Hr. 9:31
MEMÓRIAS E PROFECIAS
DE UM
DEUS EXTRATERRESTRE
Estudos Baseados n'O Livro Perdido de Enki - de Zecharia Sitchin
Nove dias após completar "45 anos de idade", enquanto ia Reconstruindo a História, comecei assim a registrar minhas descobertas pessoais:
Caros
leitores preparem-se para o que estão prestes a descobrir! Aconselho-vos a
reunirem um grupo de pessoas esclarecidas para comentarem questões que, com
certeza surgirão para pesquizar e complementar esta minha pequena contribuição
ao fabuloso trabalho do autor, ou
melhor, dizendo, tradutor deste
legado a nós deixado.
Durante
o percurso de mais de um ano, experimentei todos os tipos de sentimentos e
emoções que este livro me proporcionou e comtoda certeza ofará a você. Reações fisiológicas por diversas vezes
me ocorreram e, a cada página, ou melhor, a cada parágrafo lido, interpretado, questionado, pesquisado e analizado percebi o quanto ainda precisava saber para não mais ser enganado!!!
Caros
leitores, meus conselhos, antes de darem início a esta leitura são: Esvaziem suas mentes; esqueçam-se de TUDO o que aprenderam na vida até este
dia; não suponham saber alguma coisa mais do que qualquer outro e muito menos
que dominam qualquer assunto!
Sei
pelo que passei e sei que, se forem bons leitores, também passarão, mas, tenham Coragem! No princípio deste livro quase tudo vos parecerá loucura, mas, a
medida que se aprofundarem e dedicarem à leitura, darão início a uma jornada que eu, buscando
o melhor de meu vocabulário, defino como fantasticamente
transformador e esclarecedor!!! Esmaguem
seu EU, pisem em seu próprio orgulho e esqueçam sua vã filosofia, pois,
foi assim que consegui trilhar por cada linha desta Crível História!
Lanço
aqui um desafio a qualquer que, ao terminar de ler este livro, ainda possa
dizer; EU
CONTINUO SENDO A MESMA PESSOA E AINDA TENHO OS MESMOS CONCEITOS!
(Obs.: Definições de palavras, notas, observações e interpretações serão
constantemente usadas na intenção de atingir o público infantil e jovem ajudando-os na compreensão do texto e enriquecendo o conhecimento do que aqui
se revela. Os textos estarão em Itálico.).
INTRODUÇÃO
Faz 445.000 anos que
astronautas de outro planeta chegaram à Terra em busca de ouro.
Depois de amerissar (pousar aeronave na
água) em um dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú; “Lar na
Lonjura”. Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até
converter-se na flamejante Missão Terra,
com um Centro de Controle de
Missões, um Espaçoporto, Operações Mineiras e, inclusive, uma Estação Orbital em Marte.
Escassos de mão de obra,
os astronautas utilizaram a Engenharia
Genética para dar forma aos Trabalhadores
Primitivos - o Homo Sapiens.
Mais tarde, o Dilúvio
varreu a Terra em uma imensa catástrofe que fez necessário um novo começo;
os astronautas se converteram em deuses
e concederam a civilização à
Humanidade, transmitindo-lhes através do culto.
Depois, faz
uns quatro mil anos, todo o
conseguido se desmoronou em uma catástrofe nuclear provocada pelos
visitantes no transcurso de suas próprias rivalidades e guerras.
Todo o ocorrido na
Terra, e especialmente os acontecimentos ocorridos do início da história
do ser humano, recolheu-o Zecharia Sitchin em sua série de Crônicas da Terra, a partir da Bíblia, de Tabuletas de Argila, de Mitos da Antigüidade e de Descobrimentos Arqueológicos.
Mas, o que ocorreu antes dos
acontecimentos na Terra? O que ocorreu no próprio planeta dos astronautas,
Nibiru, que lhes levou às viagens espaciais, a sua necessidade de ouro e à
criação do Homem? Que emoções, rivalidades, crenças, morais (ou ausência
destas) motivaram aos principais protagonistas nas sagas celestes e
espaciais? Quais foram as relações que levaram a uma escalada da tensão no
Nibiru e na Terra? Que tensões surgiram entre velhos e jovens, entre os que
haviam chegado de Nibiru e os nascidos na Terra? E até que ponto o
acontecido vinha determinado pelo Destino? Um destino cujo registro de acontecimentos
do passado guarda a chave do futuro?
Não seria prometedor que um dos
principais protagonistas, uma testemunha presencial que podia
distinguir entre Sorte ou Fado e Destino, registrasse para a posteridade o
como, o onde, o quando e o porquê de tudo, os Princípios e os Finais? Pois isso é,
precisamente, o que alguns deles fizeram; e entre os principais destes esteve o
líder que comandou o primeiro grupo de astronautas!
Tanto peritos como teólogos reconhecem na atualidade que os relatos bíblicos da Criação, de Adão e Eva, do Jardim do Éden, do Dilúvio ou da Torre de Babel se apoiaram em textos escritos milênios antes na Mesopotâmia, em especial escritos pelos sumérios. E estes, por sua vez, afirmavam com toda clareza
que obtiveram seus conhecimentos a respeito do acontecido no passado
(muitos deles de uma época anterior ao começo das civilizações, inclusive
anterior ao nascimento da Humanidade) dos escritos dos Anunnaki (“Aqueles
Que do Céu à Terra Vieram”), os “deuses” da Antigüidade.
(NOTA: As definições da palavra PLAGIO adéquam-se perfeitamente ao que foi feito pelos compiladores dos livros "sagrados" das religiões: "Imitar alguma coisa ou alguém; copiar trabalho alheio; reproduzir algo alheio dizendo ser seu". Fonte DI.
Estes compiladores deram um sentido bem mais sinistro ao plagio modificando personagens reais, lugares e fatos reais além de sincretizarem as ações de diversos deuses para criarem um deus único e fazer por força crer neste deus fictício como soberano criador de todas as coisas e mundos! Portanto, você que acha ser monoteísta prepare-se para descobrir o quão errado está. Enquanto vamos Reconstruindo a História, reconstrua a si mesmo...).
Como resultado de um
século e meio (150 anos) de descobrimentos arqueológicos nas ruínas das civilizações da Antiguidade especialmente no Oriente Médio, descobriu-se um grande número
destes primitivos textos; os achados revelaram um grande número de textos
desaparecidos - chamando-os de livros perdidos - que, ou se mencionavam
nos textos descobertos, ou se inferiam a partir deles, ou era conhecida sua
existência devido ao fato que tinham sido catalogados nas bibliotecas
reais ou dos templos.(Note que há uma Historicidade comprobatória dos achados sumérios. Não trata-se, portanto, de uma obra de ficção!).
Em algumas ocasiões, os
“segredos dos deuses” se revelaram em parte em relatos épicos, como na Epopéia
de Gilgamesh, que desvelam o debate que teve lugar entre os deuses e que levou à
decisão de que a Humanidade perecesse no Dilúvio (No capítulo 6 do livro
da Gênese nota-se que esta decisão é tomada por UM ÚNICO DEUS.) ou em um texto
intitulado Atra
Hasis, que recorda o motim dos Anunnaki que trabalhavam
nas minas de ouro e que levou à criação dos Trabalhadores Primitivos -
os Terrestres. De quando em quando, os mesmos líderes dos astronautas
foram os que criaram as composições; às vezes, ditando o texto a um
escriba, como no intitulado A
Epopéia de Ra, no qual um dos dois deuses que desencadearam a catástrofe
nuclear tentou culpar a seu adversário; às vezes, escrevendo os fatos, como
ocorre com o Livro
dos Segredos do Tutu (o deus egípcio do conhecimento), que o mesmo deus tinha
ocultado em uma câmara subterrânea.
Segundo a Bíblia, quando
o Senhor Deus, YHWH, deu os Mandamentos a seu povo eleito, inscreveu-os
em um princípio por sua própria mão em duas pranchas de pedra que entregou
ao Moisés no Monte Sinai. Mas, depois que Moisés arrojou e rompeu estas
pranchas como resposta ao incidente do bezerro de ouro,
às novas pranchas as inscreveu o mesmo Moisés, por ambos os lados,
enquanto permaneceu no monte durante quarenta dias e quarenta noites,
tomando o ditado às palavras do Senhor.
Se não tivesse sido por
um relato escrito em um papiro da época do faraó egípcio Kofi (Kips)
concernente ao Livro dos Segredos do Tutu, não se teria chegado a conhecer a
existência desse livro. Se não tivesse sido pelas narrações bíblicas do
Êxodo e do Deuteronômio, nunca teríamos sabido nada das pranchas divinas
nem de seu conteúdo; tudo isto se teria convertido em parte da enigmática
coleção dos "livros perdidos” cuja existência nunca teria saído à
luz. E não resulta tão doloroso o fato de que, em alguns casos, saibamos
que tenham existido determinados textos, que seu conteúdo permaneça na escuridão.
Este é o caso do Livro
das Guerras do Yhwh e do Livro
do Jasher (o “Livro do Justo”), que se mencionam especificamente na
Bíblia. (Permanecem
na escuridão porque já seria difícil acreditar que um deus tivesse escrito
alguma coisa, então, “quebradas as primeiras tábuas, Moisés as reescreveu",
segundo a estória bíblica.) Em ao menos dois casos, pode-se inferir a
existência de livros antigos (textos primitivos conhecidos pelo narrador
bíblico). O capítulo 5 da Gênese começa com a afirmação “Este é o livro
do Toledoth do Adão”, traduzindo-se normalmente o termo Toledoth como “gerações”, mas seu significado
mais preciso é “registro histórico
ou genealógico”.(Entende-se assim que o capítulo 5 da Gênese foi completamente
adulterado pelos reformuladores das escrituras, visto que, revelaria "o passado de Adão”, ou
seja, seus ancestrais, e não do futuro, ou seja seus descendentes. Caro leitor,
comece a se perguntar, por que isto foi feito?!). De fato, ao longo de milênios,
sobreviveram versões parciais de um livro
que se conheceu como o
Livro do Adão e Eva em armênio, eslavo, siríaco e etíope; e o
Livro
de Henoc (Um dos chamados livros apócrifos que não se incluiu na
Bíblia canônica. Pergunte-se; por quê?!) contém fragmentos que,
segundo os peritos, pertenceram a um livro muito mais antigo, o
Livro de Noé. (Note, no capítulo 5 da Gênese, que “Noé” é descendente de
“Enoque”. Sendo, os dois, personagens tão importantes que merecessem entrar
para a História, que motivo haveria para se retratar o último muito antes do
primeiro?).
Um exemplo que se
menciona com frequência sobre o grande número de livros perdidos é o da
famosa Biblioteca da Alexandria, no Egito. Fundada pelo general Ptolomeu depois da morte de Alexandre em 323 a.C., diz-se que continha mais de meio milhão de “volumes”,
de livros inscritos em diversos materiais (argila, pedra, papiro,
pergaminho). Aquela grande biblioteca, onde os eruditos se reuniam para estudar
o conhecimento acumulado, queimou-se e foi destruída nas guerras que se
desenvolveram entre 48 a.C. e a conquista árabe, em 642 D.C. (Um legado preciosíssimo negado à Humanidade por aqueles
que, já naquele tempo, desejavam o poder através do controle dos “fiéis”.) O que ficou de seus tesouros é uma tradução do grego dos
cinco primeiros livros da Bíblia hebreia, e fragmentos que se conservaram
nos escritos de alguns dos eruditos residentes da biblioteca.
E é assim como sabemos
que o segundo rei Ptolomeu comissionou, por volta de 270
a.C., a um sacerdote egípcio que os gregos chamaram MANETON para que recolhesse a história e a pré-história do Egito.Em princípio, escreveu Maneton, só os deuses
reinaram ali; logo, os semideuses e, finalmente, por volta de 3100 a.C.
começaram as dinastias faraônicas. Escreveu que os reinados divinos
começaram dez mil anos antes do Dilúvio e que se prolongaram durante
milhares de anos, presenciando-se no último período batalha e guerras entre os
deuses.
Nos domínios asiáticos
de Alexandre, onde o cetro caiu em mãos do general Seleucos e de
seus sucessores, também teve lugar um empenho similar por proporcionar aos
sábios gregos um registro dos acontecimentos do passado. Um sacerdote do deus babilônico Marduk,
Beroso, com acesso às bibliotecas de tabuletas de argila, cujo centro era
a biblioteca do templo de Jarán (agora no sudeste da Turquia), escreveu uma
história de deuses e homens em três volumes que começava em 432.000 anos antes
do Dilúvio, quando os deuses chegaram à Terra dos céus. Em uma lista em que figuravam os nomes e a duração dos reinados
dos dez primeiros comandantes, Beroso dizia que o primeiro líder, vestido
como um peixe chegou à costa deste mar. Era o que lhe daria a civilização à
Humanidade, e seu nome, passado para o grego, era Oannes.
Encaixando muitos
detalhes, ambos os sacerdotes fizeram entrega de relatos de deuses do céu que
haviam vindo à Terra, de um tempo em que só os deuses reinavam na Terra e
do catastrófico Dilúvio. Nas partes e nos fragmentos conservados (em
outros escritos contemporâneos) dos três volumes, Beroso dava conta
especificamente da existência de escritos anteriores à Grande Inundação -
tabuletas de pedra que se ocultaram para protegê-las em uma antiga cidade
chamada Sippar, uma das cidades originais que fundaram os antigos deuses.
Embora Sippar fosse
arrasada pelo Dilúvio, igual ao resto das cidades antediluvianas dos deuses,
apareceu uma referência aos escritos antediluvianos nos anais do rei assírio
Assurbanipal (668- 633 a.C.). Quando, em meados do século XIX (por volta de 1849), os arqueólogos
descobriram a antiga capital do Nínive (até então,
conhecida só no Antigo Testamento), acharam nas ruínas do palácio de
Assurbanipal uma biblioteca com os restos ao redor de (ou por volta
de) 25.000 tabuletas de “argila” inscritas. Colecionador assíduo
de “textos antigos”, Assurbanipal fazia alarde em seus anais: “O deus dos
escribas me concedeu o dom do conhecimento de sua arte; fui iniciado nos
segredos da escritura; inclusive posso ler as intrincadas tabuletas em
sumério; entendo as palavras enigmáticas cinzeladas na pedra dos dias
anteriores à Inundação”.
Sabemos agora que a civilização
suméria floresceu no que é agora o Iraque quase um milênio antes dos inícios da época faraônica no
Egito, e que ambas seriam seguidas posteriormente pela civilização do Vale do Indo, no subcontinente
Índico. Também sabemos agora que os sumérios foram os primeiros em plasmar (dar forma), por escrito, aos
anais e aos relatos de deuses e homens, dos quais todos outros povos, incluídos os hebreus, obtiveram os relatos
da Criação,
de Adão e Eva, Caim e Abel, o Dilúvio e
a Torre de Babel; e das guerras e os amores dos deuses, como se refletiram nas escritas e as lembranças dos gregos, os hititas, os cananeus, os persas e os indo-europeus.
Como testemunham todos estes antigos escritos, suas fontes foram ainda
mais antigas; algumas descobertas, muitas perdidas.
O volume destes
primitivos escritos é assombroso; não milhares, a não ser dezenas de milhares
de tabuletas de argila descobertas nas ruínas do Oriente Próximo da Antiguidade. Muitas tratam ou registram aspectos da vida cotidiana, como acordos comerciais ou salários dos trabalhadores, ou registros matrimoniais.
Outros, descobertos
principalmente nas bibliotecas palacianas, conformam os Anais
Reais; outros mais, descobertos nas ruínas das bibliotecas dos
templos ou nas escolas de escribas, conformam um
grupo de textos canônicos, de literaturas sagradas, que se escreveram em
língua suméria e se traduziram depois ao acádio (a primeira
língua semita) e, mais tarde, a outras línguas da Antiguidade. É, inclusive,
nestes escritos primitivos, que se remontam há quase seis mil anos, que encontramos referências a “livros”
(textos inscritos em tabuletas de pedra) perdidos.
Entre os achados
incríveis realizados nas ruínas das cidades da Antiguidade e em suas
bibliotecas, encontram-se uns ¹prismas de argila onde aparece informação dos dez
soberanos antediluvianos e de seus 432.000 anos de reinado, uma informação a
que já aludia Beroso. Conhecidas como as Listas dos Reis da Suma (e exibidas no Museu Ashmolean de
Oxford, Inglaterra), suas distintas
versões não deixam lugar a dúvida de que os compiladores sumérios tiveram
acesso a certo material comum ou canônico de textos primitivos. Junto com
outros textos, igualmente antiquíssimos, descobertos em diversos estados
de conservação, estes textos sugerem rotundamente que o cronista original
da Chegada, assim como dos acontecimentos que a precederam e a seguiram,
tinha sido um daqueles líderes, um participante-chave, uma testemunha
presencial.
Essa testemunha
presencial dos acontecimentos e participante-chave era o líder que havia
amerissado com o primeiro grupo de astronautas. Naquele momento, seu
nome-epíteto era E.A., “Aquele Cujo Lar É Água”, e sofreu a amarga
decepção de que o mando da Missão Terra se desse a seu meio-irmão e
rival, EN.LIL (“Senhor do Mandato”), uma humilhação que não ficaria
suficientemente mitigada (aliviada, diminuída) com a concessão (dada a E.A.) do título de EN.KI, “Senhor da
Terra”. Relegado (banido, afastado) das cidades dos deuses e de seu espaçoporto no
EDIM (“Éden”,
na Bíblia) para fiscalizar a extração de ouro no AB.ZU (na África
sudoriental), EA/Enki foi, além de um grande cientista, que descobriu os hominídeos que habitavam aquelas
zonas. E, deste modo, quando se amotinaram e disseram “Já basta!”, os
Anunnaki que trabalhavam nas minas, foi ele quem pensou que a mão-de-obra que
necessitavam se podia conseguir adiantando-se a evolução por meio da engenharia genética; e assim apareceu o Adam (que,literalmente, significa
“o
da Terra”, “o Terrestre”). Como híbrido, que era o “Adão”, não podia procriar; mas os acontecimentos
do que se ecoa o relato bíblico de Adão e Eva no Jardim do Éden dão conta
da segunda manipulação genética de Enki, que acrescentou os genes cromossômicos
extras necessários para a procriação. E quando a Humanidade, ao proliferar, resultou não adequar-se ao que
tinham previsto os deuses, foi ele, Enki, que desobedeceu
ao plano de seu irmão Enlil de deixar que a Humanidade perecesse no
Dilúvio, uns acontecimentos que o herói humano que recebeu o nome de Noé na Bíblia, e Ziusudra no texto sumério original,
mais antigo. (No capítulo 6 da Gênesis, deus, sozinho, é quem toma a decisão
de destruir o Homem (v. 7) e , imediatamente, no v. 8, é ele mesmo quem escolhe
a Noé\Ziuzudra para salvá-lo! Por que será que o autor bíblico ocultou esta
verdade?...).
Ea/Enki era o
primogênito de ANU, soberano de NIBIRU, e como tal estava versado no
passado de seu planeta e de seus habitantes. Cientista competente, Enki
legou os aspectos mais importantes dos avançados conhecimentos dos
Anunnaki a seus dois filhos, Marduk e Ningishzidda (que, como deuses egípcios,
eram conhecidos ali como Ra e Tutu, respectivamente). Mas também jogou um
papel fundamental ao compartilhar com a Humanidade certos aspectos de tão
avançados conhecimentos, ensinando a indivíduos selecionados os “segredos dos
deuses”. Em ao menos duas ocasiões, estes iniciados
plasmaram por escrito (tal como lhes indicou que fizessem) àqueles ensinos
"divinos" como legado da Humanidade. Um deles, chamado Adapa, e provavelmente filho de Enki com
uma fêmea humana, é conhecido por ter escrito um livro intitulado Escritos Referentes ao Tempo - um dos livros
perdidos mais antigos. O outro, chamado Enmeduranki, foi com toda probabilidade o protótipo do Henoc
bíblico, (ou seja, o "livro de Enoc", na verdade, foi escrito por Adapa, o "Adão bíblico", o que comprova a inexistência, tanto do Adão, quanto do Enoc
bíblicos!) aquele que foi elevado ao céu depois de confiar a seus filhos o
livro dos segredos divinos, e do qual possivelmente tenha sobrevivido uma
versão no Livro, extra bíblico, de Henoc (ou Adapa).
Apesar de ser o
primogênito de Anu, Enki não estava destinado a ser o sucessor de seu pai no
trono de Nibiru. Algumas complexas normas sucessórias, reflexo da convulsa
história dos nibiruanos, dava esse privilégio ao meio-irmão de Enki,
Enlil. (Vemos
claramente, nos relatos bíblicos, o reflexo destes fatos nas estórias de "Abraão", "Isaque", "Jacó", "José", "Davi" e "Salomão" que nos remetem à seguinte questão; Se há um
erro de sucessão na "história dos patriarcas bíblicos" que culminam
no nascimento do "salvador da humanidade", teria de fato existido um legítimo salvador?!!!) Em um esforço por
resolver este azedo conflito, Enki e Enlil terminaram em uma missão em um
planeta estranho - a Terra-, cujo ouro necessitavam para criar um escudo que preservasse a, cada
vez mais, tênue atmosfera de Nibiru.
Foi neste marco,
complicado ainda mais com a presença, na Terra, de sua meio-irmã Ninharsag (a oficial médica-chefe dos Anunnaki), onde Enki decidiu desafiar
os planos de Enlil em fazer com que a Humanidade perecesse no Dilúvio.
O conflito seguiu
adiante entre os meio-irmãos, e inclusive entre seus netos; e o fato de que todos eles, e especialmente os nascidos na Terra,
enfrentassem-se à perda de longevidade que o amplo
período orbital de Nibiru lhes proporcionava, incrementou ainda mais as
angústias pessoais e aguçou as ambições. (Esta perda de longevidade é relatada na bíblia
como consequencia do pecado em Gênesis 5:27, Gênesis 6:3 e Salmo 90:10.) E tudo isto culminou no último século do
terceiro milênio a.C. quando Marduk, primogênito de Enki, com sua
esposa oficial proclamou que ele, e não o primogênito de Enlil, Ninurta,
devia herdar a Terra. O amargo conflito, que supôs o desenvolvimento de uma série
de guerras levou, afinal, à utilização de armas nucleares; embora
não intencionado, o resultado de tudo isso foi o afundamento da
civilização suméria.
A iniciação de
indivíduos escolhidos nos “segredos dos deuses” marcou o início do Sacerdócio, as linhagens de mediadores
entre os deuses e o povo, os transmissores
da Palavra Divina aos mortais terrestres. (Tão mortais quanto os
“deuses” que tinham apenas muito maior longevidade!) Os oráculos (interpretações dos
pronunciamentos divinos) mesclaram-se com a observação dos céus em busca de augúrios. E à
medida que a Humanidade se viu arrastada a tomar parte nos conflitos dos
deuses, a Profecia começou a jogar seu papel. De fato, a palavra para
designar a estes porta-vozes dos deuses, que proclamavam o que
iria passar, Nabih, era o epíteto do filho primogênito de Marduk, Nabu, que em nome de
seu pai exilado, tentou convencer à Humanidade de que os signos celestes
indicavam a iminente supremacia de Marduk.
Este estado de coisas
levou a necessidade de diferenciar entre Sorte e Destino. As promulgações
de Enlil, e às vezes inclusive de Anu, que sempre tinham sido
indisputáveis, viam-se sujeitas agora ao exame da diferença entre o NAM (o Destino, como as
órbitas planetárias, cujo curso está determinado e não se pode mudar) e NAM.TAR, literalmente, o
destino que pode ser torcido, quebrado, mudado (que era a Sorte ou o Fado).
Revisando e rememorando
a sequência dos acontecimentos, e o paralelismo aparente entre o que tinha
acontecido no Nibiru e o que tinha ocorrido na Terra, Enki e Enlil
começaram a ponderar filosoficamente o que, certamente, estava destinado e
não se podia evitar, e o fado que vinha como consequência de decisões
acertadas ou equivocadas e do livre arbítrio. (Obs.: ponderar
significa; examinar, refletir, considerar, observar, meditar, etc. Você
consegue imaginar DEUS fazendo isto?!). Estas não se podiam
predizer, enquanto que as primeiras se podiam antecipar (especialmente, se
eram cíclicas, como as órbitas planetárias; se o que foi voltaria a ser,
se o Primeiro também seria o Último).
As consequências
climáticas da desolação nuclear aguçaram o exame de consciência entre os
líderes dos Anunnaki e levaram à necessidade de explicar às devastadas
massas humanas por que tinha ocorrido aquilo. Tinha sido coisa do destino,
ou tinha sido o resultado de um engano dos Anunnaki? (Deuses se enganam?!) Havia
algum responsável, alguém que tivesse que prestar contas?
Nas reuniões dos
Anunnaki nas vésperas da calamidade, foi Enki o único que se opôs
à utilização das armas proibidas. Desde aí a importância
que teve para Enki explicar aos sobreviventes o que tinha acontecido na
saga dos extraterrestres que, apesar
de suas boas intenções, tinham terminado sendo tão destruidores. E quem, a não ser
EA/Enki, que tinha sido o primeiro a chegar e presenciar tudo, era o mais
qualificado para relatar o Passado, com o fim de poder adivinhar (entenda-se, aqui, como
prever) o Futuro? E a melhor forma de relatar tudo era em um relatório,
escrito em primeira pessoa pelo mesmo Enki.
É certo que fez uma
autobiografia, por isso se deduz de um comprido texto (pois se estende ao menos
em doze tabuletas) descoberto na biblioteca de Nippur, onde se cita a Enki
dizendo:
“Quando
cheguei à Terra, havia muito alagado.
Quando
cheguei a suas verdes pradarias, montículos e colinas se levantaram às minhas
ordens.
Em um
lugar puro construí meu lar, um nome adequado lhe dei.”
Este comprido texto
continua dizendo que EA/Enki atribuiu tarefas a seus lugar-tenentes (como as patentes
militares das Forças Armadas), pondo em sua marcha a Missão
na Terra.
Outros muitos textos,
que relatam diversos aspectos do papel de Enki nos acontecimentos que seguiram servem
para completar seu relato; entre eles há uma cosmogonia, uma Epopéia da
Criação, em cujo núcleo se acha o
próprio texto de Enki, que os peritos chamam
A Gênese do Eridú. Neles,
incluem-se descrições detalhadas do desenho de Adão, e contam como outros
Anunnaki, varão e fêmea, chegaram até Enki em sua cidade de Eridú para
obter dele o ME, uma espécie de disco de dados onde se achavam codificados
todos os aspectos da civilização; e também há textos da vida privada e dos problemas pessoais
de Enki, como o relato de suas intenções para conseguir ter um filho com
sua meia-irmã Ninharsag, suas promíscuas relações tanto com deusas como com as Filhas
do Homem e as imprevistas consequências que se derivaram de tudo
isso. O texto do
Atra Hasis joga luz sobre os esforços de Anu por acautelar um estado das
rivalidades Enki/Enlil ao dividir os domínios da Terra entre eles; e os textos
que registram os acontecimentos que precederam ao Dilúvio refletem quase
palavra por palavra os debates do Conselho dos Deuses sobre a sorte da
Humanidade e o subterfúgio de Enki conhecido como o relato de Noé e a
arca, relato conhecido só pela Bíblia, até que se encontrou uma de suas
versões originais mesopotâmicas nas tabuletas da Epopéia de Gilgamesh.
As tabuletas de argila
sumérias e acádias, as bibliotecas dos templos babilônicos e assírios, os
“mitos” egípcios, hititas e cananeus, e as narrações bíblicas formam o corpo
principal de memórias escritas dos assuntos de deuses e homens. E pela primeira vez
na história, este material disperso e fragmentado foi reunido e
utilizado, da mão de Zecharia Sitchin, para recriar o
relato presencial de Enki, as lembranças autobiográficas e as penetrantes
profecias de um deus extraterrestre.
Apresentado como um
texto que tivesse ditado Enki a um escriba escolhido, “um Livro
Testemunhal, para ser descoberto no momento apropriado”, traz para a mente as
instruções de Yhwh ao profeta Isaías (século VII a.C.):
"Agora vem, escreve-o em
uma tabuleta selada, grava-o como um livro; para que seja um testemunho
até o último dia, um testemunho para sempre."
Isaías 30:8
Ao tratar do passado, o mesmo Enki percebeu o futuro. A ideia de que os
Anunnaki, exercitando o livre arbítrio, eram senhores de sua sorte (assim como da sorte da
Humanidade) desembocou, em última instância, na constatação de que se
tratava de um Destino que, depois de todo o dito e feito, determinava o curso
dos acontecimentos; e, portanto, como reconheceram os profetas hebreus, o Primeiro será o
Último (na versão bíblica, em português, foi registrado exatamente o contrário como se vê em Mateus 20:16. O texto bíblico perverte todo o real sentido da ideia original!
O registro dos
acontecimentos ditado por Enki se converte, assim, no fundamento da Profecia (toda antiga profecia inserida nas religiões são fundamentadas, embora extremamente adulteradas, nas profecias de Enki),
e o Passado se converte em Futuro (o Livro das Revelações, conhecido como Apocalipse, é um clássico exemplo de como se converte Fatos do passado em supostas profecias do futuro trazendo terror e temor aos incultos fieis!).
Fonte: Google Imagens
Vários dos livros acima citados podem ser baixados, em PDF, na Internet. A leitura e profunda meditação, sem os velhos paradigmas, em seus conteúdos abrirá o Caminho para conhecerdes a Verdade e, por ela, serem Libertos de toda Mentira apregoada há milhares de anos às mentes humanas. As informações contidas nesta Introdução devem ser questionadas, sim, desde que se mantenha a Mente Aberta às respostas que virão. Um bom exemplo a ser dado é o meu que, como religioso que fui durante toda a minha vida, imediatamente questionei o título; "um deus extraterrestre"?! Busquei nos dados de minha memória algo que fosse compatível com o livro que norteou minha vida e que agora só me servia para identificar pistas deixadas para trás. Encontrei algo que poderia ser a menção de um deus extraterrestre ao mesmo tempo em que descobri o real sentido desta palavra: "Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo". João 8:23. A definição da palavra extraterrestre adéqua-se perfeitamente ao texto bíblico; quando diz que "refere-se a tudo que é de fora do planeta Terra". Diz ainda que "a expressão designa comumente outros planetas"!. Ora, independente de se crer que "deus" veio de outro planeta ou de outra dimensão, o fato é que acredita-se que veio de fora da Tarra!
Busquei mais uma referência bíblica que reforçasse o primeiro "achado" e qual não foi a minha surpresa ao ver que havia!: "O meu reino não é deste mundo..., o meu reino não é daqui". João 18:36. Quando "a expressão designa comumente outros planetas" se adéqua à palavra extra terrestre e esta se adéqua ao texto bíblico podemos, mesmo que relutantes, admitir que quem disse tais palavras era um extraterrestre vindo de outro planeta. (As definições acima foram extraídas do DI.).
Segundo o Google um dos sinônimos da palavra extraterrestre é extratelúrico. Conforme o Site http://pt.dictionarist.com/extra, na tradução inglesa, um dos significados da palavra extra é "externo" e, o Google define telúrico como aquilo que é "relativo à Terra ou ao solo". Ambas as definições são perfeitamente aplicáveis aos textos bíblicos referidos acima. Sem nenhum preconceito, então, podemos afirmar que o personagem bíblico definiu-se categoricamente como sendo EXTRATERRESTRE.
Com a Mente Sempre Aberta a um Universo de Possibilidades fui Reconstruindo a História, dia a dia, passo a passo na esperança de encontrar a Verdade!
Fonte: Google Imagens
Marcelo S.A.
Hr. 19:19
Nenhum comentário:
Postar um comentário