segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Rio de Janeiro, 19 de Setembro de 2016.
Hr. 9:31

MEMÓRIAS E PROFECIAS 

DE UM 

DEUS EXTRATERRESTRE

Estudos Baseados n'O Livro Perdido de Enki - de Zecharia Sitchin

Resultado de imagem para imagens do livro perdido de enki

Nove dias após completar "45 anos de idade", enquanto ia Reconstruindo a História, comecei assim a registrar minhas descobertas pessoais:

Caros leitores preparem-se para o que estão prestes a descobrir! Aconselho-vos a reunirem um grupo de pessoas esclarecidas para comentarem questões que, com certeza surgirão para pesquizar e complementar esta minha pequena contribuição ao fabuloso trabalho do autor, ou melhor, dizendo, tradutor deste legado a nós deixado.
Durante o percurso de mais de um ano, experimentei todos os tipos de sentimentos e emoções que este livro me proporcionou e comtoda certeza ofará a você. Reações fisiológicas por diversas vezes me ocorreram e, a cada página, ou melhor, a cada parágrafo lido, interpretado, questionado, pesquisado e analizado percebi o quanto ainda precisava saber para não mais ser enganado!!!
Caros leitores, meus conselhos, antes de darem início a esta leitura são: Esvaziem suas mentes; esqueçam-se de TUDO o que aprenderam na vida até este dia; não suponham saber alguma coisa mais do que qualquer outro e muito menos que dominam qualquer assunto!
Sei pelo que passei e sei que, se forem bons leitores, também passarão, mas, tenham Coragem! No princípio deste livro quase tudo vos parecerá loucura, mas, a medida que se aprofundarem e dedicarem à leitura, darão início a uma jornada que eu, buscando o melhor de meu vocabulário, defino como fantasticamente transformador e esclarecedor!!! Esmaguem seu EU, pisem em seu próprio orgulho e esqueçam sua vã filosofia, pois, foi assim que consegui trilhar por cada linha desta Crível História!

Lanço aqui um desafio a qualquer que, ao terminar de ler este livro, ainda possa dizer; EU CONTINUO SENDO A MESMA PESSOA E AINDA TENHO OS MESMOS CONCEITOS!

(Obs.: Definições de palavras, notas, observações e interpretações serão constantemente usadas na intenção de atingir o público infantil e jovem ajudando-os na compreensão do texto e enriquecendo o conhecimento do que aqui se revela. Os textos estarão em Itálico.).

INTRODUÇÃO

Faz 445.000 anos que astronautas de outro planeta chegaram à Terra em busca de ouro.
Depois de amerissar (pousar aeronave na água) em um dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú; “Lar na Lonjura”. Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um Espaçoporto, Operações Mineiras e, inclusive, uma Estação Orbital em Marte.

Escassos de mão de obra, os astronautas utilizaram a Engenharia Genética para dar forma aos Trabalhadores Primitivos - o Homo Sapiens.
Mais tarde, o Dilúvio varreu a Terra em uma imensa catástrofe que fez necessário um novo começo; os astronautas se converteram em deuses e concederam a civilização à Humanidade, transmitindo-lhes através do culto.

Depois, faz uns quatro mil anos, todo o conseguido se desmoronou em uma catástrofe nuclear provocada pelos visitantes no transcurso de suas próprias rivalidades e guerras.
Todo o ocorrido na Terra, e especialmente os acontecimentos ocorridos do início da história do ser humano, recolheu-o Zecharia Sitchin em sua série de Crônicas da Terra, a partir da Bíblia, de Tabuletas de Argila, de Mitos da Antigüidade e de Descobrimentos Arqueológicos.
Mas, o que ocorreu antes dos acontecimentos na Terra? O que ocorreu no próprio planeta dos astronautas, Nibiru, que lhes levou às viagens espaciais, a sua necessidade de ouro e à criação do Homem? Que emoções, rivalidades, crenças, morais (ou ausência destas) motivaram aos principais protagonistas nas sagas celestes e espaciais? Quais foram as relações que levaram a uma escalada da tensão no Nibiru e na Terra? Que tensões surgiram entre velhos e jovens, entre os que haviam chegado de Nibiru e os nascidos na Terra? E até que ponto o acontecido vinha determinado pelo Destino? Um destino cujo registro de acontecimentos do passado guarda a chave do futuro?
Não seria prometedor que um dos principais protagonistas, uma testemunha presencial que podia distinguir entre Sorte ou Fado e Destino, registrasse para a posteridade o como, o onde, o quando e o porquê de tudo, os Princípios e os Finais? Pois isso é, precisamente, o que alguns deles fizeram; e entre os principais destes esteve o líder que comandou o primeiro grupo de astronautas!
Tanto peritos como teólogos reconhecem na atualidade que os relatos bíblicos da Criação, de Adão e Eva, do Jardim do Éden, do Dilúvio ou da Torre de Babel se apoiaram em textos escritos milênios antes na Mesopotâmia, em especial escritos pelos sumérios. E estes, por sua vez, afirmavam com toda clareza que obtiveram seus conhecimentos a respeito do acontecido no passado (muitos deles de uma época anterior ao começo das civilizações, inclusive anterior ao nascimento da Humanidade) dos escritos dos Anunnaki (“Aqueles Que do Céu à Terra Vieram”), os “deuses” da Antigüidade.

(NOTA: As definições da palavra PLAGIO adéquam-se perfeitamente ao que foi feito pelos compiladores dos livros "sagrados" das religiões: "Imitar alguma coisa ou alguém; copiar trabalho alheio; reproduzir algo alheio dizendo ser seu". Fonte DI.
Estes compiladores deram um sentido bem mais sinistro ao plagio modificando personagens reais, lugares e fatos reais além de sincretizarem as ações de diversos deuses para criarem um deus único e fazer por força crer neste deus fictício como soberano criador de todas as coisas e mundos! Portanto, você que acha ser monoteísta prepare-se para descobrir o quão errado está. Enquanto vamos Reconstruindo a História, reconstrua a si mesmo...).

Como resultado de um século e meio (150 anos) de descobrimentos arqueológicos nas ruínas das civilizações da Antiguidade especialmente no Oriente Médio, descobriu-se um grande número destes primitivos textos; os achados revelaram um grande número de textos desaparecidos - chamando-os de livros perdidos - que, ou se mencionavam nos textos descobertos, ou se inferiam a partir deles, ou era conhecida sua existência devido ao fato que tinham sido catalogados nas bibliotecas reais ou dos templos.(Note que há uma Historicidade comprobatória dos achados sumérios. Não trata-se, portanto, de uma obra de ficção!).

Em algumas ocasiões, os “segredos dos deuses” se revelaram em parte em relatos épicos, como na Epopéia de Gilgamesh, que desvelam o debate que teve lugar entre os deuses e que levou à decisão de que a Humanidade perecesse no Dilúvio (No capítulo 6 do livro da Gênese nota-se que esta decisão é tomada por UM ÚNICO DEUS.) ou em um texto intitulado Atra Hasis, que recorda o motim dos Anunnaki que trabalhavam nas minas de ouro e que levou à criação dos Trabalhadores Primitivos - os Terrestres. De quando em quando, os mesmos líderes dos astronautas foram os que criaram as composições; às vezes, ditando o texto a um escriba, como no intitulado A Epopéia de Ra, no qual um dos dois deuses que desencadearam a catástrofe nuclear tentou culpar a seu adversário; às vezes, escrevendo os fatos, como ocorre com o Livro dos Segredos do Tutu (o deus egípcio do conhecimento), que o mesmo deus tinha ocultado em uma câmara subterrânea.
Segundo a Bíblia, quando o Senhor Deus, YHWH, deu os Mandamentos a seu povo eleito, inscreveu-os em um princípio por sua própria mão em duas pranchas de pedra que entregou ao Moisés no Monte Sinai. Mas, depois que Moisés arrojou e rompeu estas pranchas como resposta ao incidente do bezerro de ouro, às novas pranchas as inscreveu o mesmo Moisés, por ambos os lados, enquanto permaneceu no monte durante quarenta dias e quarenta noites, tomando o ditado às palavras do Senhor.
Se não tivesse sido por um relato escrito em um papiro da época do faraó egípcio Kofi (Kips) concernente ao Livro dos Segredos do Tutu, não se teria chegado a conhecer a existência desse livro. Se não tivesse sido pelas narrações bíblicas do Êxodo e do Deuteronômio, nunca teríamos sabido nada das pranchas divinas nem de seu conteúdo; tudo isto se teria convertido em parte da enigmática coleção dos "livros perdidos” cuja existência nunca teria saído à luz. E não resulta tão doloroso o fato de que, em alguns casos, saibamos que tenham existido determinados textos, que seu conteúdo permaneça na escuridão. Este é o caso do Livro das Guerras do Yhwh e do Livro do Jasher (o “Livro do Justo”), que se mencionam especificamente na Bíblia. (Permanecem na escuridão porque já seria difícil acreditar que um deus tivesse escrito alguma coisa, então, “quebradas as primeiras tábuas, Moisés as reescreveu", segundo a estória bíblica.) Em ao menos dois casos, pode-se inferir a existência de livros antigos (textos primitivos conhecidos pelo narrador bíblico). O capítulo 5 da Gênese começa com a afirmação “Este é o livro do Toledoth do Adão, traduzindo-se normalmente o termo Toledoth como “gerações”, mas seu significado mais preciso é “registro histórico ou genealógico.(Entende-se assim que o capítulo 5 da Gênese foi completamente adulterado pelos reformuladores das escrituras, visto que, revelaria "o passado de Adão”, ou seja, seus ancestrais, e não do futuro, ou seja seus descendentes. Caro leitor, comece a se perguntar, por que isto foi feito?!). De fato, ao longo de milênios, sobreviveram versões parciais de um livro que se conheceu como o Livro do Adão e Eva em armênio, eslavo, siríaco e etíope; e o Livro de Henoc (Um dos chamados livros apócrifos que não se incluiu na Bíblia canônica. Pergunte-se; por quê?!) contém fragmentos que, segundo os peritos, pertenceram a um livro muito mais antigo, o Livro de Noé. (Note, no capítulo 5 da Gênese, que “Noé” é descendente de “Enoque”. Sendo, os dois, personagens tão importantes que merecessem entrar para a História, que motivo haveria para se retratar o último muito antes do primeiro?).
Um exemplo que se menciona com frequência sobre o grande número de livros perdidos é o da famosa Biblioteca da Alexandria, no Egito. Fundada pelo general Ptolomeu depois da morte de Alexandre em 323 a.C., diz-se que continha mais de meio milhão de “volumes”, de livros inscritos em diversos materiais (argila, pedra, papiro, pergaminho). Aquela grande biblioteca, onde os eruditos se reuniam para estudar o conhecimento acumulado, queimou-se e foi destruída nas guerras que se desenvolveram entre 48 a.C. e a conquista árabe, em 642 D.C. (Um legado preciosíssimo negado à Humanidade por aqueles que, já naquele tempo, desejavam o poder através do controle dos “fiéis”.) O que ficou de seus tesouros é uma tradução do grego dos cinco primeiros livros da Bíblia hebreia, e fragmentos que se conservaram nos escritos de alguns dos eruditos residentes da biblioteca.
E é assim como sabemos que o segundo rei Ptolomeu comissionou, por volta de 270 a.C., a um sacerdote egípcio que os gregos chamaram MANETON para que recolhesse a história e a pré-história do Egito.Em princípio, escreveu Maneton, só os deuses reinaram ali; logo, os semideuses e, finalmente, por volta de 3100 a.C. começaram as dinastias faraônicas. Escreveu que os reinados divinos começaram dez mil anos antes do Dilúvio e que se prolongaram durante milhares de anos, presenciando-se no último período batalha e guerras entre os deuses.
Nos domínios asiáticos de Alexandre, onde o cetro caiu em mãos do general Seleucos e de seus sucessores, também teve lugar um empenho similar por proporcionar aos sábios gregos um registro dos acontecimentos do passado. Um sacerdote do deus babilônico Marduk, Beroso, com acesso às bibliotecas de tabuletas de argila, cujo centro era a biblioteca do templo de Jarán (agora no sudeste da Turquia), escreveu uma história de deuses e homens em três volumes que começava em 432.000 anos antes do Dilúvio, quando os deuses chegaram à Terra dos céus. Em uma lista em que figuravam os nomes e a duração dos reinados dos dez primeiros comandantes, Beroso dizia que o primeiro líder, vestido como um peixe chegou à costa deste mar. Era o que lhe daria a civilização à Humanidade, e seu nome, passado para o grego, era Oannes.
Encaixando muitos detalhes, ambos os sacerdotes fizeram entrega de relatos de deuses do céu que haviam vindo à Terra, de um tempo em que só os deuses reinavam na Terra e do catastrófico Dilúvio. Nas partes e nos fragmentos conservados (em outros escritos contemporâneos) dos três volumes, Beroso dava conta especificamente da existência de escritos anteriores à Grande Inundação - tabuletas de pedra que se ocultaram para protegê-las em uma antiga cidade chamada Sippar, uma das cidades originais que fundaram os antigos deuses.
Embora Sippar fosse arrasada pelo Dilúvio, igual ao resto das cidades antediluvianas dos deuses, apareceu uma referência aos escritos antediluvianos nos anais do rei assírio Assurbanipal (668- 633 a.C.). Quando, em meados do século XIX (por volta de 1849), os arqueólogos descobriram a antiga capital do Nínive (até então, conhecida só no Antigo Testamento), acharam nas ruínas do palácio de Assurbanipal uma biblioteca com os restos ao redor de (ou por volta de)  25.000 tabuletas de “argila” inscritas. Colecionador assíduo de “textos antigos”, Assurbanipal fazia alarde em seus anais: “O deus dos escribas me concedeu o dom do conhecimento de sua arte; fui iniciado nos segredos da escritura; inclusive posso ler as intrincadas tabuletas em sumério; entendo as palavras enigmáticas cinzeladas na pedra dos dias anteriores à Inundação”.
Sabemos agora que a civilização suméria floresceu no que é agora o Iraque quase um milênio antes dos inícios da época faraônica no Egito, e que ambas seriam seguidas posteriormente pela civilização do Vale do Indo, no subcontinente Índico. Também sabemos agora que os sumérios foram os primeiros em plasmar (dar forma), por escrito, aos anais e aos relatos de deuses e homens, dos quais todos outros povos, incluídos os hebreus, obtiveram os relatos da Criação, de Adão e Eva, Caim e Abel, o Dilúvio e a Torre de Babel; e das guerras e os amores dos deuses, como se refletiram nas escritas e as lembranças dos gregos, os hititas, os cananeus, os persas e os indo-europeus. Como testemunham todos estes antigos escritos, suas fontes foram ainda mais antigas; algumas descobertas, muitas perdidas.
O volume destes primitivos escritos é assombroso; não milhares, a não ser dezenas de milhares de tabuletas de argila descobertas nas ruínas do Oriente Próximo da Antiguidade. Muitas tratam ou registram aspectos da vida cotidiana, como acordos comerciais ou salários dos trabalhadores, ou registros matrimoniais.
Outros, descobertos principalmente nas bibliotecas palacianas, conformam os Anais Reais; outros mais, descobertos nas ruínas das bibliotecas dos templos ou nas escolas de escribas, conformam um grupo de textos canônicos, de literaturas sagradas, que se escreveram em língua suméria e se traduziram depois ao acádio (a primeira língua semita) e, mais tarde, a outras línguas da Antiguidade. É, inclusive, nestes escritos primitivos, que se remontam há quase seis mil anos,  que encontramos referências a “livros” (textos inscritos em tabuletas de pedra) perdidos.
Entre os achados incríveis realizados nas ruínas das cidades da Antiguidade e em suas bibliotecas, encontram-se uns ¹prismas de argila onde aparece informação dos dez soberanos antediluvianos e de seus 432.000 anos de reinado, uma informação a que já aludia Beroso. Conhecidas como as Listas dos Reis da Suma (e exibidas no Museu Ashmolean de Oxford, Inglaterra), suas distintas versões não deixam lugar a dúvida de que os compiladores sumérios tiveram acesso a certo material comum ou canônico de textos primitivos. Junto com outros textos, igualmente antiquíssimos, descobertos em diversos estados de conservação, estes textos sugerem rotundamente que o cronista original da Chegada, assim como dos acontecimentos que a precederam e a seguiram, tinha sido um daqueles líderes, um participante-chave, uma testemunha presencial.
Essa testemunha presencial dos acontecimentos e participante-chave era o líder que havia amerissado com o primeiro grupo de astronautas. Naquele momento, seu nome-epíteto era E.A., “Aquele Cujo Lar É Água”, e sofreu a amarga decepção de que o mando da Missão Terra se desse a seu meio-irmão e rival, EN.LIL (“Senhor do Mandato”), uma humilhação que não ficaria suficientemente mitigada (aliviada, diminuída) com a concessão (dada a E.A.) do título de EN.KI, “Senhor da Terra”. Relegado (banido, afastado) das cidades dos deuses e de seu espaçoporto no EDIM (“Éden”, na Bíblia) para fiscalizar a extração de ouro no AB.ZU (na África sudoriental), EA/Enki foi, além de um grande cientista, que descobriu os hominídeos que habitavam aquelas zonas. E, deste modo, quando se amotinaram e disseram “Já basta!”, os Anunnaki que trabalhavam nas minas, foi ele quem pensou que a mão-de-obra que necessitavam se podia conseguir adiantando-se a evolução por meio da engenharia genética; e assim apareceu o Adam (que,literalmente, significa “o da Terra”, “o Terrestre”). Como híbrido, que era o Adão”, não podia procriar; mas os acontecimentos do que se ecoa o relato bíblico de Adão e Eva no Jardim do Éden dão conta da segunda manipulação genética de Enki, que acrescentou os genes cromossômicos extras necessários para a procriação. E quando a Humanidade, ao proliferar, resultou não adequar-se ao que tinham previsto os deuses, foi ele, Enki, que desobedeceu ao plano de seu irmão Enlil de deixar que a Humanidade perecesse no Dilúvio, uns acontecimentos que o herói humano que recebeu o nome de Noé na Bíblia, e Ziusudra no texto sumério original, mais antigo. (No capítulo 6 da Gênesis, deus, sozinho, é quem toma a decisão de destruir o Homem (v. 7) e , imediatamente, no v. 8, é ele mesmo quem escolhe a Noé\Ziuzudra para salvá-lo! Por que será que o autor bíblico ocultou esta verdade?...).
Ea/Enki era o primogênito de ANU, soberano de NIBIRU, e como tal estava versado no passado de seu planeta e de seus habitantes. Cientista competente, Enki legou os aspectos mais importantes dos avançados conhecimentos dos Anunnaki a seus dois filhos, Marduk e Ningishzidda (que, como deuses egípcios, eram conhecidos ali como Ra e Tutu, respectivamente). Mas também jogou um papel fundamental ao compartilhar com a Humanidade certos aspectos de tão avançados conhecimentos, ensinando a indivíduos selecionados os “segredos dos deuses”. Em ao menos duas ocasiões, estes iniciados plasmaram por escrito (tal como lhes indicou que fizessem) àqueles ensinos "divinos" como legado da Humanidade. Um deles, chamado Adapa, e provavelmente filho de Enki com uma fêmea humana, é conhecido por ter escrito um livro intitulado Escritos Referentes ao Tempo - um dos livros perdidos mais antigos. O outro, chamado Enmeduranki, foi com toda probabilidade o protótipo do Henoc bíblico, (ou seja, o "livro de Enoc", na verdade, foi escrito por Adapa, o "Adão bíblico", o que comprova a inexistência, tanto do Adão, quanto do Enoc bíblicos!) aquele que foi elevado ao céu depois de confiar a seus filhos o livro dos segredos divinos, e do qual possivelmente tenha sobrevivido uma versão no Livro, extra bíblico, de Henoc (ou Adapa).
Apesar de ser o primogênito de Anu, Enki não estava destinado a ser o sucessor de seu pai no trono de Nibiru. Algumas complexas normas sucessórias, reflexo da convulsa história dos nibiruanos, dava esse privilégio ao meio-irmão de Enki, Enlil. (Vemos claramente, nos relatos bíblicos, o reflexo destes fatos nas estórias de "Abraão", "Isaque", "Jacó", "José", "Davi" e "Salomão" que nos remetem à seguinte questão; Se há um erro de sucessão na "história dos patriarcas bíblicos" que culminam no nascimento do "salvador da humanidade", teria de fato existido um legítimo salvador?!!!)  Em um esforço por resolver este azedo conflito, Enki e Enlil terminaram em uma missão em um planeta estranho - a Terra-, cujo ouro necessitavam para criar um escudo que preservasse a, cada vez mais, tênue atmosfera de Nibiru.
Foi neste marco, complicado ainda mais com a presença, na Terra, de sua meio-irmã Ninharsag (a oficial médica-chefe dos Anunnaki), onde Enki decidiu desafiar os planos de Enlil em fazer com que a Humanidade perecesse no Dilúvio.
O conflito seguiu adiante entre os meio-irmãos, e inclusive entre seus netos; e o fato de que todos eles, e especialmente os nascidos na Terra, enfrentassem-se à perda de longevidade que o amplo período orbital de Nibiru lhes proporcionava, incrementou ainda mais as angústias pessoais e aguçou as ambições. (Esta perda de longevidade é relatada na bíblia como consequencia do pecado em Gênesis 5:27, Gênesis 6:3 e  Salmo 90:10.)   E tudo isto culminou no último século do terceiro milênio a.C. quando Marduk, primogênito de Enki, com sua esposa oficial proclamou que ele, e não o primogênito de Enlil, Ninurta, devia herdar a Terra. O amargo conflito, que supôs o desenvolvimento de uma série de guerras levou, afinal, à utilização de armas nucleares; embora não intencionado, o resultado de tudo isso foi o afundamento da civilização suméria.
A iniciação de indivíduos escolhidos nos “segredos dos deuses” marcou o início do Sacerdócio, as linhagens de mediadores entre os deuses e o povo, os transmissores da Palavra Divina aos mortais terrestres. (Tão mortais quanto os “deuses” que tinham apenas muito maior longevidade!) Os oráculos (interpretações dos pronunciamentos divinos) mesclaram-se com a observação dos céus em busca de augúrios. E à medida que a Humanidade se viu arrastada a tomar parte nos conflitos dos deuses, a Profecia começou a jogar seu papel. De fato, a palavra para designar a estes porta-vozes dos deuses, que proclamavam o que iria passar, Nabih, era o epíteto do filho primogênito de Marduk, Nabu, que em nome de seu pai exilado, tentou convencer à Humanidade de que os signos celestes indicavam a iminente supremacia de Marduk.
Este estado de coisas levou a necessidade de diferenciar entre Sorte e Destino. As promulgações de Enlil, e às vezes inclusive de Anu, que sempre tinham sido indisputáveis, viam-se sujeitas agora ao exame da diferença entre o NAM (o Destino, como as órbitas planetárias, cujo curso está determinado e não se pode mudar) e NAM.TAR, literalmente, o destino que pode ser torcido, quebrado, mudado (que era a Sorte ou o Fado).
Revisando e rememorando a sequência dos acontecimentos, e o paralelismo aparente entre o que tinha acontecido no Nibiru e o que tinha ocorrido na Terra, Enki e Enlil começaram a ponderar filosoficamente o que, certamente, estava destinado e não se podia evitar, e o fado que vinha como consequência de decisões acertadas ou equivocadas e do livre arbítrio. (Obs.: ponderar significa; examinar, refletir, considerar, observar, meditar, etc. Você consegue imaginar DEUS fazendo isto?!). Estas não se podiam predizer, enquanto que as primeiras se podiam antecipar (especialmente, se eram cíclicas, como as órbitas planetárias; se o que foi voltaria a ser, se o Primeiro também seria o Último).
As consequências climáticas da desolação nuclear aguçaram o exame de consciência entre os líderes dos Anunnaki e levaram à necessidade de explicar às devastadas massas humanas por que tinha ocorrido aquilo. Tinha sido coisa do destino, ou tinha sido o resultado de um engano dos Anunnaki? (Deuses se enganam?!) Havia algum responsável, alguém que tivesse que prestar contas?
Nas reuniões dos Anunnaki nas vésperas da calamidade, foi Enki o único que se opôs à utilização das armas proibidas. Desde aí a importância que teve para Enki explicar aos sobreviventes o que tinha acontecido na saga dos extraterrestres que, apesar de suas boas intenções, tinham terminado sendo tão destruidores. E quem, a não ser EA/Enki, que tinha sido o primeiro a chegar e presenciar tudo, era o mais qualificado para relatar o Passado, com o fim de poder adivinhar (entenda-se, aqui, como prever) o Futuro? E a melhor forma de relatar tudo era em um relatório, escrito em primeira pessoa pelo mesmo Enki.
É certo que fez uma autobiografia, por isso se deduz de um comprido texto (pois se estende ao menos em doze tabuletas) descoberto na biblioteca de Nippur, onde se cita a Enki dizendo:

“Quando cheguei à Terra, havia muito alagado.
Quando cheguei a suas verdes pradarias, montículos e colinas se levantaram às minhas ordens.
Em um lugar puro construí meu lar, um nome adequado lhe dei.”

Este comprido texto continua dizendo que EA/Enki atribuiu tarefas a seus lugar-tenentes (como as patentes militares das Forças Armadas), pondo em sua marcha a Missão na Terra.
Outros muitos textos, que relatam diversos aspectos do papel de Enki nos acontecimentos que seguiram servem para completar seu relato; entre eles há uma cosmogonia, uma Epopéia da Criação, em cujo núcleo se acha o próprio texto de Enki, que os peritos chamam A Gênese do Eridú. Neles, incluem-se descrições detalhadas do desenho de Adão, e contam como outros Anunnaki, varão e fêmea, chegaram até Enki em sua cidade de Eridú para obter dele o ME, uma espécie de disco de dados onde se achavam codificados todos os aspectos da civilização; e também há textos da vida privada e dos problemas pessoais de Enki, como o relato de suas intenções para conseguir ter um filho com sua meia-irmã Ninharsag, suas promíscuas relações tanto com deusas como com as Filhas do Homem e as imprevistas consequências que se derivaram de tudo isso. O texto do Atra Hasis joga luz sobre os esforços de Anu por acautelar um estado das rivalidades Enki/Enlil ao dividir os domínios da Terra entre eles; e os textos que registram os acontecimentos que precederam ao Dilúvio refletem quase palavra por palavra os debates do Conselho dos Deuses sobre a sorte da Humanidade e o subterfúgio de Enki conhecido como o relato de Noé e a arca, relato conhecido só pela Bíblia, até que se encontrou uma de suas versões originais mesopotâmicas nas tabuletas da Epopéia de Gilgamesh.
As tabuletas de argila sumérias e acádias, as bibliotecas dos templos babilônicos e assírios, os “mitos” egípcios, hititas e cananeus, e as narrações bíblicas formam o corpo principal de memórias escritas dos assuntos de deuses e homens. E pela primeira vez na história, este material disperso e fragmentado foi reunido e utilizado, da mão de Zecharia Sitchin, para recriar o relato presencial de Enki, as lembranças autobiográficas e as penetrantes profecias de um deus extraterrestre.
Apresentado como um texto que tivesse ditado Enki a um escriba escolhido, um Livro Testemunhal, para ser descoberto no momento apropriado”, traz para a mente as instruções de Yhwh ao profeta Isaías (século VII a.C.):

"Agora vem, escreve-o em uma tabuleta selada, grava-o como um livro; para que seja um testemunho até o último dia, um testemunho para sempre."
Isaías 30:8 

Ao tratar do passado, o mesmo Enki percebeu o futuro. A ideia de que os Anunnaki, exercitando o livre arbítrio, eram senhores de sua sorte (assim como da sorte da Humanidade) desembocou, em última instância, na constatação de que se tratava de um Destino que, depois de todo o dito e feito, determinava o curso dos acontecimentos; e, portanto, como reconheceram os profetas hebreus, o Primeiro será o Último (na versão bíblica, em português, foi registrado exatamente o contrário como se vê em Mateus 20:16. O texto bíblico perverte todo o real sentido da ideia original!
O registro dos acontecimentos ditado por Enki se converte, assim, no fundamento da Profecia (toda antiga profecia inserida nas religiões são fundamentadas, embora extremamente adulteradas, nas profecias de Enki), e o Passado se converte em Futuro (o Livro das Revelações, conhecido como Apocalipse, é um clássico exemplo de como se converte Fatos do passado em supostas profecias do futuro trazendo terror e temor aos incultos fieis!).

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Vários dos livros acima citados podem ser baixados, em PDF, na Internet. A leitura e profunda meditação, sem os velhos paradigmas, em seus conteúdos abrirá o Caminho para conhecerdes a Verdade e, por ela, serem Libertos de toda Mentira apregoada há milhares de anos às mentes humanas. As informações contidas nesta Introdução devem ser questionadas, sim, desde que se mantenha a Mente Aberta às respostas que virão. Um bom exemplo a ser dado é o meu que, como religioso que fui durante toda a minha vida, imediatamente questionei o título; "um deus extraterrestre"?! Busquei nos dados de minha memória algo que fosse compatível com o livro que norteou minha vida e que agora só me servia para identificar pistas deixadas para trás. Encontrei algo que poderia ser a menção de um deus extraterrestre ao mesmo tempo em que descobri o real sentido desta palavra: "Vós sois  de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo". João 8:23. A definição da palavra extraterrestre adéqua-se perfeitamente ao texto bíblico; quando diz que "refere-se a tudo que é de fora do planeta Terra". Diz ainda que "a expressão designa comumente outros planetas"!. Ora, independente de se crer que "deus" veio de outro planeta ou de outra dimensão, o fato é que acredita-se que veio de fora da Tarra! 
Busquei mais uma referência bíblica que reforçasse o primeiro "achado" e qual não foi a minha surpresa ao ver que havia!: "O meu reino não é deste mundo..., o meu reino não é daqui". João 18:36. Quando "a expressão designa comumente outros planetas" se adéqua à palavra extra terrestre e esta se adéqua ao texto bíblico podemos, mesmo que relutantes, admitir que quem disse tais palavras era um extraterrestre vindo de outro planeta. (As definições acima foram extraídas do DI.).
Segundo o Google um dos sinônimos da palavra extraterrestre é extratelúrico. Conforme o Site http://pt.dictionarist.com/extra, na tradução inglesa, um dos significados da palavra extra é "externo" e, o Google define telúrico como aquilo que é "relativo à Terra ou ao solo". Ambas as definições são perfeitamente aplicáveis aos textos bíblicos referidos acima. Sem nenhum preconceito, então, podemos afirmar que o personagem bíblico definiu-se categoricamente como sendo EXTRATERRESTRE.
Com a Mente Sempre Aberta a um Universo de Possibilidades fui Reconstruindo a História, dia a dia, passo a passo na esperança de encontrar a Verdade!

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Marcelo S.A.
Hr. 19:19


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