quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Resultado de imagem para imagem de explosão nuclear


SINOPSE DA PRIMEIRA TABULETA


                      Selo de Endubsar, escriba mestre. 
                     Sinopse da Primeira Tabuleta. 
                     Lamentação sobre a desolação do Sumer. 
                     Como fugiram os deuses de suas cidades à medida que se estendia a nuvem nuclear. 
                     As discussões no conselho dos deuses. 
                     A fatídica decisão de liberar as Armas de Terror. 
                     A origem dos deuses e as armas terríveis de Nibiru. 
                     As guerras norte-sul de Nibiru, unificação e normas dinásticas. 
                     Localização de Nibiru no sistema solar. 
                     A evanescente atmosfera provoca mudanças climáticas. 
                     Os esforços por obter ouro para evitar a debilitação da atmosfera. 
                     Alalu, um usurpador, utiliza armas nucleares para agitar os gases vulcânicos. 
                     Anu, herdeiro dinástico, depõe Alalu. 
                     Alalu rouba uma espaçonave e escapa de Nibiru. 
         Representações de Nibiru como planeta radiante.

A PRIMEIRA TABULETA

Palavras do senhor Enki, primogênito de Anu, que reina em Nibiru.
- Pesando no espírito, profiro os lamentos; lamentos amargos que enchem meu coração. Quão desolada está a terra, as pessoas entregues ao Vento Maligno, seus estábulos abandonados, seus redis vazios. Quão desoladas estão as cidades, as pessoas amontoadas como cadáveres hirtos (parados, imóveis), afligidas pelo Vento Maligno. Quão desolados estão os campos, murcha a vegetação, alcançada pelo Vento Maligno. Quão desolados estão os rios, já nada vive neles, águas puras e cintilantes convertidas em veneno. Das pessoas de negra cabeça, Sumer (Suméria) está vazia, foi-se toda vida; de suas vacas e suas ovelhas, Sumer está vazia, calado ficou o murmúrio do leite batido. Em suas gloriosas cidades, só ulula o vento; a morte é o único aroma. Os templos, cujas cúspides (extremidade aguda, ponta) alcançavam o céu, por seus deuses foram abandonados. Não há domínio de senhorio nem de realeza; cetro e tiara desapareceram. Nas ribeiras dos dois grandes rios, em outro tempo exuberantes e cheios de vida, só crescem as más ervas. Ninguém percorre seus meios-fios, ninguém busca os caminhos; a florescente Sumer é como um deserto abandonado. Quão desolada está a terra, lar de deuses e homens! Nessa terra caiu a calamidade, uma calamidade desconhecida para o homem. Uma calamidade que a Humanidade nunca antes tinha visto, uma calamidade que não se pode deter. Em todas as terras, do oeste até o este, pousou-se uma mão de quebra e de terror. Os deuses, em suas cidades, estavam tão indefesos como os homens! (Veja o que está escrito no “livro de Jeremias” 4:23 a 26: Observei a terra, e eis que estava assolada e vazia; e os céus, e não tinham a sua luz. Observei os montes, e eis que estavam tremendo; e todos os outeiros estremeciam. Observei e vi que homem nenhum havia e que todas as aves do céu tinham fugido. Vi também que a terra fértil era um deserto e que todas as suas cidades estavam derribadas...”. Caro leitor, quem está narrando estes fatos pode “observá-lo” de um lugar seguro. Ora! Enki estava, também, em sua nave à distância segura de uma guerra nuclear. Somente assim poder-se-ia narrar tais fatos! Se Jeremias era um simples profeta mortal e não possuía “carros”, nem “cavalos” nem “águias”, evidencia-se, no texto bíblico, mais um plágio dos relatos do senhor Enki!
Veja, agora, sob a perspectiva de um pós guerra nuclear como muda o entendimento do texto escrito no “livro de Isaías, 24:1-13: “Eis que o SENHOR esvazia a terra, e a desola, transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores. E o que suceder ao povo sucederá ao sacerdote, ao servo, como ao seu senhor; à serva, como a sua senhora; ao comprador, como ao vendedor; ao que empresta, como ao que toma emprestado; ao que dá usura, como ao que pega usura. De todo se esvaziará a terra e de todo será saqueada, porque o SENHOR pronunciou esta palavra.
A terra pranteia e se murcha; o mundo enfraquece e se murcha; enfraquece os mais altos do povo da terra. Na verdade a terra está contaminada por causa dos seus moradores, porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna. Por isso, a maldição consome a terra, e os que habitam nela serão desolados; por isso serão queimados os moradores da terra, e poucos homens restarão.
Pranteia o mosto e enfraquece a vide; e suspiram todos os alegres de coração. Cessou o folguedo dos tambores, acabou o ruído dos que pulam de prazer, e descansou a alegria da harpa. Com canções não beberão vinho; a bebida forte será amarga para os que a beberem.
Demolida está a cidade vazia, todas as casas fecharam, ninguém já pode entrar. Há lastimoso clamor nas ruas por causa do vinho. Tosa a alegria se escureceu, desterrou-se o gozo da terra. Na cidade só ficou a desolação, e, com estalidos, se quebra a porta. Porque será no interior da terra, no meio destes povos, como a sacudidura da oliveira e como os rabiscos, quando está acabada a vindima”.
Tenho absoluta certeza de você não estaria tão surpreso se a Verdade tivesse sido escrita sem adulterações, sem mentiras! Pergunte-se que “Deus” traria um tão grande mal sobre deuses, grandes e pequenos, animais, rios e vegetações. A resposta virá, mas é preciso manter a Mente Aberta...
Muito haveria que se explanar sobra estas palavras de Enki, mas a História contida nas tabuletas revelará, em detalhes, cada palavra.).


IMAGINE SE "ABRAÃO" SOBREVIVERIA AO TESTEMUNHAR UM EVENTO DESTES!

Um Vento Maligno, uma tormenta nascida em uma distante planície, uma Grande Calamidade forjada em seu atalho.
Um vento portador de morte nascido no oeste se encaminhou para o este, estabelecido seu curso pela sorte. Uma devoradora tormenta como o dilúvio, de vento e não de água destruidora, de ar envenenado, não de ondas, entristecedora. (Leia Jeremias 4:5-31; um lamento do próprio deus, Enki, na bíblia! Dos versos 11 a 13 e15 encontramos mais uma menção deste “Vento Maligno” citado por Enki: “Um vento seco das alturas do deserto veio ao caminho da filha do meu povo, não para padejar, nem para alimpar. Um vento virá a mim, de grande veemência; agora também eu pronunciarei juízos contra eles. Eis que virá subindo como nuvens, e os seus carros (as naves celestes dos deuses citadas nas vimanas hindus), como a tormenta; os seus cavalos serão mais ligeiros do que as águias. ai de nós que somos assolados!”. “porque uma voz anuncia desde Dã e faz ouvir a calamidade desde os montes de Efraim.” Quem teria alterado assim a História? Qual a finalidade disto, senão arrastar aos inculto à sua falsa religião por meio de uma falsa fé?!).
Pela sorte, que não pelo destino, engendrou-se (originou-se); os grandes deuses, em seu conselho, a Grande Calamidade provocaram. Enlil e Ninharsag o permitiram; só eu estive suplicando para que se contivessem. Dia e noite, por aceitar o que os céus decretam, argumentei, mas em vão! Ninurta, o filho guerreiro de Enlil,  e Nergal, meu próprio filho, liberaram as venenosas armas na grande planície.
Não sabíamos que um Vento Maligno (ou nuvem radioativa) seguiria ao resplendor! Choram eles agora em sua angústia. Quem podia predizer que a tormenta portadora de morte, nascida no oeste, tomaria seu curso para o este? Lamentam-se os deuses agora. Em suas cidades sagradas, permaneceram os deuses, sem acreditar que o Vento Maligno tomaria sua rota para o Sumer. Um após o outro, os deuses fugiram de suas cidades, seus templos abandonaram ao vento. Em minha cidade, Eridú, não pude fazer nada por deter a nuvem venenosa. Fujam a campo aberto! Dava instruções às pessoas; com Ninki, minha esposa, a cidade abandonei. Em sua cidade, Nippur (lugar do Enlace Céu-Terra), Enlil não pôde fazer nada para detê-lo. O Vento Maligno se equilibrou sobre o Nippur. Em sua nave celestial, Enlil e sua esposa partiram apressadamente.
No Ur, a cidade da realeza do Sumer, Nannar a seu pai Enlil implorou ajuda; no lugar do templo que ao céu em sete degraus se eleva, Nannar se negou a considerar a mão da sorte. (“E morreu Harã, estando seu pai ainda vivo, na terra do seu nascimento, em Ur dos caldeus.”. “e tomou Tera a Abrão, seu filho, e a Ló, filho de Harã, filho de seu filho, e a sarai, sua nora, mulher de seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã; e vieram até Harã e habitaram ali.”. Gên. 11:28,31. Pergunta: Harã era uma cidade ou era o filho de Tera, irmão de Abrão? Afinal, para onde eles se foram? Para Harã, eu Ur, ou para Canaã?!)
- Meu pai, você que me engendrou (gerar, formar), grande deus que a Ur concedeu a realeza, não deixe entrar o Vento Maligno! Apelou Nannar.
- Grande deus que decreta as sortes, deixa que Ur e seus habitantes se livrem, seus louvores prosseguirão! Apelou Nannar.
Enlil respondeu a seu filhoNannar:
- Nobre filho, à sua admirável cidade concedi à realeza, mas não lhe concedi reinado eterno. Toma a sua esposa Ningal e foge da cidade! Nem sequer eu, que decreto as sortes, posso impedir seu destino! Assim falou Enlil, meu irmão.
- Ai, ai, que não era destino! (diz Enki) - O dilúvio não tinha causado uma calamidade maior sobre deuses e terrestres; - Ai, que não era destino! O Grande Dilúvio estava destinado a acontecer; mas não a Grande Calamidade da tormenta portadora de morte. Por romper uma promessa, por uma decisão do conselho foi provocada; pelas Armas de Terror foi criada. Por uma decisão, que não pelo destino, liberaram-se as armas venenosas; por deliberação se jogaram as sortes. Contra Marduk, meu primogênito, dirigiram a destruição os dois filhos; havia vingança em seus corações.
- Não tem que tomar Marduk o poder! Gritou o primogênito de Enlil. - - Com as armas oporei a ele, disse Ninurta.
- De entre o povo levantou um exército, para declarar a Babilônia umbigo da Terra! Assim gritou Nergal, irmão de Marduk.
No conselho dos grandes deuses, palavras malévolas se difundiram. Dia e noite levantei minha voz opositora; a paz aconselhei, deplorando as pressas.
- Pela segunda vez, o povo tinha elevado sua imagem celeste; por que opor-se a que continue? Perguntei implorando. Comprovaram-se todos os instrumentos? Não tinha chegado a era de Marduk nos céus? Inquiri uma vez mais.
Ningishzidda, meu filho, outros signos do céu citou. Seu coração, eu sabia, não podia perdoar a injustiça de Marduk contra ele.
Nannar, de Enlil na Terra nascido, também foi implacável:
- Marduk, de meu templo na cidade do norte, sua própria morada tem feito! Assim disse Ishkur, o filho mais jovem de Enlil, exigiu um castigo;
- Em minhas terras, fez prostituir-se ao povo ante ele! Disse Utu, filho de Nannar, contra o filho de Marduk, Nabu, dirigiu sua ira:
- Tentou tomar o Lugar dos Carros Celestiais!
Inanna, gêmea de Utu, estava fora de si; seguia exigindo o castigo de Marduk pelo assassinato de seu amado Dumuzi.
Ninharsag, mãe de deuses e homens, desviou a olhar;
- Por que não está Marduk aqui? Disse simplesmente.
Gibil, meu próprio filho (de Enki), replicou pessimista:
- Marduk tem desprezado a todos os rogos; pelos sinais do céu reclama sua supremacia!
- Só pelas armas será detido Marduk!, Gritou Ninurta, primogênito de Enlil.
Utu estava preocupado pela segurança do Lugar dos Carros Celestiais;
-Não deve cair em mãos de Marduk! Assim disse.
Nergal, senhor dos Domínios Inferiores, exigia ferozmente: - Que se utilizem as antigas Armas de Terror para arrasar!
A meu próprio filho olhei sem poder acreditar nisso: -Para irmão contra irmão as armas de terror se abjuraram! (diz Enki).
- Em lugar do comum acordo, houve silêncio. No silêncio, Enlil abriu a boca:
- Deve haver um castigo; como pássaros sem asas ficarão os malfeitores. Marduk e Nabu, de nosso patrimônio nos estão privando; há que lhes privar do Lugar dos Carros Celestiais! Que se calcine (inflamar, abrasar, queimar até consumir) o lugar até o esquecimento!
Gritou Ninurta:
- Deixem-me ser O Que Calcina!
Excitado, Nergal ficou em pé e gritou:
- Que as cidades dos malfeitores também sejam destruídas, me deixem arrasar as cidades pecadoras, deixem que a partir de hoje meu nome seja o Aniquilador!
- Os terrestres, por nós criados, não devem ser danificados; os justos com os pecadores não devem perecer. Exclamou energicamente, Ninharsag, a companheira que me ajudou a criá-los, estava de acordo:
- A questão somente tem que se resolver entre os deuses, o povo não deve ser prejudicado.
(A partir deste ponto Fatos transformam-se em confusão na versão bíblica provando ainda mais as distorções feitas em favor de um “povo” e seu “deus” afim de colocar a ambos em posição de superioridade em relação a todos ou outros povos e deuses da Terra.
Aos estudiosos da bíblia não será difícil identificar onde as palavras de Ninharsag (A Senhora do Topo do Mundo), conhecida também como  princesa Ninmah (Dama Elevada), filha de Anu, rei do Planeta Nibiru, meia-irmã de Enki, foram parar: “...mas abraão ficou ainda em pé diante da face do senhor. e chegou-se abraão dizendo: destruirás também o justo com o ímpio?” Gênesis 18:22b,23.
O que teria sido, então, na versão bíblica, a Grande Calamidade ocorrida na Suméria? A “destruição de Sodoma e Gomorra”, a “queda da Torre de Babel”, ou a “queda de Babilônia”? Seria, na verdade, o “Patriarca de Israel” a Matriarca da Humanidade? Por que o “povo de Deus” teria ocultado fatos de tão grande importância à Humanidade e convertido verdade em mentira num livro, ainda hoje, considerado, por bilhões de pessoas, como Sagrado?!
No decorrer deste livro descobriremos respostas que nenhum teólogo tem a coragem de encarar como VERDADE e divulgar!!!).   
 Anu, da morada celestial, estava prestando atenção às discussões. Anu, que determina as sortes, sua voz fez escutar desde sua morada celestial:
- Que as Armas de Terror sejam por esta vez usadas, que o lugar das naves propulsadas seja arrasado, que ao povo lhe perdoe. (“Se eu em Sodoma achar cinquenta justos dentro da cidade, pouparei todo o lugar por amor deles. Gn. 18:26.Não a destruirei, se achar ali quarenta e cinco.” Gn. 18:28.Não o farei por amor dos quarenta.” Gn. 18:29. “Não o farei se achar ali trinta.” gn. 18:30. “não a destruirei por amor dos vinte.” gn. 18:31. “não a destruirei por amor dos dez.” Gn. 18:32.
“O culto aos Anunnaki como Senhores Nobres, honrava-se com fila-números, a linha sucessória à Humanidade fizeram saber:

•          Anu, o celestial, tinha a fila de sessenta(60);
•          Enlil a fila de cinquenta(50);
•          Ninurta, primogênito de Enlil afila de cinquenta(50);
•          Enki, a fila de quarenta(40);
•          Nannar, o filho de Enlil e Ninlil, a fila de trinta(30).
•          Utu, a fila de vinte(20);
•          Ao resto dos filhos dos líderes Anunnaki lhes concedeu o rango-número de dez(10);(rango: famoso, notável, célebre)
•          As filas dos cinco(5) se compartilharam entre as mulheres Anunnaki e as esposas.”
Este trecho extraído deste mesmo livro indica o que se oculta na “barganha de Abraão com Deus”. O texto bíblico se faz ainda mais claro em seu plágio quando refere-se ao número 45 ocultando a verdade dos fatos: Este é o número que representa Ninmah (Ninharsag), como mulher de Enki, na fila-número (ou ordem numérica dos deuses). As ocultações são realmente assustadoras, e, quando muito, ridículas! Porque alguém, que barganha, quebraria uma sequencia de cinco em cinco bruscamente para depois seguir de dez em dez? Ao referir-se às “50, 45, 40, 30 20, e 10 pessoas” “Abraão” estaria intercedendo (talvez a Anu, o Rei) ao SENHOR pelos ANNUNAKI, e não pelas pessoas como entendemos no texto!
A diferença entre o texto sumério e o bíblico está no fato de que:
·                    Ninharsag intercedeu a Anu pelos Homens;
·                    “Abraão” intercedeu ao “Senhor” pelos annunaki.
Mas, quem poderia imaginar tal coisa...?).

Que Ninurta seja o Calcinador, que Nergal seja o Aniquilador!
E assim Enlil a decisão anunciou:
- A eles um segredo dos deuses revelarei; o lugar oculto das armas de terror lhes desvelarei.
(Em Gênesis 19:1 vemos que “vieram os dois anjos a Sodoma, à tarde”. Estes dois “anjos” são os “varões” presentes na cena que envolve a Deus (o Senhor, que neste caso é Enlil) e “Abraão” que, sem dúvida é Ninharsag em Gênesis 18:1, onde os “três anjos” são Enlil, Ninurta e Nergal) e em Gênesis 18:22, quando Nergal e Ninurta (os “varões”/”anjos”) se dirigem às cidades que serão destruídas. Note que em Gênesis 19: 13 “os varões”, que no título do capítulo são “anjos”, dizem que “nos vamos destruir este lugar... e o SENHOR nos enviou a destruí-lo.”, mas, no verso 24 “o SENHOR” fez chover enxofre e fogo, do SENHOR desde os céus, sobre Sodoma e Gomorra.”
Espero estar esclarecendo quem é quem numa e noutra história. Creio já ter conseguido demonstrar com este breve paralelismo que o “SENHOR”, neste ato, não é mais Enki mas, Enlil. O próprio Rei de Nibiru, Anu, é também dito “o SENHOR”, quando dá a palavra final. Sendo assim: os deuses resolvem pelo ataque; Anu dá a palavra final; Enlil decreta por quem, como, quando e onde o ataque será feito, Ninurta e Nergal executam o ataque; Ninharsag intercede pelos Homens e Enki, impotente, apenas profere lamentações. Este é o quadro bíblico pintado pelo falsificador da História!)
Os dois filhos, um meu, um dele, à sua câmara interior, Enlil, convocou.
Nergal, quando voltou junto a mim, desviou o olhar.
- Ai!, Gritei sem palavras; -O irmão se revoltou contra o irmão! Acaso por sorte têm que repeti-los, Tempos Prévios? Um segredo dos Tempos de Antigamente os revelou Enlil a eles, as Armas de Terror às suas mãos confiou! Enfeitadas de terror, com um resplendor se desataram; tudo o que tocam, em um montão de pó o convertem. Para irmão contra irmão na Terra foram abjuradas, nenhuma região afetar. Então, o juramento se violou, como uma vasilha rota em inúteis partes. Os dois filhos, plenos de gozo, com passos rápidos da câmara de Enlil emergiram, para a partida das armas.
Os outros deuses voltaram para suas cidades; sem pressagiar nenhum deles sua própria calamidade! (OS DEUSES NÃO PREVIRAM O FUTURO!!!!).

(NOTA: Esta tabuleta está plagiada, entre outros, no livro das Lamentações de Jeremias, que, com muita propriedade, eu chamaria de Lamentações de Enki!
Nota-se perfeitamente, no plágio, a incapacidade do “autor” em reagiar ao “castigo divino” e sua esperança em que “Deus” o livre, sem sucesso, deste tão grande mal, como o pedido que  fez, Nannar, a seu pai Enlil.
É importante ler todo o livro das lamentações para se ter uma ideia geral de como o fato foi narrado na bíblia. Todavia, dispus-me a separar aqui as chaves do texto de “Jeremias” para sua melhor apreciação: Lamentações 1:1, 12-13; 2:3-6,21; 3:16; 4:1,6 (que deixa a pista para a cidade calcinada e plagiada onde, verdadeiramente, ocorreu a Grande Calamidade), 8,9,11,12, 14 e 15 (que revela o efeito da radiação dos corpos após a detonação das bombas nucleares), 17 (que revela a impotência de “Deus” em livrar o povo da nuvem radioativa) e 21(que fala de outra cidade atingida pelo Vento Maligno ou Nuvem Radioativa; 5:10,20 e 22.
Em muitos outros textos bíblicos vemos o termo “Vento Tempestuoso” aludindo ao deslocamento da nuvem radioativa que se forma após a explosão nuclear. No Salmo 55, dos versos 1 ao 8, nota-se claramente que “Davi” clama por livramento e deseja voar (quem sabe, em naves espaciais?) para longe da fúria do vento, pernoitando no deserto como o fez “Abraão” em Gn. 13:12, 18:1 e 19:27! O “caminho do vento” ao qual “Salomão” narra no livro denominado Eclesiastes pode referir-se à direção tomada pelo Vento Maligno, após a explosão, surpreendendo os deuses que sofreram as consequências de seu próprio mal. Neste livro lemos as seguintes palavras de Enki: “Um vento portador de morte nascido no oeste se encaminhou para o este, estabelecido seu curso pela sorte.”
Veja agora o que está escrito no livro de “Oséias”, capítulo 13, verso 15: “...virá o vento leste, vento do SENHOR, subindo do deserto, e secar-se-á a sua nascente, e secar-se-á a sua fonte...” Veja as palavras de Enki: “Quão desolados estão os rios, já nada vive neles, águas puras e cintilantes convertidas em veneno.
“Nas ribeiras dos dois grandes rios, em outro tempo exuberantes e cheios de vida, só crescem as más ervas.”
(Estes dois grandes rios são o Tigre e o Eufrates que cercavam a conhecida Mesopotâmia, onde foi fundada Eridu e posteriormente a Suméria. Na bíblia o rio TIGRE, que aparece com o nome “Hidequel” e o rio Eufrates (Gn. 2:14) formam os termos do “jardim do Éden” (Edin, em língua suméria), o berço da Humanidade.)
Seria, também, o “livro de Oséias” um fragmento do Livro Perdido de Enki, ou a história foi, de fato, fragmentada para ocultar-nos à Verdade?!).

          Para todos os amigos que, por convenção ou falta de informação, possam duvidar de que num passado tão distante podem ter ocorrido explosões e guerras nucleares, deixo este link para completar seus pensamentos:


    

Comentado por 
Marcelo S.A. 

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