VEM AGORA O RELATO DO REINADO DE ANSHAR E DOS REIS QUE LHE SEGUIRAM.
Quando
se trocou a lei, os outros príncipes se enfrentaram. Houve palavras, não houve
rebelião.
{Houve,
também, uma “troca de Leis”, na Bíblia. Isto fica claro no próprio significado da
palavra que dá nome ao livro; Deuteronômio, embora seu entendimento seja
distorcido: “Deuteronômio (português brasileiro) ou Deuteronómio (português
europeu) ("Dêutero" - δευτερόλεπτο, segundo em grego e
"nómos" - νόμος, lei em grego) é o quinto livro da Bíblia, vem depois
do Livro dos Números e antes do Livro de Josué. Faz parte do Pentateuco, os
cinco primeiros livros bíblicos, cuja autoria é, tradicionalmente, atribuída a
Moisés. É um dos livros do Antigo Testamento da Bíblia e possui 34 capítulos.
Contém
os discursos de Moisés ao povo, no deserto, durante seu êxodo do Egito à Terra
Prometida por Deus. O nome é de origem grega e quer dizer segunda lei ou
repetição da lei”. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Deuteron%C3%B4mio
É
bastante comum por toda a Bíblia a mágica de ocultar “coisas” bem diante dos
nossos olhos destreinados. Uma delas, por exemplo, é o foco no número 12, do
princípio ao fim do livro. Isto acontece enquanto cria-se no meio popular uma
verdadeira aversão ao número 13 que, na Verdade é O número ocultado! “Doze
tribos de Israel + Israel = 13. O 15 aparece, em Gênesis 37:9, “no sonho de José”;
Sol + Lua + 11 estrelas + José = 15. O 13 aparece oculto
novamente na soma dos “12 apóstolos” com “Jesus”; 12+1=13. Por que, então,
tanta superstição com números que “não sejam” cabalísticos?!}.
Como
esposa, Anshar escolheu a uma meia-irmã. Fez a sua Primeira Esposa; chamou-lhe
com o nome de Ki.Shar. Assim foi, por esta lei, que a dinastia continuou.
No
reinado de Anshar, os campos reduziram suas colheitas, frutos e cereais
perderam abundância. De tempos em tempos, na cercania do Sol, o calor foi
crescendo em força; nas moradas longínquas, o frio se fez mais intenso.
No
AGADÉ, A Cidade do Trono, o rei reuniu em assembleia àqueles de grande
entendimento. A sábios eruditos, gente de grande conhecimento, lhes ordenou
investigar. A terra examinaram, lagos e rios puseram a prova.
-
Ocorreu antes! Deu alguém uma resposta: - Nibiru, no passado, mais fria e mais
cálida (quente) foi. Destino é isto, na volta de Nibiru
enraizado! (Fala-se aqui de fenômenos
cíclicos assim como os ocorridos aqui na Terra à exemplo da Era do Gelo que
ocorre periodicamente. Para quem não sabe, estamos entrando em uma “mini” Era
do Gelo. Quer saber mais? Veja matéria no link: http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/cientistas-dizem-que-terra-podera-viver-mini-era-glacial-na-decada-de-2030-16745721).
Outros
de conhecimento, observando a órbita, não consideraram culpado o destino de
Nibiru. Na atmosfera, fez-se uma brecha; esse foi seu achado.
Os
vulcões, ferreiros da atmosfera, lançavam ao céu menos erupções! O ar de Nibiru
se havia feito mais tênue (de substância escassa), o
escudo protetor tinha diminuído! (como
o “problema” na camada de ozônio aqui na Terra).
No
reinado de Anshar e Kishar, fizeram aparição as pragas do campo; não as podia
vencer com trabalho.
O
filho de ambos, En.Shar, ascendeu depois ao trono; da dinastia, era o sexto.
“Nobre Professor do Shar” significava seu nome. Com grande entendimento nasceu,
dominou muitos conhecimentos com muita erudição
(instrução vasta e variada adquirida,
sobretudo, pela leitura). Procurou
caminhos para dominar as aflições; da órbita celeste de Nibiru, fez muito
estudo. Pesquisava cinco membros da família do Sol, planetas de deslumbrante
beleza.
Procurando
remédios para as aflições, fez examinar suas atmosferas. A cada um lhe deu um
nome, a antepassados ancestrais honrou; considerou-os como casais celestes An e
Antu, os planetas gêmeos (Estes são os planetas Netuno e Urano.), chamou os dois primeiros
que foram encontrados. (Muito
provavelmente na época Plutão estivesse do outro lado do Sol não podendo,
assim, ser observado.) Além da órbita
de Nibiru, estavam Anshar e Kishar, por seu tamanho os maiores. (Enki fala dos planetas hoje conhecidos como
Júpiter e Saturno. Mais à frente veremos como isto deu origem às mitologias
terrestres.) Como um mensageiro,
Gaga entre os outros corria, às vezes o primeiro em encontrar Nibiru. (Gaga é Plutão que, por sua grandíssima
órbita nem sempre estava em posição de cruzar com Nibiru.) Cinco em total eram os que recebiam a
Nibiru no céu, enquanto circundava ao Sol. (Os cinco planetas aos quais Enki se refere são, em sua ordem de fora
para dentro; Plutão, Netuno, Urano, Saturno e Júpiter. Estes planetas compõem
“as águas que estavam sobre a expansão”, de Gênesis 1:7.).
Mais
à frente, como uma fronteira, o Bracelete Esculpido circundava ao Sol; como um
guardião da região proibida do céu, com escombros protegia.
(Como já vimos, o Bracelete esculpido é
conhecido na Terra com o nome Cinturão de Asteroides. Na bíblia é a “expansão chamada
Céus”, em Gênesis 1:8.).
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdCNaLVr2ioDwcoHJxNNwYoglLZ238mN4qBT2RUMEqralfEz60Zazw0qYOM8EflbCVL_eObZQkDFuDYc1JWOCmhAed975CRTkWxLVRrnYq_ZvD_4xrzEg_XDvOeQFQ5qmJMiGt81qj67M/s1600/nibiru_orbita1.jpg
Outros filhos do Sol, quatro em número,
defendiam da intrusão do bracelete. (Temos
agora os planetas Marte, Terra, Vênus e Mercúrio, ainda na ordem de fora para
dentro, em direção ao Sol. Esta formação astronômica é conhecida, na Bíblia,
como “as águas debaixo da expansão”, em Gênesis 1:7.).
As
atmosferas dos cinco primeiros (Plutão, Netuno, Urano, Saturno e Júpiter) ficaram a estudar Enshar. Em sua volta repetida examinaram-se
atentamente os cinco. Que atmosferas possuíam, examinaram-se intensamente por
observação e com *carros celestiais (*Aqui na Terra
são conhecidos como OVNIS. Na bíblia são as carruagens de fogo. Na Índia, as
vimanas...
Celestial;
celeste: relativo a céu, que aparece ou está no céu. Não há nada na definição
desta palavra que denote algo sobrenatural. Mediante esta conclusão, vejamos
algumas referências bíblicas que mencionam ou se relacionam aos carros
celestiais de que fala Enki:
“Então,
desceu o SENHOR para ver a cidade que os filhos dos homens edificaram”. “Eia,
desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do
outro”. Gênesis 11:5 e 7. Ora se acredita-se ser “Deus” onipresente, ou seja,
está em todos os lugares ao mesmo tempo, por que Ele “desceria” para ver
qualquer coisa em qualquer lugar do Universo?! Teriam os compiladores deixado
uma pista do uso de carros celestiais feito pelo deus hebreu? Há uma doutrina
que afirma que quando “Deus” se utilizava de verbos no plural, como “façamos o
homem”, estaria se referindo ao “Filho” e ao “Espírito Santo”. Estariam eles
separados de “Deus” para que também necessitassem de carros celestiais para
descer à Terra? Estes “três varões apareceram a Abraão”, em Gênesis 18:1 e 2.
Reforça-se assim a doutrina.
“E
foi-se o SENHOR, quando acabou de falar a Abraão...”. Gênesis 18:33. Você consegue
imaginar o “Onipresente Deus” indo a qualquer lugar? Para onde e como “Deus”
teria ido?
“E
o SENHOR desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele...”. Êxodo 34:5. Nuvem é
apenas uma figura de linguagem que, literalmente, camufla, condensando água,
seu carro celestial. Se você entender que este texto oculta a pessoa de Enki,
poderá também entender como um deus pode se postar junto a alguém...
“...o
céu se abriu, e o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea...” Lucas
3:22. Se um espírito tomasse forma corpórea diante de alguém despreparado, no
mínimo, este alguém sairia correndo e gritando! Mas, o texto não trata de
qualquer um. Trata-se, segundo a doutrina do “terceiro varão que visitara a
Abraão, no passado; “Jesus”. E como foi no passado este “Espírito” chamado
“Santo”, que não poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo, muito menos em
todo lugar, também desce fazendo uso de um carro celestial!
“E
aconteceu que, abençoando-os ele, se apartou deles e foi elevado ao céu”. “Ora,
o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu...”. Lucas 24:51 e
Marcos 16:19, respectivamente. Temos agora o “terceiro varão afastando-se de
seus discípulos para subir ao espaço e ser recebido no céu” fazendo uso de um
carro celestial, tão necessário às viagens divinas!
“E
sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos
de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho”. I Re.
2:11. Vale a pena lembrar que carros celestiais são retratados na literatura
Hindu. Neste texto o carro celestial é transformado em um fenômeno da natureza
conhecido como redemoinho. Sabemos que, segundo a Bíblia, “Elias não morreu”. E
sabemos também que um ser humano só poderia ser elevado da terra por um
redemoinho com força de tornado o que acarretaria na morte do infeliz além de
que, mesmo um tornado situa-se entre as nuvens e o solo, não sendo capaz,
portanto, de lançar coisa alguma ao céu para onde se acredita que “Elias” foi!
O que teria, então, feito “Elias subir ao céu”, senão um carro celestial?
“Depois
disto, o SENHOR respondeu a Jó de um redemoinho” Jó 38:1. Mais uma vez vemos “o
Deus de Abraão” num carro celestial e, de lá, se comunicando com “Jó”. Além da
tecnologia aeronáutica apresentada neste verso encontramos tecnologia de comunicação!
Teria Jó uma “Arca da Aliança como tiveram os israelitas no deserto do Sinai”?
“...e
mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu”. “A
sua luz era... como o cristal resplandecente”. Apocalipse 21:10 e 11. Imagine quando a notícia de que um carro celestial de
proporções gigantescas é a “nova Jerusalém que desce do céu”? Quando admitirmos
que a Bíblia não fala de absolutamente nada sobrenatural, veremos que uma
cidade só pode descer do céu na forma de um carro celestial; uma nave mãe. Bob
Dean revela que a NASA tem registro de naves com cerda de 3.200 Km. de
comprimento e 800 Km. de diâmetro. Portanto, é fato comprovado, mas não
divulgado à grande massa.).
ESTAS
IMAGENS E ESQUEMAS DE VIMANAS FIGURAM NAS PÁGINAS DOS LIVROS HINDU, ESCRITOS
ATÉ 15.000 ANOS ATRÁS.
Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens
ACIMA,
PLACA DE OURO ENCONTRADA NUMA COLUNA DO TEMPLO DE ABIDOS, NO EGITO, RETRATANDO
OBJETOS VOADORES, ALGUNS, BEM IDENTIDICADOS POR NÓS NOS DIAS ATUAIS. ABAIXO,
NAS PAREDES DO EGITO, AS MESMAS IMAGENS REAPARECEM.
Saiba mais sobre o assunto no Site:
Assista ao vídeo de Bob Dean e tire suas próprias conclusões: ).
Os
achados foram surpreendentes, os descobrimentos confusos; De volta em volta, a
atmosfera de Nibiru mais brechas sofria. Nos conselhos dos eruditos, os
remédios se debatiam com avidez (resultado natural da tendência a ter.); consideraram-se formas de enfaixar a ferida urgentemente. Tentou-se um
novo escudo que envolvesse o planeta; tudo o que se lançou para cima, caiu de
volta ao chão. (Imagine o avanço tecnológico dos nibiruanos há milhões de
anos atrás para salvar seu planeta desta forma. Parece-me que eles resolveram o
problema da Gravidade por lá...)
Nos
conselhos dos eruditos, estudaram-se as erupções dos vulcões; A atmosfera,
criou-se pelas erupções vulcânicas; sua ferida tinha tido lugar pela diminuição
de erupções.
-
Que com invenções se potencializem novas erupções, que os vulcões cuspam de
novo! Estava dizendo um grupo de sábios.
Como
alcançar a façanha, com que ferramentas conseguir mais erupções, ninguém podia
dar conta ao rei.
No
reinado do Enshar, fez-se maior a brecha nos céus.
As
chuvas se negavam, os ventos sopravam mais forte; os mananciais das
profundidades (lençóis
freáticos) não emergiam. Nas terras,
havia uma maldição; os peitos das mães se secaram. No palácio, havia aflição;
havia uma maldição ali dentro.
(Um
quadro semelhante é pintado no livro do “profeta Habacuque”, no capítulo 3 e
verso 17 que assim registra: “Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem
haja fruto na vide; o produto da oliveira minta e os campos não produzam
mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja
vacas...”. Todos os objetos deste verso são oriundos do planeta Nibiru. O
próprio conteúdo do texto fala da reaproximação deste planeta da Terra conforme
o verso 6, provavelmente, em decorrência da reaproximação de Nibiru, tenha
ocorrido a divisão de Pangeia nos Continentes como hoje são conhecidos!
O
texto de Mateus 24 intitulado “A grande tribulação” é um plagio de todos os
fenômenos ocorridos tanto em Nibiru quanto na Terra em decorrência em
decorrência da aproximação entre ambos. O verso 19 fala especificamente do
fenômeno narrado por Enki: “Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles
dias”. Leia também Lucas 21:23 e 23:29.).
Como
Primeira Esposa, Enshar desposou a uma meia-irmã, seguindo-se à Lei da Semente.
Nin.Shar foi chamada, dos Shars a Dama. Um filho não teve. Por uma concubina,
ao Enshar nasceu um filho; foi o filho Primogênito. Pelo Ninshar, Primeira
Esposa e meia-irmã, não chegou um filho.
Pela
Lei de Sucessão, o filho da concubina subiu ao
trono; foi o sétimo em reinar. Du.Uru foi seu nome real; “No Lugar de
Morada Forjado” era seu significado; de fato, foi concebido na Casa das
Concubinas, não no palácio.
(Semelhantes
estórias ocorrem na Bíblia, porém com alguns arranjos para manipular a História.
“Sara, a mulher de Abraão, era estéril”, mas “engravida em sua velhice e dá à
luz Isaque”. Gênesis 11:30 e 21:2. “Rebeca, mulher de Isaque, era estéril, mas
concebeu e deu à luz Esaú e Jacó”, Gênesis 25:21. “Raquel, mulher de Jacó era
estéril, mas também concebe e morre ao dar à luz Gênesis 9:31 e 35:18 e 19. Tais
arranjos porém não ocorrem na História dos reis de Nibiru e o filho da
concubina, Du.Uru, sobe ao trono.
Embora
haja discrepâncias grotescas no “reinado de Israel” desde o princípio,
comoveremos à frente, os manipuladores da História mundialmente aceita, não
permitiram, claramente, que um bastardo assumisse a liderança do “povo de
Deus”.).
Como
esposa uma donzela amada desde sua juventude escolheu Duuru; por amor, não por
semente, selecionou uma Primeira Esposa. Da.Uru foi seu nome real; “A Que Está
a Meu Lado” era o significado.
(Novamente,
brechas na Lei, permitem que um bastardo case-se com uma plebeia. É costume
entre as Treze Famílias que controlam o mundo casam entre si para que este “erro”
não seja cometido na Terra.).
Embora o vídeo abaixo peque na linguagem escrita, faz um perfeito retrato sobre o dito acima, e muito mais:
Fonte: Google Imagens
Na
corte real a confusão corria desenfreada. Os filhos não eram herdeiros, as
algemas não eram meias-irmãs. (algemas; esposas)
Na
terra ia crescendo o sofrimento. Os campos esqueceram sua abundância, e entre o
povo diminuiu a fertilidade. No palácio, a fertilidade estava ausente; não
tinham tido nem filho nem filha.
Da
semente de An, sete foram os soberanos; depois, de sua semente se secou o
trono. (O “sexto rei de Israel foi Baasa” – I Reis 15:33 e
o “Sétimo, Ela – I Reis 16:8. O “trono de Israel secou-se” apenas “após o
reinado de Joaquim”, em II Reis 24:8, sendo “deposto por Nabucodonosor” e
substituído por seu tio Matanias, de nome babilônico, Zedequias”, no verso 17
do mesmo livro e capítulo. Na estória judaica foram inúmero total de “reis de
Israel”. Os quadros abaixo, apesar da incoerência comum a tudo que se refere à
estória bíblica, dão uma ideia geral deste quadro.).
Ora,
se a Bíblia é um plágio da história anunnaki, porque sua lista de reis seria
tão extensa? Teriam os “sábios” mesclado a história celestial à terrestre?)
Dauru
encontrou a um menino na porta do palácio;
como a um filho o abraçou. Ao final, Duuru como
a um filho o adotou, nomeou-o Herdeiro
Legal; Lahma que
significa “Secura”, foi o nome que lhe deu. (O LAHMA, do Budismo é grafado da mesma maneira. Estariam, os budistas e
hindus, falando do mesmo personagem Anunnaki?).
No
palácio, os príncipes protestavam; no Conselho, havia queixa.
Ao
final, Lahma subiu ao trono. Embora não
fosse da semente de An, foi o oitavo em reinar.
Nos conselhos dos eruditos, deram-se duas
sugestões para sanar a brecha: alguém sugeriu o uso de um metal, ouro era seu
nome. (Observe que
da tradução das tabuletas sumérias a palavra ouro é de origem extraterrestre,
não terrestre!).
Em
Nibiru, era muito raro; dentro do Bracelete Esculpido era abundante.
(O Bracelete Esculpido aparece em Gênesis
1:6 subentendido na palavra “expansão” e que, no verso 8, passa a ser chamado
“Céus”. Observe que a palavra está no plural.
Hoje
sabemos que o Bracelete Esculpido, ou “Céus” é o que a Astrônoma denomina como
Cinturão de Asteroides. “Dentro do Bracelete Esculpido” estão os planetas
Marte, Terra, Vênus e Mercúrio. É
assim que a Terra entra no contexto histórico daqueles que do céu à terra
vieram; dos anunnaki.).
Era
a única substância que se podia moer até o pó mais fino; elevado até o céu,
podia ficar suspenso. Assim, com provisões, a brecha se sanaria, haveria um
melhor amparo.
(Caro
leitor conhecedor da Bíblia, imagine qual seria a visão de um planeta com uma
atmosfera de ouro em pó suspenso no ar? O que te faria lembrar?!
“...a
cidade, de ouro puro, semelhante a vidro puro.” Apocalipse 21:18.
Fonte: Google Imagens
Esta é a atmosfera terrestre, sua
transparência permite visão de fora para dentro e vice-versa. Agora imagine as
partículas de poeira suspensas no ar sendo substituídas por partículas de ouro.
A transparência seria mantida e sua aparência seria exatamente como a descrita
no Apocalipse; “semelhante a vidro puro”!).
-
Que se construam naves celestiais, que uma frota celestial traga o ouro a
Nibiru!
-
Que se utilizem as Armas de Terror!
Foi a outra sugestão. (Certamente fala-se de armas nucleares por
serem os nibiruanos uma raça belicista; partidários da guerra e/ou armamentismo.).
-
Armas que sacudam e afrouxem o chão, que gretem as montanhas.
-
Atacar com projéteis os vulcões, sua letargia (inércia, falta de ação) remover, estimular suas erupções,
recarregar a atmosfera, fazer desaparecer a brecha!
Lahma
era fraco para tomar uma decisão; não sabia que opção tomar.
Nibiru
completou uma volta, dois Shars seguiu contando Nibiru. Nos campos, a aflição
não retrocedia. A atmosfera não se reparava com as erupções vulcânicas. (Utilizava-se armas nucleares para reativar
vulcões adormecidos em Nibiru. Será que isto já foi feito na Terra?). Passou um terceiro Shar, um quarto se
contou. Não se obtinha ouro. Os conflitos abundavam no reino; a comida e a água
escasseavam.
(“E
houve, em dias de Davi, uma fome de três anos, de ano em ano)
A
unidade se perdeu no reino; as acusações eram abundantes.
Na
corte real, os sábios iam e vinham; os conselheiros corriam acima e abaixo. O
rei não prestava atenção às suas palavras. Só procurava conselho em sua esposa;
Lahama era seu nome.
-
Se fosse o destino, supliquemos ao Grande Criador de Tudo, ao rei, disse ela. -
Suplicar, não atuar, é a única esperança! (Assim chamavam o que na Terra se conhece
como “Deus”, em Nibiru.).
Na
corte real, os príncipes estavam inquietos; dirigiam acusações ao rei:
-
De forma estúpida e absurda, está trazendo calamidades ainda maiores em vez de
paz!
Dos antigos depósitos, se recuperaram as
armas;
havia muito que falar de rebelião.
Um
príncipe, no palácio real, foi o primeiro em tomar as armas. Com palavras de
promessa, agitou aos outros príncipes; Alalu era seu nome.
IMAGEM
DE ALALU
-
Que Lahma já não seja mais o rei! Gritou; - Que a decisão substitua à
vacilação! Venham, vamos desalentar (ou matar) ao rei em sua
morada; façamos que abandone o trono!
Os
príncipes fizeram caso às suas palavras; as portas do palácio abriram com
violência; à sala do trono, sua entrada proibida, como águas em avalanche chegaram. O rei escapou à torre do palácio;
Alalu foi a sua perseguição. Na torre houve luta; Lahma caiu morto.
-
Lahma já não está! Gritou Alalu; - Já não está o rei! Anunciou com alvoroço.
À
sala do trono se dirigiu apressadamente Alalu, no trono ele mesmo se sentou.
Sem direito nem conselho, ele mesmo se proclamou rei. Perdeu-se a unidade no
reino.
(“Houve
um homem em Israel que também matou um rei e reinou em seu lugar”: “No ano
vinte e seis de Asa, rei de Judá, Elá, filho de Baasa, começou a reinar em
Tirza sobre Israel; e reinou dois anos. E Zinri, seu servo, chefe de metade dos
carros, conspirou contra ele, estando em Tirza bebendo e embriagando-se em casa
de Arsa, mordomo em Tirza. Entrou, pois Zinri, e o feriu e o matou, no ano
vigésimo sétimo de Asa, rei de Judá, e reinou em seu lugar”. I Reis 16:8-10.
Coincidência ou não, Alalu e “Zinri” tinham acesso às armas considerando que
“carros” eram usados em batalhas.).
Uns se alegraram pela morte de Lahma, outros se entristeceram pelo que tinha feito Alalu.
IMAGEM DO 13º DALAI LAMA (agora, sem o "H")
Marcelo S.A.
26/09/2016
Hr.
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