“Naquele
tempo, no coração do *Profundo foi engendrado um
deus, nasceu em uma Câmara de Sortes, um
lugar dos destinos.
Um hábil Criador o
forjou, era filho de seu próprio Sol.
Do
Profundo, onde foi engendrado, o deus se separou de sua família em um
arrebatamento;
com ele levava um
presente de seu Criador
(seu Sol); a Semente de Vida”.
Câmara
de Sortes
câmara significa:
1.
aposento no interior de uma casa, esp. o quarto de dormir.
1.
p.ext.
recinto onde são realizadas reuniões ou atividades deliberativas, esp. as
relacionadas a funções legislativas ou judiciais.
Sorte significa: “força invencível a que
se atribuem o rumo e os diversos acontecimentos da vida; destino, fado; destino,
sorte, estrela; o que necessariamente tem de ser; vaticínio, decreto
do destino”.
“*Profundo”, no contexto, significa que
a órbita de Nibiru “desce”, acentuadamente, em relação ao plano do nosso Sistema Solar, como
podemos conferir na figura abaixo.
Da
mesma forma como os deuses/planetas deste Sistema Solar foram criados pelo
Apsu/Sol, um hábil Criador/Sol forjou ao deus, seu filho, Nibiru, no profundo
espaço.
Mas
onde Nibiru que, em acadiano significa cruzador, teria sido criado? Apenas para
efeito de informação não sou astrônomo e todo o conhecimento aqui exposto sobre
este assunto é fruto de pesquisas na Internet e conexões lógicas entre o relato
de Enki, as definições de palavras e expressões e os Sites propostos.
Conforme
a figura acima podemos deduzir que Nibiru foi criado em algum lugar “abaixo” do
plano de nossa Galáxia. A imagem seguinte mostra a Galáxia Anã de Sagitário
situada no possível local de nascimento de Nibiru.
Saiba
o que a Wikipédia informa sobre esta Galáxia:
“GALÁXIA ANÃ ELÍPTICA DE SAGITÁRIO
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
A
Galáxia Anã Elíptica de Sagitário ou SagDEG (do inglês, Sagittarius Dwarf
Elliptical Galaxy) é uma galáxia satélite da Via Láctea e faz parte
do Grupo Local. Com um diâmetro de 10.000 anos-luz, se encontra atualmente
a 70.000 anos-luz da Terra e se move em uma órbita polar a 50.000 anos-luz do
centro de nossa galáxia.
Descoberta
em 1994 por Rodrigo Ibata, Mike Irwin e Gerry Gilmore, se tratava na época a galáxia
conhecida mais próxima à nossa — título que perdeu em 2003, em proveito da Galáxia
Anã do Cão Maior (esta, porém, encontra-se “acima” da
Via Láctea tornando-se uma possível candidata a local de origem de Nibiru).
Situa-se
em um local oposto ao Sistema Solar em relação ao centro galáctico, o que a
converte em um objeto muito difícil de observar, embora ela ocupe uma grande
região do céu.
SagDEG
parece ser uma antiga galáxia. As análises espectroscópicas parecem indicar que
possua pouca poeira interestelar e que está composta principalmente por
estrelas de população II, velhas e pobres em metais.
SagDEG
deverá atravessar o disco galáctico da Via Láctea nos próximos 100 milhões de
anos e será finalmente engolida por nossa galáxia. Parece que no início se
tratava de uma galáxia anã esferoidal, mas foi atingida consideravelmente pelas
marés gravitacionais da Via Láctea. Um grande número de estrelas e uma corrente
de gás parecem dispersos ao longo de sua órbita. Quatro *aglomerados globulares pertencentes
a Via Láctea têm visivelmente suas origens em SagDEG: M54, Arp 2, Terzan 7 e
Terzan 8. Realmente, se pensa que M54 faz parte desta galáxia e não da Via
Láctea, e incluindo foi sugerido que pode ser seu núcleo”.
* Aglomerados
Globular
“Aglomerado
globular é a denominação dada a um tipo de aglomerado estelar cujo formato
aparente é esférico e cujo interior é muito denso e rico em estrelas antigas,
podendo, inclusive, ter até um milhão de estrelas, mantidas juntas pela
ação da gravidade. Os aglomerados globulares são conhecidos por conterem uma
nebulosa planetária e geralmente localizam-se longe do plano galáctico e, às
vezes, muito além disso, no distante espaço intergaláctico.
O
tamanho médio aproximado de um aglomerado globular é de 100 anos-luz. A
grande maioria desses aglomerados se formaram há mais ou menos 13 bilhões de
anos e possuem portanto algumas das estrelas mais velhas já catalogadas. (Talvez,
Enki, estivesse falando da idade de uma estrela ao referir-se a um hábil
Criador). Lá existe uma grande quantidade de anãs vermelhas, que possuem
poucos elementos pesados, pois foram formadas antes de tais elementos serem
gerados nas explosões das supernovas.
Alguns
poucos aglomerados globulares brilhantes, como Omega Centauri e M13, aparecem
como formas estranhas a olho nu. Se vivêssemos em um planeta situado num
aglomerado globular não existiria noite, tamanho é o brilho e o número de
estrelas próximas uma das outras que existem nesse tipo de aglomerado”.
Anãs Vermelhas
Saiba
como alguns astrônomos e a NASA denominam o planeta Nibiru:
“Uma
estrela invadiu o Sistema Solar e nós só percebemos agora!
É
inacreditável! O famoso "segundo Sol" foi descoberto e confirmado
pelos cientistas?
Sabe
aquela famosa teoria conspiratória que fala sobre um suposto "segundo
Sol"? Bem, é praticamente isso... mas o fato é que só agora que percebemos
que o nosso Sistema Solar recebeu uma visita ilustre, íntima e perigosa.
Um
grupo de astrônomos da Universidade de Rochester revelou recentemente que uma
estrela anã-vermelha
visitou o Sistema Solar, e passou a apenas 0,5 anos-luz do Sol, e isso
aconteceu quando o ser-humano moderno começou a se difundir no continente
asiático, a cerca de 70.000 anos atrás.
Nossos
ancestrais provavelmente nunca notaram a passagem da Estrela de Scholz, como
foi apelidada. Apesar de ser uma estrela não significa que ela tenha o mesmo
brilho que o Sol. Uma anã-vermelha tem um brilho muito mais fraco.” (Fonte: http://www.galeriadometeorito.com/2015/02/uma-estrela-invadiu-o-sistema-solar.html).
“NASA OCULTOU A VERDADEIRA
TRAJETÓRIA DE NIBIRU/PLANETA X/HERCÓLUBUS
BY
TON MÜLLER ON 22 DE JUNHO DE 2015 EMERGÊNCIA, ESPAÇO, HERCÓLUBUS, ILLUMINATI,
NASA, NIBIRU, NOVA ORDEM MUNDIAL, PREPARE SE, VERDADE OCULTA
Nibiru
é real e é considerado segredo de estado em muitos países.
Os
que acompanham a passagem de Nibiru através do sistema solar parecem concordar
a respeito das fortes perturbações observadas até agora no movimento dos
grandes planetas externos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) em suas órbitas,
ainda que breves. Uma espécie de “chega pra lá” em consequência dos efeitos
magnético e gravitacional de Nibiru sobre eles. Nibiru tem quatro vezes o
tamanho de Júpiter, o maior planeta do sistema solar, e dentro em breve poderá
ser visto a olho nu em sua viagem de retorno ao redor do Sol. Sua distância
mais próxima da Terra (no periélio de ida) se deu exatamente no dia 21/12/2012,
data do Solstício de Inverno no Hemisfério Norte.
COMENTÁRIOS
DO SITE – Precisamos entender uma coisa…em 21/12/2012 NIBIRU estava indo…e
agora ele está vindo. (MOVIMENTO ELÍPTICO ORBITAL DE RETORNO). Em 2011 a NASA
lançou o programa chamado NATIONAL PREPAREDNESS MONTH onde CHARLES BOLDEN,
Administrador da NASA, fornece instruções de como preparar kits de emergência
para possíveis eventos cataclísmicos de destruição em massa.
Apesar
do vídeo ter sido postado apenas em 2013 no You Tube, ele estava nos servidores
da NASA desde 2011 quando foi publicado no próprio site…
A
brevidade da passagem de Nibiru e seu alto poder de destruição confirmam as
profecias acima. Fala-se atualmente em três dias de escuridão. Também pudera…
Detectado por telescópios amadores fez a NASA lançar uma sonda espacial que
levantou dados sobre o seu tamanho, órbita, etc., cujas conclusões se tornaram
“segredo de Estado” [Os canais de TV por assinatura (National Geografic,
Discovery e History) resistiram enquanto puderam, mas os documentários
“comprometedores” foram desaparecendo paulatinamente. Restou a Internet, onde
ainda podem ser vistos alguns vídeos de entrevistas e palestras altamente
reveladores a respeito. Mas é preciso garimpar…
Não
se trata de um planeta, mas de uma anã-vermelha, uma estrela relativamente pequena
e fria que não chegou a se inflamar.
Uma “brasa” cósmica! Nibiru tem uma longa órbita de +- 3600 anos em torno do
Sol, inclinada de 35° em relação à eclíptica dos planetas. Sua última passagem
antes da atual pelo sistema solar provocou a mega-erupção vulcânica na ilha de
Thera, atual Santorini, que explodiu literalmente, provocando um tsunami que
varreu o Mediterrâneo no século XVI a.C. As cinzas da erupção cobriram o
Hemisfério Norte, provocando vários dias de escuridão e devastando pastagens e
plantações.” (Fonte: http://verdademundial.com.br/2015/06/nasa-ocultou-a-verdadeira-trajetoria-de-nibiruplaneta-xhercolubus/).
Poucos
elementos pesados:
“A descoberta de um planeta ao redor da GJ 667C foi uma surpresa para os
astrônomos, já que o sistema inteiro tinha uma química diferente do nosso sol.
O sistema possui menos elementos pesados, como ferro, carbono e silício.
“É
bem deficiente em metais”, comenta Vogt. “Esses são os materiais que formam os
planetas – os grãos que se juntam e os formam – então não esperávamos que essa
estrela fosse do tipo que abrigasse planetas”. (Fonte: http://hypescience.com/novo-planeta-gigante/).
Mas,
se Nibiru fez parte desta outra Galáxia, como veio parar em nosso Sistema
Solar? O texto extraído do Site http://www.oal.ul.pt/oobservatorio/vol8/n8/vol8n8_4.html pode revelar, pelo menos, parte da
resposta:
A
DESTRUIÇÃO DA GALÁXIA DE SAGITÁRIO
A
cosmologia standard prediz que as galáxias anãs foram as primeiras a formar-se
no Universo e que muitas delas se fundiram para formar galáxias de maior massa
como a Via Láctea. Este processo poderia ter deixado alguns fósseis na Galáxia,
observáveis no halo exterior sob a forma de correntes de estrelas ou de
destroços de galáxias anãs. Este cenário é consistente com o modelo de formação
do halo Galáctico proposto em 1978 por Searle e Zinn a partir da análise das
propriedades dos aglomerados globulares, as
quais podem ser interpretadas como uma manifestação local da teoria de formação hierárquica de galáxias.
Na
última década, as observações têm apoiado a hipótese da existência de processos de fusão de galáxias anãs no halo exterior
da Via Láctea, cuja formação poderia ainda
não ter terminado. O descobrimento de possíveis correntes compostas por
galáxias satélite e por aglomerados globulares no halo, leva-nos a supor que
estes objetos poderiam ser os restos de galáxias
progenitoras destruídas pela Via Láctea há alguns milhares de milhões de
anos. As observações com câmaras CCD de grande campo, revelaram também caudas
de maré em alguns satélites da Via Láctea, em dissolução devido à interação gravitacional
com a Galáxia. A possibilidade de que estes processos de fusão deixem algum
vestígio observável no halo Galáctico é também apoiada por modelos teóricos de destruição de galáxias anãs por forças de maré.
O
resultado mais relevante foi, sem dúvida, o descobrimento da galáxia anã de Sagitário, um satélite da Via Láctea
que parece encontrar-se num estado avançado de destruição por forças de maré.
Sagitário tem sido o objeto de numerosas descobertas, algumas delas
surpreendentes, sobretudo porque é possível que estejamos a testemunhar o
mecanismo de formação da Galáxia no sentido proposto por Searle e Zinn.
A
galáxia mais próxima.
Sagitário
foi descoberta por acaso em 1994 no decurso de um estudo Espectroscópico do
bojo da Galáxia. Os diagramas cor-magnitude obtidos posteriormente para essa
região do céu, mostraram claramente a sua natureza de sistema estelar, composto por uma mistura de populações velhas e de
idades intermédias, situado a 25 kiloparsec (kpc; 1 parsec = 3.26 anos-luz)
sendo portanto a galáxia mais próxima conhecida.
O seu corpo principal é muito alongado e está
orientado quase perpendicularmente ao plano da Via Láctea. (O
mesmo corpo orbital de Nibiru pelo Sistema solar; muito alongado – 3.600 anos
terrestres para uma volta completa ao redor do Sol e quase perpendicular ao
plano – 35º). Encontra-se muito próximo
do centro Galáctico (16kpc), o qual lhe induz enormes forças de maré que
conduzem à sua destruição, sendo as suas estrelas
espalhadas pelo halo Galáctico. Sagitário é,
portanto, o exemplo mais próximo de um tijolo galáctico, como sugere o cenário
proposto pelo modelo de formação hierárquica de galáxias”.
Os
trechos sublinhados, se bem compreendidos, tornarão possível a interpretação do
relato quanto a origem de Nibiru ter sido em outra Galáxia. Ao que me parece, e
esta é uma opinião pessoal, é que, de alguma forma, Nibiru transita entre duas
Galáxias. Em termos religiosos posso dizer que ele serve a dois Senhores; Apsu
e hábil Criador.
Veja
o que a bíblia “revela” sobre o “profundo”:
“Ele revela o profundo e o escondido
e conhece o que está em trevas; e com ele mora a luz.” Daniel 2:22. Este texto
relaciona-se a fatos que ocorrerão “NO FIM DOS DIAS”, como vemos no final do
verso 28. O que muitos não sabem é que, todas as vezes em que se fala de “fim
dos tempos”, “fim dos dias” ou “dia do senhor” e ainda “o grande e terrível dia
do senhor”, fala-se da reaproximação deste planeta a cada 3.600 anos! Logo, o
“SENHOR” de que a bíblia tanto fala é, sem sombras de dúvida, o planeta
Nibiru!!!
Ao
relermos agora o mesmo verso de “Daniel”, com esta informação em mente, fica
claro como o astro celeste encaixa-se perfeitamente no contexto bíblico; ELE
(Nibiru) REVELA (mostra sua existência) O PROFUNDO (quando aproxima-se do plano
de nosso sistema solar, quase sempre trazendo “o fim dos dias” dos dinossauros,
da Lemúria, dos Atlantis, da era do gelo...) E O ESCONDIDO (sua órbita para o
apogeu ocultando-se por quase 3.600 anos) E CONHECE O QUE ESTÁ EM TREVAS (ao
afastar-se de “nosso” Sol mergulha na negra imensidão do espaço seguindo
fielmente sua própria órbita) E COM ELE MORA A LUZ (este planeta/estrela anã
tem um imenso brilho resplandecente que o assemelha a um Sol, cantado por
Kássia Eller em sua música intitulada “O Segundo Sol”. }
Pôs
rumo para o vazio; um novo destino estava procurando. A primeira em espionar ao
celestial errante foi a sempre atenta Antu/Urano. Sua figura era atrativa,
resplandecia radiante, senhorial era seu andar, extremamente grande era seu
curso (sua órbita). De todos os deuses era o mais
elevado, sua volta ultrapassava às de outros.
(o grau de grandeza de um deus, aqui, é determinado pela amplitude de sua
órbita). A
primeira em vislumbrá-lo foi Antu, de cujo peito nenhum filho tinha mamado (porque ainda não havia formado
Satélites Naturais).
-
Veem, eis meu filho! Chamou-lhe:
-Deixa
que seja sua mãe!
Arrojou-lhe sua rede (ou força de atração gravitacional)
e lhe deu as
boas-vindas, fez seu rumo
(caminho no espaço, órbita) adequado
para o propósito. Suas palavras encheram de orgulho o coração do recém-chegado;
aquela que o criaria o fez altivo.
Sua
cabeça até o dobro de seu tamanho cresceu; quatro membros a seus lados
brotaram. Moveu seus lábios em reconhecimento, um fogo divino fulgurou entre
eles. Virou seu rumo para Antu, e não demorou em mostrar seu rosto a An (Netuno).
Quando
An o viu:
-
Meu filho! Exaltado gritou. - Para a liderança te confiará! Junto a ti, uma
hoste serão seus servos!
(Em Gênesis 37:7 e 9 lemos o seguinte: “Eis que estávamos atando molhos no meio
do campo, e eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e eis que
os vossos molhos o redeavam e se inclinavam ao meu molho... e eis que o sol,
e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.”. Caro leitor, a
estória, adaptada, à Bíblia, para o fictício “José” é, sem nenhum exagero, a
deste “desconhecido” planeta!).
-Que
Nibiru seja seu nome, conhecido para sempre
como Cruzamento!
Ele
(o “pai”, Netuno) se prostrou ante a Nibiru (Veja novamente a semelhança com “o
sonho de José ao relatar seus familiares, Sol, Lua e onze estrelas,
prostrando-se perante ele),
voltou seu rosto ante o passo de Nibiru; estendeu sua rede, quatro servos (Luas que, provavelmente, teriam se
formado pela aproximação dos dois deuses)
formou para Nibiru, para que fossem, junto a ele, sua hoste: o Vento Sul, o
Vento Norte, o Vento Leste, o Vento Oeste. (O
capítulo 6 do livro das “Revelações” é uma adaptação tosca destes quatro ventos
e seus efeitos. No capítulo 7 do mesmo livro, versos 1 a 3, transforma estes
quatro ventos em “anjos que retém os quatro ventos da terra”, não Terra!).
Com
o coração contente, An anunciou ao Anshar, seu *predecessor (antecessor), a chegada de Nibiru. (*significa que Anshar/Júpiter
formou AN/Netuno, como já vimos.).
Para
ouvir isto, Anshar/Júpiter enviou a Gaga/Plutão, que estava a seu lado, como
emissário. Palavras de sabedoria transmitiu a An /Netuno, para atribuir uma tarefa a
Nibiru. Encarregou a Gaga que pusesse voz ao que havia em seu coração (ou dissesse o que Júpiter pensava),
ao An lhe dizer assim:
-
Tiamat, a que nos engendrou
(a que nos deu origem, gerou, produziu), agora
nos detesta; pôs em pé uma hoste de guerra, está enfurecida e enche de ira.
Contra os deuses, seus filhos, onze guerreiros partem a seu lado; de entre
eles, elevou ao Kingu, e o marcou no peito um destino sem direito. Nenhum deus
entre nós poderá sustentar-se frente a sua malevolência, sua hoste pôs o medo
em todos nós. Que Nibiru se converta em nosso Vingador! Que ele vença a Tiamat,
que salve nossas vidas!
Aos
que “conhecem a saga israelita da conquista de Canaã” contida no livro “de Josué”,
sem medo de errar posso dizer que toda ela foi construída com base nestes
relatos de Enki! O que difere entre uma e outra é que Nibiru vence a batalha
contra os doze astros celestes e os “doze de Israel” são quem vencem os cacaneus.
A estória judaica sempre os porá como vencedores, mas as contradições a este
respeito serão reveladas no decorrer deste relato do passado deixado por Enki.
Para
ele decretou uma sorte, que saia e siga em frente à nossa poderosa inimizade (trata-se da poderosa rede de
atração de Tiamat com suas onze Luas.)!
Gaga
partiu para An; prostrou-se ante ele e as palavras de Anshar repetiu. An
repetiu a Nibiru as palavras de seu predecessor, revelou-lhe a mensagem de
Gaga.
Nibiru
escutou maravilhado as palavras; fascinado ouviu falar da mãe que devoraria a
seus filhos.
(Leia atentamente os textos abaixo e diga, você mesmo, se a bíblia não é apenas
mais um livro de mitologia:
Levítico
26:19 e 29; “Porque quebrantarei a soberba da vossa força; e farei que os
vossos céus sejam como ferro e a vossa terra, como cobre./porque comereis a
carne de vossos filhos e a carne de vossas filhas comereis.”
Deuteronômio
28:53; “E comerás o fruto do teu ventre, a cerne de teus filhos e de tuas
filhas, que te der o senhor, teu deus, no cerco e no aperto com que teus
inimigos te apertarão.”
II Reis6:28,29; “Disse-lhe mais o rei: Que tens?
e disse ela: esta mulher me disse: dá cá o teu filho, para que hoje o comamos e
amanhã comeremos o meu filho. cozemos, pois, o meu filho e o comemos; mas,
dizendo-lhe eu ao outro dia: dá cá o teu filho, para que o comamos, escondeu o
seu filho.”
Ezequiel
5:10; “Portanto, os pais devorarão os seus filhos no meio de ti, e os filhos
devorarão os seus pais; e executarei em ti juízos, espalharei todo o
remanescente (aquilo que resta) a todos os *ventos*.
Lamentações 2:20; “Vê, ó senhor, e considera a
quem fizeste assim! hão de as mulheres comer o fruto de si mesmas, as crianças
que trazem nos braços?”
Lamentações
4:10; “As mãos das mulheres piedosas cozeram seus próprios filhos:
serviram-lhes de alimento na destruição da filha do meu povo.”
Quando
lemos qualquer dos textos acima para alguém, e, por favor, jamais os leia para
uma criança, a primeira pergunta que surge é; Como “Deus” pôde ser tão cruel
com seu próprio povo?! Ou ainda; Como a religião pôde cegar tantas pessoas a
ponto de cometer tal crime baseado em fatos tão mal interpretados?
Fatos
narrados poeticamente levaram, e ainda levam bilhões de pessoa a acreditarem
nesta carnificina como algo real. Não há espiritualidade alguma em tais textos.
Seria blasfêmia chamar tais narrações de Textos Sagrados! Pense apenas no poder
destrutivo de uma religião baseada na deturpação de fatos tão naturais
ocorridos há milhões de anos!
Quanto
estrago uma MENTIRA SAGRADA pôde fazer à humanidade!!!).
Além
da lenda bíblica, ou judaica, há também a teogonia órfica e a mitologia grega
que, juntamente, revelam os traços de Tiamat; a mãe que devorava seus filhos:
CHRONOS
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota:
Este artigo é sobre a personificação do tempo. Para o titã, veja Cronos.
Chronos
(em grego: Χρόνος, transl.: Chrónos, "tempo"; em latim: Chronus)
também chamado de Aeon (em grego: Αίων, "eternidade"; em latim:
Aeon), na mitologia grega, era a personificação do tempo eterno e imortal, e
governava sobre o destino dos deuses imortais.
Etimologia
Durante
a antiguidade, Chronos era ocasionalmente confundido com o titã Cronos. De
acordo com Plutarco, os gregos antigos acreditavam que Cronos era um nome
alegórico para Chronos.
Além
do nome, a história de Cronos comer seus filhos também era interpretada como
uma alegoria de um aspecto específico do tempo, a esfera de influência de
Chronos. Chronos representava as características destrutivas de tempo, que
consumia todas as coisas, um conceito que foi definitivamente ilustrado quando
o rei titã consumiu os deuses do Olimpo - o passado consumindo o futuro, a
geração mais velha suprimida pela geração seguinte.
Durante
o Renascimento, a identificação de Cronos e Chronos deu origem ao "Pai
Tempo", uma representação antropomórfica do tempo empunhando a foice da
colheita. O significado original e a etimologia da palavra Chronos ainda são
incertos.
Conceitos
Os
gregos antigos tinham três conceitos para o tempo: khrónos, kairós e aíôn.
Khrónos refere-se ao tempo cronológico, ou sequencial, que pode ser medido,
associado ao movimento linear das coisas terrenas, com um princípio e um fim. Kairós
refere-se a um momento indeterminado no tempo, em que algo especial acontece, o
tempo da oportunidade. Aíôn já era um tempo sagrado e eterno, sem uma medida
precisa, um tempo da criatividade onde as horas não passam cronologicamente,
também associado ao movimento circular dos astros, e que na teologia moderna
corresponderia ao tempo de Deus.
Mitologia
De
acordo com a teogonia órfica, Chronos surgiu
no princípio dos tempos, formado por si mesmo, ou nascido da união de Hidros e
Gaia. Era um ser incorpóreo e serpentino possuindo três cabeças, uma de homem,
uma de touro e outra de leão. Uniu-se à sua companheira Ananque (a
inevitabilidade) numa espiral em volta do ovo primogênito separando-o, formando
então o Universo ordenado com Gaia, Ponto (o mar profundo) e o Urano (o céu
estrelado).
Com
Ananque foi pai de Érebo ou Skotos, Éter ou Akmon e Caos ou Aer, além de Fanes,
nascidos do ovo primogênito. Alguns autores o fazem pai de Hemera ou Amara e
das Moiras com Nix, assim como das doze Horas.
Permaneceu
como um deus remoto e sem corpo, do tempo, que rodeava o Universo, conduzindo a
rotação dos céus e o caminhar eterno do tempo, aparecendo ocasionalmente
perante Zeus sob a forma de um homem idoso de longos cabelos e barbas brancas,
embora permanecesse a maior parte do tempo em forma de uma força para além do
alcance e do poder dos deuses mais jovens.
Uma
das representações de Chronos é a de um deus que
devora seus próprios filhos. Esta representação deve-se ao fato de os
antigos gregos tomarem Chronos como o criador do tempo, logo, de tudo o que
existe e pode findar, sendo que, por este fato, se consideravam como filhos do
tempo (Chronos), e uma vez que é impossível fugir ao tempo, todos seriam mais
cedo ou mais tarde vencidos (devorados) por ele. A exemplo do Deus único e
criador dos cristãos, judeus e muçulmanos, criador do universo e juiz final.
Uma
explicação possível para esta representação é a confusão com o titã Cronos, que
comeu os seus filhos para que não se rebelassem
contra ele e lhe tomassem o poder da Terra como ele fez com o seu pai,
Urano. (Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Chronos).
CRONOS
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cronos
(em grego: Κρόνος, transl.: Krónos), na mitologia grega, é o mais jovem dos titãs, filho de Urano o céu estrelado, e Gaia. (No
livro de Enki Urano é Anshar;
a que chamou Nibiru de filho e, AN que é Netuno se declarou seu pai. Mas na
mitologia Gaia é a Terra e não Netuno).
Outra
suposição é que poderia estar relacionada com "cronos", sugerindo uma
possível ligação com o antigo demónio indiano Kroni ou com a divindade
levantina El.[carece de fontes]
A pedido de sua mãe se tornou senhor do
céu, castrando o
pai com um golpe de foice.
A
partir de então, o mundo (dos deuses/planetas) foi governado pela linhagem dos titãs que,
segundo Hesíodo, constituía a segunda geração divina. Foi durante o reinado de
Cronos que a humanidade (recém-nascida) viveu a sua "Idade de Ouro" (veremos
mais adiante o significado desta “idade do ouro”).
Cronos
casou com a sua irmã Reia, que lhe deu seis filhos (os Crónidas): três
mulheres, Héstia, Deméter e Hera e três homens, Hades, Posídon e Zeus.
Como
tinha medo de ser destronado por causa de uma maldição de um oráculo, Cronos engolia os filhos ao nascerem. Comeu
todos exceto Zeus, que Reia conseguiu salvar
enganando Cronos enrolando uma pedra em um pano, a qual ele engoliu sem
perceber a troca.
Quando
Zeus cresceu, resolveu vingar-se de seu pai, solicitando para esse feito o
apoio de Métis - a Prudência - filha do titã Oceano. Esta ofereceu a Cronos uma
poção mágica, que o fez vomitar os filhos que tinha devorado.
Então
Zeus tornou-se senhor do céu e divindade suprema da terceira geração de deuses
da mitologia grega ao banir os titãs para o Tártaro e afastou o pai do trono, e
segundo as palavras de Homero prendeu-o com correntes no mundo subterrâneo,
onde foi encontrado, após dez anos de luta encarniçada, pelos seus irmãos, os
titãs, que tinham pensado poder reconquistar o poder de Zeus e dos deuses do
Olimpo.
Marcelo S.A.
19/10/2016
Hr. 23:38
Nenhum comentário:
Postar um comentário