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Fonte: Google Imagens
CONTINUAÇÃO
...E,
depois, o grande deus Enki começou a falar, e eu comecei a escrever suas
palavras, exatamente como as dizia. Às vezes, sua voz era forte; às vezes,
quase um sussurro. Às vezes, havia gozo ou orgulho em sua voz; às vezes, dor ou
angústia. E quando uma tabuleta ficava inscrita em todas as suas faces, tomava
outra para continuar. (Este trecho nos remete novamente a
“Elias na passagem do monte Horebe”, ou seria no monte Sinai, onde “Deus falou
com Moisés”? As semelhanças novamente são claras: Endubsar num lugar fechado,
sem porta e janelas; “Elias” numa caverna. A voz de Enki parecia, a Endubsar,
forte, fraca, calorosa e fria; a “Elias” a voz de Deus mais se assemelhou ás
forças da natureza como “um grande e forte vento”, “um terremoto”, “um fogo” e
“uma vos mansa e delicada” (I Reis 19 vs. 11 e 12). Mais uma coincidência ou
evidências de plágio revelam-se no modo de falar dos “dois deuses”?!).
E
quando foram ditas as últimas palavras, o grande deus se deteve, e pude escutar
um grande suspiro. E disse:
-
Endubsar, meu servo, durante quarenta dias e quarenta noites tem escrito
fielmente minhas palavras. Seu trabalho aqui terminou. Agora, toma outra
tabuleta, e nela escreverá seu próprio atestado; e ao final dela, como
testemunha, marca-a com seu selo; e toma a tabuleta e ponha junto com as
outras no cofre divino; pois, no momento designado, escolhidos virão até
aqui e encontrarão o cofre e as tabuletas, e saberão tudo o
que eu ditei a ti; e que o relato veraz dos Princípios, os Tempos Prévios, os
Tempos de Antigamente e a Grande Calamidade será conhecida no sucessivo como
As Palavras do Senhor Enki. E haverá um Livro de Testemunhos do passado,
e um Livro de previsões do futuro, pois o futuro no passado se acha, e o
primeiro também será o último. (Em Mateus 19:30 vemos o próprio “Jesus” citando as palavras do senhor
Enki: “Porém muitos primeiros serão derradeiros. e muitos derradeiros serão
primeiros.”, embora com sentido completamente distorcido. Enki se referia ao
fato de que o passado se repetirá no futuro. “Jesus” se referia à entrada,
primeiramente dos gentios, no céu e, depois, dos judeus.
“Selo”: seria o mesmo “selo de Salomão”
de que tanto se fala na História?
“No
momento designado, escolhidos virão até aqui e encontrarão o cofre e as
tabuletas”. Teria isto ocorrido no tempo do rei Assurbanipal ou em 1849,
quando arqueólogos descobriram as ruínas de sua Biblioteca, em Nínive?
“Será
conhecida no sucessivo como As Palavras do Senhor Enki”. Os relatos de Enki
são mundialmente conhecidos como “As Palavras do SENHOR Deus”. Reconstruindo
esta “pequena” parte da História poderemos entender o quão grande é esta
Mentira!
“Haverá
um Livro de Testemunhos do passado, e um Livro de previsões do futuro”.
Os livros dos relatos de Enki foram
plagiados pelos compiladores das religiões. Há, na Bíblia de Estudo Pentecostal
(BEP), 36 referências à palavra livro, mas vou deixar apenas uma citação que
revela o plagio dos relatos de Enki: “E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam
diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da
vida, e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros,
segundo as suas obras”. Neste plagio os compiladores da História tomam posse
das palavras de Enki e põem-na em mãos do pseudoautor “João” que “relata suas
visões do futuro. O “livro da vida” nada mais é do que “o Livro de Testemunhos
do passado e, os “outros livros” são o “Livro de previsões do futuro.
Entende-se assim que “João” incorpora o próprio Enki.).
E
houve uma pausa, e tomei as tabuletas e as pus uma a uma na ordem correta
dentro do cofre. E o cofre era feito de madeira de acácia com incrustações de
ouro no exterior. (Em
Êxodo 25:10,11 encontramos o seguinte texto: “Também farão uma arca de madeira
de cetim... e cobri-la-ás de ouro puro...” Até aqui vê-se a semelhança entre o
cofre sumério e a “arca” bíblica mas, assim como o senhor Enki ordena a
Endubsar que coloque no cofre o LIVRO DO
TESTEMUNHO e o LIVRO DE PREVISÕES DO FUTURO, “Deus” também “diz a Moisés”: “Depois,
porás na arca o testemunho, que eu te darei.”, no verso 16. Mais uma
coincidência ou o plagio continua? Por que o “autor” bíblico ocultou o Livro de
previsões do futuro?! O que ele, ou eles, não queriam que nós não soubéssemos?!).
E
a voz de meu senhor disse: - Agora, fecha a tampa do cofre e fixa o fechamento.
E fiz como me indicou.
E
houve outra pausa, e meu senhor Enki disse:
-
E quanto a ti, Endubsar, com um grande deus falaste e, embora não me visse, em
minha presença estiveste, portanto, está puro, e será meu porta-voz ante o
povo. (Em Êxodo
3:10 e 4:12,15 lemos quando “Deus” escolhe a Moisés” como seu porta-voz e como
este, no verso 16, por covardia, é elevado ao título de Deus sobre Arão, seu
irmão!
Segundo
o DI, porta-voz é “aquela pessoa que tem função de representar ou ser
representante de alguém”. A palavra embaixador é “a graduação mais elevada de
um representante de um governo, junto de outro governo”. A conexão está no fato
de que porta-voz é sinônimo de embaixador (DI). Em outras palavras, Enki estava
nomeando Endubsar como embaixador do governo celestial/extraterrestre na Terra.
Este ato também foi plagiado na Bíblia “Sagrada”: “De sorte que somos
embaixadores da parte de Cristo...” Neste episódio “Paulo declara a si mesmo e
aos cristãos como embaixadores do fictício Cristo, mesmo sendo “conhecedor da
Lei”, sem ser nomeado por uma autoridade superior – um “Deus” ou um rei. Pelo
menos não há qualquer referência bíblica de tal nomeação. Mas o que significa
isto para os dias atuais? Ao aceitarmos os líderes religiosos como porta-vozes
de “Deus” na Terra, estamos nos submetendo às “Leis e Mandamentos” por eles compiladas
e doutrinadas sem sabermos, de fato, quem, o que e porque foram “decretadas”.).
Admoestará
para que eles sejam justos, pois nisso se baseia uma boa e larga vida. E os
confortará, pois no prazo de setenta anos se reconstruirão as cidades e as
colheitas voltarão a crescer. (Em Daniel 9, verso 2 (que agora também entra no contexto de Endubsar e
Enki) lemos o seguinte: “...o número de anos em que haveriam de acabar as
assolações de Jerusalém, era de setenta anos.” Caro leitor, este texto
refere-se a Jeremias 25:11,12, do qual falaremos mais à frente. O fato é: Não
foi Jeremias quem previu a restauração de Israel após um cativeiro que, na
verdade nunca houve, foi o senhor Enki que fez esta previsão após a Grande
Calamidade – que ocorreu em nível planetário, não apenas em Jerusalém - mas
Enki ainda sofrerá inúmeras mutações dentro do contexto bíblico sendo
covardemente ocultado dos fatos!
Os
setenta anos a que Enki se referia seriam para a reconstrução das cidades
destruídas na Grande Calamidade. Nada tem a ver especificamente com Jerusalém.).
Haverá paz, mas também haverá guerras.
Novas nações se farão poderosas, reinos se elevarão e cairão. (Em Daniel 9:25 e 26 lê-se sobre este plagio
dos tempos angustiosos: “Sabe e entende: desde a saída para restaurar e para
edificar Jerusalém, até o Messias, o Príncipe, sete semanas e sessenta e duas
semanas; as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E
depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias, e não será mais; e o povo do príncipe, que há
de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será como uma inundação;
e até o fim haverá guerra, estão determinadas assolações”. Quantos acréscimos
para manipular a História em favor de poucos e detrimento de muitos!). Os deuses de antigamente se apartarão, e
novos deuses decretarão as sortes. (Os
versos 25 e 26 de Daniel 9 falam da chegada e retirada do “Messias, o Príncipe”
e entrada do “príncipe que há de vir – note a grafia da palavra príncipe nos
versos 25 e 26 indicando que o “P”, maiúsculo, refere-se ao príncipe dos judeus
e o “p”, minúsculo, ao dos gentios. Seria este só mais um “novo deus” a quem
Enki se referiu de maneira tão simples? De fato, ao analisarmos o Velho e o
Novo “Testamentos” vemos a “morte” dos deuses do Egito, a “destruição” de Ápis,
o deus Touro, no vale do Sinai, a “queda” de Dagon, dos filisteus, a “queda” de
Baal, dos babilônios, todos durante o “governo de Jedeová”! Por fim, a “manifestação
física de Deus” na “pessoa de Jesus” o colocaria no trono para sempre,
contrariando as palavras de Enki que revela o rodízio de deuses no governo da
Terra.). Mas ao final dos dias
prevalecerá o destino, e esse futuro se prediz em minhas palavras sobre o
passado. De tudo isso, Endubsar, às pessoas falará.
E
houve uma pausa e um silêncio. E eu, Endubsar, prostrei-me no chão e disse: -
Mas, como saberei o que dizer? (Em Êx. 4:10-16 vemos o plágio deste curto diálogo ser transformado em
uma “disputa entre Deus e Moisés” que insiste em não ser o porta-voz: “...sou
pesado de boca e pesado de língua...” (v.10) “Quem fez a boca do homem?” (v.11)
“Vai, pois, agora e eu serei com a tua boca, e te ensinarei o que hás de falar.”
(v.12) “Ah! Senhor! Envia por mão daquele a quem tu hás de enviar”. (v.13) “Não
é Arão, o levita, teu irmão? Eu sei que ele falará muito bem...” (v.14) “E tu
lhe falarás e porás a palavra na sua boca; e eu serei com a tua boca e com a
sua boca, ensinando-vos o que haveis de fazer”. V.15) “E ele falará por ti ao
povo; e acontecerá que ele te será por boca, e tu lhe serás por Deus”. (v.16).
Com este texto os compiladores aniquilam Enki e fazem de “Moisés” o “Deus Homem”
que colocaria, de acordo com sua vontade, as palavras na boca do levita que
representaria todos os líderes religiosos. Desta forma se começa a construção
de uma das maiores religiões do planeta!).
E
a voz do senhor Enki disse: - Haverá sinais nos céus, e as palavras
que tenha que pronunciar virão a ti em sonhos e em visões. E,
depois de ti, haverá outros profetas escolhidos. E ao final, haverá uma
Nova Terra e um Novo Céu.
(“Sinais”
– Os “sinais que Moisés faria”, no verso 17 de Êxodo 4, embora seja a
complementação do diálogo entre deu e homem, nada têm a ver com os sinais, nos
céus, dito por Enki. Os “sinais de Moisés viriam da vara e ocorreriam na Terra
e NO céu da Terra. Enki se referia a sinais cósmicos, ou astronômicos, cíclicos
que marcariam o fim e o começo das Eras de domínio dos deuses além da
reaproximação de seu planeta – Nibiru – a cada 3.600 anos.
“Palavras
virão a ti em sonhos e em visões”. No referido texto de Êxodo 4 em nenhum
momento as “palavras de Moisés” estariam relacionadas a fenômenos astronômicos
cíclicos e nem viriam em sonhos e visões a ele. Endubsar iria observar o céu –
seria um astrônomo – e teria sonhos e visões – seria médium, vidente como no
texto de Joel 2:28: “E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre
toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos
terão sonhos, os vosso jovens terão visões”. Se esta doutrina fosse baseada nas
palavras de Enki “toda carne” – todo ser humano – receberia o “Espírito” de
Enki, mas não é assim que se crê, nem como o que foi dito...
“Profetas
escolhidos”. Segundo o DI a palavra profeta significa: “Como é empregado na
Bíblia, aquele que fala como acreditado mensageiro do Altíssimo Deus. Deve-se
observar que no termo, de que se trata, não há coisa alguma que implique
previsão de acontecimentos. Pode um profeta predizer, ou não, o futuro segundo
a mensagem que Deus lhe der. Por isso é provável que o nome termo, de que se
trata, não há coisa alguma que implique previsão de acontecimentos. Deste modo a
palavra grega prophetes, significa aquele que ‘expõe, fala sobre certo assunto’.
O substantivo abstrato propheteie (‘profecia’) têm uma significação
correspondente. ii. o estado dos profetas ao receberem a sua mensagem”. A
palavra escolhido significa: 1. Que se escolheu. 2. Selecionado. 3. O Salvador
de um grupo, sociedade.” De acordo com estas definições deduz-se que a
expressão “profetas escolhidos” refere-se àqueles que, acreditados por todos a
quem se dirigem, ou que a elesm forem, transmite sobre certo assunto a eles
transmitido – via oral, sonho ou visões, ou por eles conhecido – no caso da
Astronomia – tornando-os OS SALVADORES de um grupo, sociedade. A Doutrina
Religiosa, que parece influenciar o autor do Dicionário Informal fazendo
transparecer que só “o Altíssimo Deus” tem profetas, cria profetas no mundo
todo, mas o “salvador” seria um só: “Jesus”, trazendo sua mensagem própria
dizendo-se o próprio “Deus”. Neste caso deduz-se, também, que Endubsar foi o
primeiro profeta e salvador da humanidade.
“Haverá
uma Nova Terra e um Novo Céu”. A Bíblia trás a cópia fiel das palavras de Enki,
escritas pelo menos 11.000 anos antes com um adendo: “E vi um novo céu e uma
nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já
não existe”. Apocalipse 21:1.
Agora
é “João” quem entra no contexto sumério e plagia as palavras de Enki. “João”,
porém, deixa claro sua aversão a Enki
quando elimina o MAR! Sim! Antes de ser EN-KI (O Senhor da Terra) ele foi E.A.
(O Senhor das Águas), e já não haverá mais necessidade de profetas.
A
Bíblia dá uma ideia de destruição de Terra e Céu. Será que foi isto que Enki
quis transmitir com suas palavras? O que ele queria expressar com as palavras
Terra e Céu? Que significado teriam pra ele? Com certeza não os mesmos que para
nós!).
E,
então, fez-se o silêncio, e as auras se extinguiram, e o espírito me deixou. E quando
recuperei os sentidos, estava nos campos dos arredores de Eridú.
(“As
auras se extinguiram”. Conforme o Google, aura significa: “vento ameno; brisa,
aragem; vento fresco”. Nenhum sentido místico há na frase quando sabemos o
significado desta palavra.
“O
espírito me deixou”. Veja o que o Site bibliotecabiblica.blogspot.com.br nos
diz sobre a palavra espírito: “Qual o significado da palavra “espírito” no
original grego e hebraico? Os escritores do Novo Testamento usaram a palavra
grega πνευμα (pneuma), que ocorre cerca de 385 vezes, denotando principalmente
o vento (pneo relacionado com “respirar”, “soprar”) também “respiração”, então,
de uma maneira especial, o espírito, que, como o vento, é invisível, imaterial
e poderoso. Os usos feitos deste termo no NT podem ser analisados do seguinte
modo: “(a) do vento (Jo 3: 8; Heb 1:.7, cf Amós 4:13, LXX), (b) respiração (2Ts
2: 8: “espírito”, ACF, o que dá a tradução alternativa fora “sopro de sua boca”
NLT “respiração”; Besson: “respiração”; Apo. 11:11 “espírito”, ACF:
“respiração”; Besson: “respiração”; Apo 13: 15, ACF, “espírito”, RVR: “sopro”),
cf. Jó 12: 10...”.
Ora,
se substituirmos a palavra espírito, na frase, por respiração, veremos que Endubsar
deixou de respirar, desmaiou. Isto fica claro na frase seguinte, quando recobra
os sentidos. Como já visto, “Daniel” incorpora Endubsar por diversas vezes o
contexto bíblico. E isto se repete no capítulo 10, versos 8 a 10 e em
Apocalipse 1:17, sempre que se fazia uma “grande revelação” como a feita a
Endubsar.
NOTAS:
• Para um melhor esclarecimento e
entendimento do texto, achei por bem citar várias passagens bíblicas, e assim,
traçar o paralelo entre os dois livros. É imprescindível que vocês leiam tais
referências para uma melhor compreensão das linhas que se seguem.
• Para a clara compreensão das
distorções feitas pela mão do homem no decorrer da História narrada neste livro
para a posteridade, faz-se necessário ter em mente a identidade paralela dos personagens
sumérios e anunnaki, com os bíblicos:
O
“Deus de Moisés”: Enki;
O
“Deus de Elias”: Enki;
O
“Deus de Jeremias”: ENKI;
O
“Deus de Daniel”: Enki.
“Moisés”,
“Elias”, “Jeremias”, “Daniel”, “João”, “Jesus”, entre muitos outros: Endubsar.).
Pense nisto...
Marcelo S.A.
Hr. 18:56
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