sexta-feira, 30 de setembro de 2016

A FUGA DE ALALU PARA ATERRA

Sem que o reconhecessem, foi apressadamente até o lugar dos carros celestiais. Alalu subiu a um carro armado de projéteis; fechou a portinhola atrás dele. Entrou na câmara da parte dianteira; ocupou o assento do comandante. Acendeu a luz, a câmara se encheu *com uma aura azulada.
Levantou as Pedras de Fogo; o zumbido destas, como a música, era cativante. Avivou o Grande Quebrantador do carro; arrojava um resplendor avermelhado. Sem ninguém precaver-se disso, Alalu escapou de Nibiru na nave celestial. Para a gelada Terra pôs rumo Alalu; por um segredo do Princípio, escolheu seu destino.

{*com uma cor azulada” é, possivelmente o aspecto da cabine do piloto "vista pelo Profeta Ezequiel” em Ez. 1:26, onde se lê: “E, por cima do firmamento que estava por cima de sua cabeça, havia uma semelhança de trono como de uma safira; e, sobre a semelhança do trono, havia como que a semelhança de um homem, no alto, sobre ele.” Não há nada de divino no texto bíblico quando se toma consciência do assunto que aqui tratamos. Se você não consegue ver a semelhança dos fatos, eis aqui a definição de “Safira”: Pedra preciosa, variedade transparente de coríndon, cuja cor varia do azul-celeste ao azul-escuro. A cor azul.


 Joia de Safira, lapidada

Aconselho ao leitor ler hermeneuticamente todo o texto de Ezequiel 1 e compare com os termos em negrito nas linhas dos dois últimos parágrafos acima e tome suas próprias conclusões.}

SINOPSE DA SEGUNDA TABULETA

         A fuga de Alalu em uma espaçonave com armas nucleares. 
         Rumando a Ki, o sétimo planeta (Terra), onde esperava encontrar ouro. 
         A cosmogonia (origem ou formação) do sistema solar; a água e o ouro de Tiamat. 
         A aparição de Nibiru do espaço exterior. 
         A Batalha Celestial e a ruptura de Tiamat. 
         A Terra, metade de Tiamat, herda suas águas e seu ouro. 
         Kingu, o principal satélite de Tiamat, converte-se na Lua da Terra. 
         Nibiru é destinado a orbitar para sempre ao Sol. 
         A chegada de Alalu e sua aterrissagem na Terra. 
         Alalu, ao descobrir ouro, tem a sorte de Nibiru em suas mãos. 
         Uma representação babilônica da Batalha Celestial. 

A SEGUNDA TABULETA

Para a gelada Terra pôs rumo Alalu ("gelada" pode indicar que Alalu tenha chegado à Terra em plena Era do Gelo); por um segredo do Princípio, escolheu seu destino. Para as regiões proibidas se encaminhou Alalu; ninguém tinha ido antes ali, ninguém tinha tentado cruzar o Bracelete Esculpido. (Em meus estudos, até aqui, não encontrei o significado , ou o porquê, do termo “regiões proibidas. Fica claro, porém que esta região situa-se entre o Cinturão de Asteróides e o Sol, onde se encontram os planetas Marte, Terra, Vênus e Mercúrio, nesta ordem, em direção ao Sol.).


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3hwJY2X88nFx2TuMMAc-pPoyeEY7phE5vCZ2XtPChgiyRNwZK-F3VwWQA4n6PYFj_sPkGZPAo3YTlQujUUBNGdMnzoHEinoW7kBOv9QjtXU97ufw5ljwgFgVo8Qs0TioyqXx77hBJHVU/s1600/Cintur%25C3%25A3o+de+asteroides++-+ilustra%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg


Um segredo do Princípio tinha determinado o curso de Alalu, a sorte de Nibiru punha em suas mãos, mediante um plano, faria sua realeza universal! De Nibiru, o exílio era seguro, à mesma morte se arriscava. (Isto quer dizer que, permanecendo em seu planeta ou aventurando-se no desconhecido, provavelmente Alalu teria o mesmo destino; a morte.) Em seu plano, havia riscos na viagem; mas a glória eterna do êxito era a recompensa!

{Dentre tantos enredos plagiados, ou mal interpretados, dos relatos de Enki, este, talvez seja um dos mais significativos para a elucidação da verdadeira História adaptada ao Catolicismo e, mais tarde, ao Cristianismo. Não incluí o Judaísmo em decorrência de seus adeptos ainda aguardarem a vinda de seu Messias.
O fato é que, sob um olhar imparcial e investigativo chego à conclusão de que há um paralelo entre a vinda de Alalu à Terra para salvar a humanidade nibiruana de um iminente apocalipse arriscando sua própria vida pelo fracasso ou sucesso de sua missão, com a narrativa bíblica do “nascimento/vinda de Jesus” (que deveria chamar-se Emanuel) que afirma em João 8:36 que “meu Reino não é deste mundo”. (De onde, ou onde seria, então, este “Reino”?) Que veio predestinado a morrer pela humanidade (não ficando claro qual seria esta devido à localização de seu “Reino” extraterrestre) querendo “que todos os homens se salvem” como está escrito em I Timóteo 2:4 com apenas uma ressalva, o mundo ainda não veio “ao conhecimento da verdade” por sua história mas, pode vir quando a história de Alalu for contada em todos os cantos e recantos da Terra! Depois disto a única salvação que vislumbro é a da Mentira incutida nos corações através da História ensinada nas Instituições Legais e nos Templos, Igrejas, Sinagogas, Congregações, Tendas e Lares de todo mundo... Só então começaremos a ser LIVRES!!!}.

Como uma águia, Alalu explorou os céus (“Mas os que esperam no SENHOR renovarão as suas forças e subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão; caminharão e não se fatigarão”. Isaías 40:31.); abaixo, Nibiru era uma bola suspensa no vazio. Sua silhueta era atrativa, seu resplendor blasonava (alardeava, proclamava) os céus circundantes. Seu tamanho era enorme, cintilava (refletir a luz; resplandecer) o fogo de suas erupções. Seu pacote sustentador de vida, seu tom avermelhado, era como espuma marinha; Em sua metade, via-se a brecha, como uma ferida escura.
Olhou para baixo de novo; a ampla brecha se converteu em uma cubeta. Voltou a olhar, a grande bola de Nibiru se converteu em uma fruta pequena.
Olhando de novo, Nibiru tinha desaparecido no grande mar escuro. (Nota-se claramente, no grifo acima, o afastamento da nave de Alalu de Nibiru e seu mergulho na imensidão do espaço sideral a velocidade incomensurável).
O remorso se aferrou ao coração de Alalu, o medo o tinha entre suas mãos; a decisão se permutou (ou mudou) em dúvida. Alalu considerou deter sua trajetória. Depois, com audácia retornou à decisão.
Cem léguas, mil léguas percorreu o carro; dez mil léguas viajou o carro. Nos amplos céus, a escuridão foi a mais escura; na lonjura, as estrelas distantes piscavam ante seus olhos. Mais léguas viajou Alalu e, logo, seu olhar encontrou uma visão de grande alvoroço:
Na extensão dos céus, o emissário dos celestiais lhe dava as boas-vindas! O pequeno Gaga (Planeta Plutão), “Que Mostra o Caminho”, dava o bem-vindo a Alalu com sua volta, até ele estendia seu bem-vindo.
 
Fonte: Google Imagens
Sistema de Satélite e Faces de Plutão, respectivamente.

Perambulando esvaído, estava destinado a viajar antes e depois do celestial Antu (Planeta Netuno)com o rosto para diante, com o rosto para trás, com dois rostos estava dotado.

http://i.kinja-img.com/gawker-media/image/upload/dvtgwrtxzhzhh2ztbfyc.jpg

{Jano é tido como o regente do Lácio, região da Itália Central, foi responsável pela idade de ouro, trouxe dinheiro e agricultura a região. O seu nome está também associado às trocas e colheitas.
Jano tinha duas faces, uma olhando para a frente e outra para trás, e dele derivam os nomes da mone Jano e o rio Jano, pois ele viveu na montanha. Ele foi o inventor das guirlandas, dos botes, e dos navios, e foi o primeiro a cunhar moedas de bronze; por isto que em várias cidades da Grécia, Itália e Sicília, em suas moedas, trazem em um lado um rosto com duas faces e no outro um barco, uma guirlanda ou um navio.
Ele se casou com sua irmã Carmese, e teve um filho chamado Aethex e uma filha chamada Olistene. Desejando aumentar o seu poder, ele navegou até a Itália e se instalou em uma montanha próxima de Roma, chamada Janiculum por causa dele”.
(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jano)
Um Planeta entra na Mitologia Romana como um “Deus”! Mas estes reflexos da crença anunnaki de que planetas são “Deuses” não faz parte apenas da mitologia de povos considerados avançados, no passado, como os gregos, romanos, nórdicos e outros. Povos indígenas espalhados por todo o globo terrestre têm as mesmas crenças. Um exemplo está na “mitologia” das várias tribos brasileiras como se pode ver no Site http://mundoestranho.abril.com.br/cultura/quais-sao-os-principais-deuses-da-mitologia-indigena-brasileira/, abaixo:


(Quais são os principais deuses da mitologia indígena brasileira?
Além dos tupis e dos guaranis – dois dos grupos mais importantes –, ianomâmis, araras e dezenas de outros povos deixaram um legado mitológico que permanece vivo até hoje.
À época da chegada dos colonizadores europeus, os mais de mil povos indígenas que viviam por aqui já tinham um rico e variado panteão de divindades, todas em estreita ligação com as forças da natureza. Além dos tupis e dos guaranis – dois dos grupos mais importantes –, ianomâmis, araras e dezenas de outros povos deixaram um legado mitológico que permanece vivo até hoje entre os mais de 450 mil índios que habitam nosso território.

DEUSES TUPI-GUARANIS

TUPÃ
Chamado de “O Espírito do Trovão”, Tupã é o grande criador dos céus, da terra e dos mares, assim como do mundo animal e vegetal. Além de ensinar aos homens a agricultura, o artesanato e a caça, concedeu aos pajés o conhecimento das plantas medicinais e dos rituais mágicos de cura.
JACI
É a deusa Lua e guardiã da noite. Protetora dos amantes e da reprodução, um de seus papéis é despertar a saudade no coração dos guerreiros e caçadores, apressando sua volta para suas esposas. Filha de Tupã, Jaci é irmã-esposa de Guaraci, o deus Sol.
GUARACI
Filho de Tupã, o deus Sol auxiliou o pai na criação de todos os seres vivos. Irmão-marido de Jaci, a deusa Lua, Guaraci é o guardião das criaturas durante o dia. Na passagem da noite para o dia – o encontro entre Jaci e Guaraci –, as esposas pedem proteção para os maridos que vão caçar.

CEUCI
Protetora das lavouras e das moradias indígenas, Ceuci foi comparada pelos colonizadores católicos à Virgem Maria, por ter dado à luz de maneira milagrosa: seu filho, Jurupari – espírito guia e guardião –, nasceu do fruto da cucura-purumã (árvore que representa o bem e o mal na mitologia tupi).
ANHANGÁ
Inimigo de Tupã, Anhangá é o deus das regiões infernais, um espírito andarilho que pode tomar a forma de vários animais da selva. Apesar de ser considerado protetor dos animais e dos caçadores, é associado ao mal. Se aparece para alguém, é sinal de desgraça e mau agouro.
SUMÉ
Responsável por manter as leis e as regras, Sumé também trouxe conhecimentos como o cozimento da mandioca e suas aplicações. Em virtude da desobediência dos indígenas, Sumé um dia partiu – saiu caminhando sobre o oceano Atlântico, prometendo voltar para disciplinar os índios.

DIVINDADES DE OUTRAS TRIBOS

AKUANDUBA
Trata-se de uma divindade dos índios araras, da bacia do Xingu, no Pará. Rigoroso, Akuanduba tocava sua flauta para trazer ordem ao mundo. Um dia, por causa da desobediência dos seres humanos, eles foram lançados na água. Os poucos sobreviventes tiveram que aprender do zero como dar continuidade à vida.
YORIXIRIAMORI
É um personagem do mito da “árvore cantante” dos ianomâmis. Com seu belo canto, Yorixiriamori deixava as mulheres encantadas, o que acabou despertando a inveja nos homens, que tentaram matá-lo. O deus fugiu sob a forma de um pássaro, e a árvore cantante sumiu da Terra.


YEBÁ BËLÓ
A “mulher que apareceu do nada” é a figura principal no mito de criação dos índios dessanas, do alto do rio Negro (fronteira Brasil-Colômbia). De sua iluminada morada de quartzo, Yebá Bëló criou todo o Universo – os seres humanos surgem a partir do ipadu (folha de coca) que ela mascava.
WANADI
Deus dos iecuanas, povo da divisa Brasil-Venezuela, Wanadi criou três seres para gerar o mundo. Porém, os dois primeiros fizeram um erro e acabaram criando uma criatura deformada, que representa o lado ruim da vida (fome, doenças, morte). Coube ao terceiro ser, então, concluir com sucesso o ato da criação.

O INÍCIO E O FIM DE TUDO

Para os arauetés, do médio Xingu (PA), um marido indignado criou o mundo.


1. Triste com um insulto da esposa, o deus Aranãmi começa a cantar e tocar seu chocalho. Com isso, cria o solo terreno e mais três níveis: dois celestes e um subterrâneo, com um rio e suas ilhas.
2. Alguns homens sobem até o primeiro nível celeste e se tornam seres divinos. Outros se elevam ainda mais, indo morar na segunda camada, o Céu Vermelho.


3. O solo então se rompe. Os homens caem no rio subterrâneo e quase todos são devorados por uma piranha e um jacaré gigantes. Os que escapam ficam vivendo nas ilhas.
4. Quando um habitante das ilhas morre, sua alma se divide em dois espíritos: um vaga por certo tempo pela terra; o outro fica na primeira camada celestial, em contato com os deuses.


5. De acordo com o mito, um dia a camada celeste se romperá. A partir daí, os seres humanos e divinos ficarão misturados e não haverá diferença entre o mundo dos mortos e o dos vivos.).
A mesma História foi contada a todos estes povos e tribos de acordo com o ponto de vista do Contador. Como isto foi passado de geração em geração e como foi sendo distorcida é assunto para uma biblioteca inteira explicar, e não vai explicar!}.

Sua aparição, ao ser o primeiro em receber a Alalu, considerou-o este como um bom augúrio; pelos deuses celestiais é bem-vindo! Assim o entendeu. (Da época de sua viagem Alalu passa por Plutão, que poderia estar em outra posição dentro de sua própria órbita, ao entrar em nosso sistema solar. Talvez a crença de serem, os planetas, deuses, o fato de ser “recebido” por eles tenha representado a Alalu um bom  presságio.).
Em seu carro, Alalu seguiu o atalho de Gaga; até o segundo deus dos céus se dirigia. Logo o celestial Antu (Urano), nome que lhe deu o Rei Enshar, divisou-se na escuridão das profundidades; azul como as águas puras era sua cor; das Águas Superiores era o começo.

Antu - Urano

("E fez deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão." Gên. 1:7. Aqui está o real sentido do plágio bíblico. Ao tomarmos consciência de que a “expansão”, ou “Céus” é o cinturão de Asteroides, fica fácil compreender que os planetas situados antes dele, no plano do sistema solar possuem água e que “estar sobre ou abaixo da expansão” significa depois ou antes do Cinturão, no plano do Sistema! Plutão, Netuno, Urano, Saturno e Júpiter, portanto, contém as águas que estavam (e ainda estão) depois do Cinturão. Marte, Terra, Vênus e Mercúrio contém as águas que ainda estão antes da  “expansão: Céus”; do Cinturão de Asteroides!
A prova da veracidade do Testemunho de Enki só nos seria dada na época presente através dos recursos e avanços tecnológicos como, abaixo, se vê;

01/10/2014
ÁGUA NO SITEMA SOLAR

Dentre todos os planetas e satélites naturais do nosso Sistema Solar, o Planeta Terra provavelmente não é o único que possui água em estado líquido. Cientistas já confirmaram a presença de água em Europa, uma das luas Galileanas de Júpiter e em Titã a maior lua de Saturno. Mas será que em todo o Sistema Solar conseguimos encontrar água? Para responder a esta pergunta devemos lembrar os três estados em que podemos encontrar este liquido: Sólido, Liquido e Gasoso. Então podemos considerar que esta substância pode sim estar presente em todos os planetas do Sistema Solar, porém em estados e quantidades diferentes. Vamos viajar por alguns dos planetas do nosso Sistema Solar para tentar encontrar água.

Podemos começar por Mercúrio (Hermes para os Gregos), que é o primeiro planeta depois do Sol, e pode chegar a temperaturas de até 450°C em sua face iluminada. Porém na parte que praticamente não recebe luz solar, como nos polos, a temperatura pode chegar a 180°C negativos. Isto ocorre, pois a inclinação do eixo de rotação em relação a uma perpendicular do plano orbital é praticamente zero grau, razão pela qual não há estações do ano em Mercúrio. Consequentemente, as regiões polares nunca recebem os raios do Sol diretamente, estando suficientemente frias para que haja formação de gelo. Em 1991, imagens de radar de grande resolução obtidas a partir da Terra, detectaram uma grande taxa de refletividade e polarização nos polos do planeta. As imagens que a sonda Mariner 10 tirou dos polos mostram várias crateras em cujos fundos a luz do Sol nunca entra, sendo que nestas regiões a temperatura poderá manter-se sempre abaixo dos 150°C negativos. Nestas condições a água pode permanecer sob a forma de gelo sem evaporar desde a formação do Sistema Solar, época em que os planetas eram frequentemente bombardeados por planetesimais carregados com gelo.
Em Vênus (Afrodite para os Gregos), que é chamado de planeta irmão da Terra por ter um diâmetro muito parecido ao do nosso, a possibilidade de haver água no estado líquido ou sólido é quase nula. Porém, no estado gasoso já esta comprovado cientificamente. Vênus é queimada por uma temperatura à superfície de aproximadamente 482°C (900° F). Esta elevada temperatura deve-se principalmente a um rápido efeito estufa originado pela pesada atmosfera de dióxido de carbono. A luz do Sol passa pela atmosfera e aquece a superfície do planeta. O calor é irradiado, mas fica aprisionado pela densa atmosfera que não permite a sua fuga para o espaço. Isto torna Vênus mais quente que Mercúrio.
Em Marte (Ares para os Gregos), à medida que a "exploração" avança, vamos descobrindo novas evidências da presença de água em sua superfície. A sonda "Mars Global Surveyor" (MGS) pouco depois que entrou na órbita de Marte, em dezembro de 98, não apenas obteve dados que confirmam a presença atual de água sólida e de vapor d'água na superfície desse nosso vizinho, como também reforçou a ideia da presença passada de grandes quantidades de água líquida em sua superfície. Há dez anos, em 22/06/2000, a NASA publicou novas imagens obtidas pela MGS que sinalizam a presença de água no subsolo marciano. Parte dessa água, esporadicamente fluiria por sua superfície nos dias atuais. Segundo a termodinâmica, água pode ser encontrada estável na superfície de Marte apenas como gelo ou vapor. Pode até existir água líquida na superfície de Marte, porém em locais muito específicos e durante intervalos de tempo muito curtos. Se de alguma maneira colocássemos certa quantidade de água no estado líquido em Marte, essa água rapidamente se transformaria em gelo ou vapor. Isso acontece devido principalmente à baixa pressão atmosférica na superfície de Marte (6 millibars; cerca de 0,6% da pressão atmosférica na superfície da Terra); assim como à sua baixa temperatura (-60°C em média).
Júpiter (Jove ou Zeus para os Gregos) é composto por cerca de 90% hidrogênio e 10% de hélio com traços de metano, água, amônia e "rocha". Isto é muito próximo à composição da Nebulosa Solar primordial de onde o Sistema Solar inteiro foi formado. Saturno tem uma composição similar, mas Urano e Netuno têm muito menos hidrogênio e hélio. Nosso conhecimento do interior de Júpiter (e os outros planetas gasosos) é altamente indireto e permanecerá assim ainda por algum tempo. Os dados da sonda atmosférica Galileo que mergulhou somente 150 km abaixo do topo das nuvens é a nossa fonte mais segura sobre o maior dos planetas. Dados da sonda atmosférica Galileo indicam que há muito menos água que o esperado. A expectativa era de que a atmosfera de Júpiter conteria cerca de duas vezes a quantidade de oxigênio (combinado com o hidrogênio abundante para fazer a água) que o Sol. Mas parece que a atual concentração é muito menor que a do Sol. Porém em um de seus satélites naturais já foi confirmada a presença de água no estado líquido, afirmam os cientistas. Europa, um satélite natural de Júpiter, possui aspecto estranho, com um grande número de formações que se entrecruzam. Modelos do interior de Europa mostram que abaixo de uma crosta fina com apenas 5 km de gelo, Europa parece ter oceanos com até 50 km de profundidade ou mais. As marcas visíveis de Europa podem ser o resultado da expansão global em que a crosta seria fraturada, preenchida com água e congelada.
Como Júpiter, Saturno (Cronos para os Gregos) é composto por 75% de hidrogênio e 25% de hélio. Encontram-se também traços de água, metano, amônia e "rochas", similar à composição da Nebulosa Solar da qual o Sistema Solar foi formado.
Urano (Uranus para os Gregos) é composto por 83% de hidrogênio, 15% de hélio e 2% de Gás Metano. Como os demais planetas gigantes, Urano deve possuir um núcleo sólido, mas provavelmente rochoso. Acima do núcleo de rochas, Urano pode apresentar uma camada de água rodeada de hidrogênio e hélio.
Netuno (Poseidon para os Gregos) tem seus primeiros dois terços compostos por uma mistura de rocha fundida, água, amônia líquida e metano.
A composição de Plutão (Hades para os Gregos) é desconhecida, mas sua densidade (cerca de 2 gm/cm³) indica que há uma mistura de 70% de rocha e 30% de gelo de água assim como Triton5.
Pelo que vimos à água está presente em todos os planetas do Sistema Solar, sendo muito provável que em outros planetas dispersos pela nossa Galáxia ou pelo universo, ela também esteja presente. 
Referências:
ARAUJO, L. M.; FRANÇA, B.; POTTER, P. E. Aqüífero Gigante do MERCOSUL no Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai: Mapas hidrogeológicos das Formações Botucatu, Pirambóia, Rosário do Sul, Buena Vista, Misiones e Tacuarembó. UFPR e PETROBRÁS, 16 p. Curitiba, Paraná - Brasil.
BARROS, C.; PAULINO, W. R. O Corpo Humano. 7ª série. Editora ática. São Paulo, 2004.
SOARES, J. L. Biologia: Volume 1 - 8ª edição. Editora Scipione. São Paulo, 1999.
KASTING, J. F. Origens da Água na Terra. Scientific American Brasil – Novas Luzes sobre o Sistema Solar. N°9 – Edição Especial, p. 30-35 fev./mar. 2005.
ANA. Regiões Hidrográficas. Acesso em: 2014. Disponível em: http://www.ana.gov.br.
MIRANDA, E. E. Água na Natureza, na Vida e nos Corações dos Homens. Acesso em: 2014. Disponível em: http://www.aguas.cnpm.

Sim, caríssimo leitor, há água em todos os planeta antes e depois do Cinturão e este conhecimento NÃO VEM DO DEUS bíblico. Vem dos extraterrestres! Mas por que não está desta forma explicado na Bíblia, por bilhões de pessoas, considerada a “Palavra da Verdade?!
Na tela falsificada da História, pintada na bíblia, identificamos, então, dois “Céus” ou um “Céu”? Ora, se “as águas”, que agora sabemos serem os planetas, encontram-se acima e abaixo da “expansão”/ “Céus”/Cinturão de Asteroides, significa que há apenas um “Céu”. Quais seriam, então, os outros dois “Céus” dos quais fala “Paulo” em II Coríntios 12:2? Por que o “Céu” bíblico conota paraíso, lugar de salvação, paz e sossego? Anteriormente, neste livro, lemos o seguinte:
“- Que se construam naves celestiais. Decidiu.
-Para procurar ouro no Bracelete Esculpido. Decidiu.
Os Braceletes Esculpidos destruíram as naves; nenhuma delas voltou.” Se substituirmos o termo “Bracelete Esculpido” por Céus veremos, em primeira instância que HÁ OURO NO “CÉU”! E, em segunda instância O “CÉU” É LUGAR DE DESTRUIÇÃO! Dentro do contexto religioso este “Céu” mais parece-me com o “INFERNO”! Por que, então, Jesus iria quere nos levar a todos para o “CÉU”?! Se todos os pilotos das naves morreram NO Bracelete esculpido, por que se diz que o Céu é lugar onde se VIVE eternamente? Estaríamos todos, inocentemente sendo levados, por estas falsas religiões, literalmente, a um Lugar de Destruição?!
Este livro que você está lendo não poderia ser comprovado até bem pouco tempo atrás. Portanto, tenha em Mente uma coisa; os “mistérios” nele contidos há milhares de anos foram escritos exatamente para os nossos dias!).

Alalu ficou encantado com a beleza da visão; a certa distância continuou seu percurso. Na lonjura, o marido de Antu (AN/Netuno) começou a brilhar, por tamanho igual ao de Antu.

AN-Netuno

Como o dobro (ou duplo) de sua esposa, por um verde azulado se distinguia ao An. Uma fascinante multidão o circundava (luas, satélites naturais); de solos firmes estavam providos.
Alalu lhes deu uma afetuosa despedida aos dois celestiais, discernindo ainda o atalho de Gaga.
Antu – Urano e An -Netuno

Estava mostrando o atalho para seu antigo senhor, do qual uma vez foi conselheiro: para o Anshar (Planeta Saturno), o Primeiro dos Príncipes dos céus, dirigia-se o percurso. (Seria este o “Príncipe da salvação” de que lemos no livro aos Hebreus 2:10? Seria, “Jesus”, Alalu que arriscou e entregou a própria vida para a salvação de seu planeta e todos os seu habitantes, “humanos” ou não?! Ou haveria, como na mitologia nórdica uma hierarquia entre os habitantes destes planetas?).
Acelerando o carro, Alalu pôde vencer a insidiosa atração do Anshar; com anéis brilhantes (os anéis de Saturno) de fascinantes cores enfeitiçava o carro! (fala-se de força gravitacional que Anshar/Saturno exercia sobre a nave de Alalu.).

Anshar - Saturno

Alalu dirigiu rapidamente o olhar a um lado, e desviou com força O Que Mostra o Caminho. Então, ante ele apareceu uma visão ainda mais temível: nos céus longínquos, a estrela brilhante da família chegou a ver!
Uma visão mais atemorizadora seguiu à revelação:
Um monstro gigante, movendo-se em seu destino, arrojou uma sombra sobre o Sol; Kishar (o Planeta Júpiter) se tragou a seu criador!
Pavoroso foi o acontecimento; um mau augúrio, pensou de fato Alalu. O gigante Kishar, o primeiro dos Planetas Estáveis, tinha um tamanho entristecedor. *Tormentas de redemoinhos obscureciam seu rosto, e moviam manchas de cores daqui para lá;
Uma hoste inumerável, uns rápidos, outros lentos, circundavam ao deus celestial. (as luas de Júpiter deveriam ser mais de quatro há centenas de milheres de anos atrás.). Dificultosos eram seus caminhos, adiante e atrás se agitavam. O mesmo Kishar lançou um feitiço, estava arrojando relâmpagos divinos.
(*Tormentas de redemoinho: “A atmosfera joviana não possui um limite interno, gradualmente transicionando em fluido no interior do planeta. De baixo para cima, as camadas atmosféricas são troposfera, estratosfera, termosfera, e exosfera. Cada camada possui seu gradiente de temperatura característicos. A camada mais baixa, a troposfera, possui um sistema complicado de nuvens, com camadas de amônia, hidrosulfeto de amônia, e água. As nuvens superiores de amônia são visíveis da superfície do planeta, e estão organizadas em um sistema de bandas paralelas ao equador, sendo limitadas por fortes correntes atmosféricas (ventos) conhecidas como jatos. As bandas alternam-se em cor: as bandas de cor mais escuras são chamadas de cinturões, enquanto as bandas de cor mais clara, de zonas. Zonas, que são mais frias que cinturões, correspondem às regiões nas quais o ar está movendo para cima, enquanto nos cinturões o ar está movendo em direção ao interior do planeta. Acredita-se que a cor das zonas seja o resultado de gelo de amônia; não se sabe ainda com certeza o mecanismo que dão aos cinturões suas cores típicas.
A atmosfera jupiteriana possui vários tipos de fenômenos ativos, incluindo instabilidades das bandas, vórtices (ciclones e anticiclones), tempestades e raios. Os vórtices são grandes ovais vermelhas, brancas ou marrons, sendo que os maiores são a Grande Mancha Vermelha e a Oval BA, ambas de cor vermelha, e, como a maioria dos vórtices de tamanho considerável, são anticiclônicos. Anticiclones tendem a ser brancos. Acredita-se que os vórtices sejam estruturas relativamente rasas com profundidade não excedendo várias centenas de quilômetros. Localizada no hemisfério sul jupiteriano, a Grande Mancha Vermelha é o maior vórtice do Sistema Solar, podendo abrigar várias Terras dentro de si, e já existe por pelo menos três séculos. (Já estava lá quando Alalu a viu pela primeira vez!). A Oval BA, localizada ao sul da Grande Mancha, possui um terço do tamanho, e foi formada em 2000 através da fusão de três ovais brancas menores.
Júpiter possui fortes tempestades, sempre acompanhadas por raios. As tempestades são o resultado de convecção úmida na atmosfera, em conjunto com a evaporação e condensação de água. Estas regiões possuem fortes correntes de ar, que correm para cima, levando à formação de nuvens brilhantes e densas. As tempestades formam-se primariamente em cinturões. Os raios de Júpiter são mais potentes que os da Terra, mas ocorrem em menos quantidade, e os níveis de atividade de raios são comparáveis aos da Terra”. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Atmosfera_de_J%C3%BApiter.
As expressões sublinhadas neste texto explicam as definições dadas por Alalu a Enki que as transmite de maneira simples e inteligível.).

Enquanto Alalu observava, seu curso se viu afetado, distraiu-se de sua direção, seus atos se fizeram confusos. (sua nave viu-se atraída pela força gravitacional do gigante Júpiter). Depois, o obscurecimento da profundidade começou a passar: Kishar em seu destino prosseguiu sua volta.
 
Kishar – Júpiter e suas quatro Luas

Movendo-se lentamente, levantou seu véu sobre o Sol radiante; *Aquele do Princípio (o Sol) chegou a ver-se plenamente.
(“Aquele do Princípio” foi plagiado para a Bíblia “Sagrada”, mas não como O SOL e sim como “Deus”! “No princípio criou Deus os céus e a terra.” Gênesis 1:1.

Desde seu princípio a Bíblia é a base de uma Religião Solar, mas só os Esotéricos sabem disto!).

Marcelo S.A.
Hr. 18:28