqui, é determinado pela amplitude de sua órbita). A primeira em vislumbrá-lo foi Antu, de cujo peito nenhum filho tinha mamado (porque ainda não havia formado Satélites Naturais).
- Veem, eis meu filho! Chamou-lhe:
-Deixa que seja sua mãe!
 Arrojou-lhe sua rede (ou força de atração gravitacional) e lhe deu as boas-vindas, fez seu rumo (caminho no espaço, órbita) adequado para o propósito. Suas palavras encheram de orgulho o coração do recém-chegado; aquela que o criaria o fez altivo.
Sua cabeça até o dobro de seu tamanho cresceu; quatro membros a seus lados brotaram. Moveu seus lábios em reconhecimento, um fogo divino fulgurou entre eles. Virou seu rumo para Antu, e não demorou em mostrar seu rosto a An (Netuno).
Quando An o viu:                                                      
- Meu filho! Exaltado gritou. - Para a liderança te confiará! Junto a ti, uma hoste serão seus servos! (Em Gênesis 37:7 e 9 lemos o seguinte: “Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que os vossos molhos o redeavam e se inclinavam ao meu molho... e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.”. Caro leitor, a estória, adaptada, à Bíblia, para o fictício “José” é, sem nenhum exagero, a deste “desconhecido” planeta!).
-Que Nibiru seja seu nome, conhecido para sempre como Cruzamento!
Ele (o “pai”, Netuno) se prostrou ante a Nibiru (Veja novamente a semelhança com “o sonho de José ao relatar seus familiares, Sol, Lua e onze estrelas, prostrando-se perante ele), voltou seu rosto ante o passo de Nibiru; estendeu sua rede, quatro servos (Luas que, provavelmente, teriam se formado pela aproximação dos dois deuses) formou para Nibiru, para que fossem, junto a ele, sua hoste: o Vento Sul, o Vento Norte, o Vento Leste, o Vento Oeste. (O capítulo 6 do livro das “Revelações” é uma adaptação tosca destes quatro ventos e seus efeitos. No capítulo 7 do mesmo livro, versos 1 a 3, transforma estes quatro ventos em “anjos que retém os quatro ventos da terra”, não Terra!).
Com o coração contente, An anunciou ao Anshar, seu *predecessor (antecessor), a chegada de Nibiru. (*significa que Anshar/Júpiter formou AN/Netuno, como já vimos.).
Para ouvir isto, Anshar/Júpiter enviou a Gaga/Plutão, que estava a seu lado, como emissário. Palavras de sabedoria transmitiu a An /Netuno, para atribuir uma tarefa a Nibiru. Encarregou a Gaga que pusesse voz ao que havia em seu coração (ou dissesse o que Júpiter pensava), ao An lhe dizer assim:
- Tiamat, a que nos engendrou (a que nos deu origem, gerou, produziu), agora nos detesta; pôs em pé uma hoste de guerra, está enfurecida e enche de ira. Contra os deuses, seus filhos, onze guerreiros partem a seu lado; de entre eles, elevou ao Kingu, e o marcou no peito um destino sem direito. Nenhum deus entre nós poderá sustentar-se frente a sua malevolência, sua hoste pôs o medo em todos nós. Que Nibiru se converta em nosso Vingador! Que ele vença a Tiamat, que salve nossas vidas!
Aos que “conhecem a saga israelita da conquista de Canaã” contida no livro “de Josué”, sem medo de errar posso dizer que toda ela foi construída com base nestes relatos de Enki! O que difere entre uma e outra é que Nibiru vence a batalha contra os doze astros celestes e os “doze de Israel” são quem vencem os cacaneus. A estória judaica sempre os porá como vencedores, mas as contradições a este respeito serão reveladas no decorrer deste relato do passado deixado por Enki.
Para ele decretou uma sorte, que saia e siga em frente à nossa poderosa inimizade (trata-se da poderosa rede de atração de Tiamat com suas onze Luas.)!
Gaga partiu para An; prostrou-se ante ele e as palavras de Anshar repetiu. An repetiu a Nibiru as palavras de seu predecessor, revelou-lhe a mensagem de Gaga.
Nibiru escutou maravilhado as palavras; fascinado ouviu falar da mãe que devoraria a seus filhos. (Leia atentamente os textos abaixo e diga, você mesmo, se a bíblia não é apenas mais um livro de mitologia:

Levítico 26:19 e 29; “Porque quebrantarei a soberba da vossa força; e farei que os vossos céus sejam como ferro e a vossa terra, como cobre./porque comereis a carne de vossos filhos e a carne de vossas filhas comereis.”
Deuteronômio 28:53; “E comerás o fruto do teu ventre, a cerne de teus filhos e de tuas filhas, que te der o senhor, teu deus, no cerco e no aperto com que teus inimigos te apertarão.”
 II Reis6:28,29; “Disse-lhe mais o rei: Que tens? e disse ela: esta mulher me disse: dá cá o teu filho, para que hoje o comamos e amanhã comeremos o meu filho. cozemos, pois, o meu filho e o comemos; mas, dizendo-lhe eu ao outro dia: dá cá o teu filho, para que o comamos, escondeu o seu filho.”
Ezequiel 5:10; “Portanto, os pais devorarão os seus filhos no meio de ti, e os filhos devorarão os seus pais; e executarei em ti juízos, espalharei todo o remanescente (aquilo que resta) a todos os *ventos*.
 Lamentações 2:20; “Vê, ó senhor, e considera a quem fizeste assim! hão de as mulheres comer o fruto de si mesmas, as crianças que trazem nos braços?”
Lamentações 4:10; “As mãos das mulheres piedosas cozeram seus próprios filhos: serviram-lhes de alimento na destruição da filha do meu povo.”
Quando lemos qualquer dos textos acima para alguém, e, por favor, jamais os leia para uma criança, a primeira pergunta que surge é; Como “Deus” pôde ser tão cruel com seu próprio povo?! Ou ainda; Como a religião pôde cegar tantas pessoas a ponto de cometer tal crime baseado em fatos tão mal interpretados?
Fatos narrados poeticamente levaram, e ainda levam bilhões de pessoa a acreditarem nesta carnificina como algo real. Não há espiritualidade alguma em tais textos. Seria blasfêmia chamar tais narrações de Textos Sagrados! Pense apenas no poder destrutivo de uma religião baseada na deturpação de fatos tão naturais ocorridos há milhões de anos!
Quanto estrago uma MENTIRA SAGRADA pôde fazer à humanidade!!!).
Além da lenda bíblica, ou judaica, há também a teogonia órfica e a mitologia grega que, juntamente, revelam os traços de Tiamat; a mãe que devorava seus filhos:
CHRONOS
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Este artigo é sobre a personificação do tempo. Para o titã, veja Cronos.

Chronos (em grego: Χρόνος, transl.: Chrónos, "tempo"; em latim: Chronus) também chamado de Aeon (em grego: Αίων, "eternidade"; em latim: Aeon), na mitologia grega, era a personificação do tempo eterno e imortal, e governava sobre o destino dos deuses imortais.
Etimologia
Durante a antiguidade, Chronos era ocasionalmente confundido com o titã Cronos. De acordo com Plutarco, os gregos antigos acreditavam que Cronos era um nome alegórico para Chronos.
Além do nome, a história de Cronos comer seus filhos também era interpretada como uma alegoria de um aspecto específico do tempo, a esfera de influência de Chronos. Chronos representava as características destrutivas de tempo, que consumia todas as coisas, um conceito que foi definitivamente ilustrado quando o rei titã consumiu os deuses do Olimpo - o passado consumindo o futuro, a geração mais velha suprimida pela geração seguinte.
Durante o Renascimento, a identificação de Cronos e Chronos deu origem ao "Pai Tempo", uma representação antropomórfica do tempo empunhando a foice da colheita. O significado original e a etimologia da palavra Chronos ainda são incertos.

Conceitos
Os gregos antigos tinham três conceitos para o tempo: khrónos, kairós e aíôn. Khrónos refere-se ao tempo cronológico, ou sequencial, que pode ser medido, associado ao movimento linear das coisas terrenas, com um princípio e um fim. Kairós refere-se a um momento indeterminado no tempo, em que algo especial acontece, o tempo da oportunidade. Aíôn já era um tempo sagrado e eterno, sem uma medida precisa, um tempo da criatividade onde as horas não passam cronologicamente, também associado ao movimento circular dos astros, e que na teologia moderna corresponderia ao tempo de Deus.

Mitologia
De acordo com a teogonia órfica, Chronos surgiu no princípio dos tempos, formado por si mesmo, ou nascido da união de Hidros e Gaia. Era um ser incorpóreo e serpentino possuindo três cabeças, uma de homem, uma de touro e outra de leão. Uniu-se à sua companheira Ananque (a inevitabilidade) numa espiral em volta do ovo primogênito separando-o, formando então o Universo ordenado com Gaia, Ponto (o mar profundo) e o Urano (o céu estrelado).
Com Ananque foi pai de Érebo ou Skotos, Éter ou Akmon e Caos ou Aer, além de Fanes, nascidos do ovo primogênito. Alguns autores o fazem pai de Hemera ou Amara e das Moiras com Nix, assim como das doze Horas.
Permaneceu como um deus remoto e sem corpo, do tempo, que rodeava o Universo, conduzindo a rotação dos céus e o caminhar eterno do tempo, aparecendo ocasionalmente perante Zeus sob a forma de um homem idoso de longos cabelos e barbas brancas, embora permanecesse a maior parte do tempo em forma de uma força para além do alcance e do poder dos deuses mais jovens.
Uma das representações de Chronos é a de um deus que devora seus próprios filhos. Esta representação deve-se ao fato de os antigos gregos tomarem Chronos como o criador do tempo, logo, de tudo o que existe e pode findar, sendo que, por este fato, se consideravam como filhos do tempo (Chronos), e uma vez que é impossível fugir ao tempo, todos seriam mais cedo ou mais tarde vencidos (devorados) por ele. A exemplo do Deus único e criador dos cristãos, judeus e muçulmanos, criador do universo e juiz final.
Uma explicação possível para esta representação é a confusão com o titã Cronos, que comeu os seus filhos para que não se rebelassem contra ele e lhe tomassem o poder da Terra como ele fez com o seu pai, Urano. (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Chronos).

CRONOS
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Cronos (em grego: Κρόνος, transl.: Krónos), na mitologia grega, é o mais jovem dos titãs, filho de Urano o céu estrelado, e Gaia. (No livro de Enki Urano é  Anshar; a que chamou Nibiru de filho e, AN que é Netuno se declarou seu pai. Mas na mitologia Gaia é a Terra e não Netuno).
Outra suposição é que poderia estar relacionada com "cronos", sugerindo uma possível ligação com o antigo demónio indiano Kroni ou com a divindade levantina El.[carece de fontes]
A pedido de sua mãe se tornou senhor do céu, castrando o pai com um golpe de foice.
A partir de então, o mundo (dos deuses/planetas) foi governado pela linhagem dos titãs que, segundo Hesíodo, constituía a segunda geração divina. Foi durante o reinado de Cronos que a humanidade (recém-nascida) viveu a sua "Idade de Ouro" (veremos mais adiante o significado desta “idade do ouro”).
Cronos casou com a sua irmã Reia, que lhe deu seis filhos (os Crónidas): três mulheres, Héstia, Deméter e Hera e três homens, Hades, Posídon e Zeus.
Como tinha medo de ser destronado por causa de uma maldição de um oráculo, Cronos engolia os filhos ao nascerem. Comeu todos exceto Zeus, que Reia conseguiu salvar enganando Cronos enrolando uma pedra em um pano, a qual ele engoliu sem perceber a troca.
Quando Zeus cresceu, resolveu vingar-se de seu pai, solicitando para esse feito o apoio de Métis - a Prudência - filha do titã Oceano. Esta ofereceu a Cronos uma poção mágica, que o fez vomitar os filhos que tinha devorado.

Então Zeus tornou-se senhor do céu e divindade suprema da terceira geração de deuses da mitologia grega ao banir os titãs para o Tártaro e afastou o pai do trono, e segundo as palavras de Homero prendeu-o com correntes no mundo subterrâneo, onde foi encontrado, após dez anos de luta encarniçada, pelos seus irmãos, os titãs, que tinham pensado poder reconquistar o poder de Zeus e dos deuses do Olimpo.
Marcelo S.A.
19/10/2016
Hr. 23:38

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