terça-feira, 20 de setembro de 2016

Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016.

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O LIVRO PERDIDO DE ENKI COMENTADO

ATESTADO


Palavras de Endubsar, escriba mestre, filho da cidade de Eridú, servo do senhor Enki, o grande deus.
No sétimo ano depois da Grande Calamidade, no segundo mês, no décimo sétimo dia, fui chamado por meu Mestre o Senhor Enki, o grande deus, benévolo criador da Humanidade, onipotente e misericordioso. (No livro bíblico da Gênese, no capítulo 7 e verso 11 lê-se o seguinte: “No ano seiscentos da vida de Noé, NO MÊS SEGUNDO, AOS DEZESSETE DIAS DO MÊS, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram...”. Não é coincidência que as datas sejam idênticas, o que ocorre é um plágio completamente distorcido dos fatos (sumérios) para a fábula bíblica!)
Eu estava entre os sobreviventes de Eridú que tinham escapado à árida estepe quando o Vento Maligno estava se aproximando da cidade. (De acordo com o Site www.colegioweb.com.br: “Onde encontramos as estepes?
Por terem o clima em que as temperaturas são elevadas com pouca chuva, encontramos essa vegetação nos continentes americano e europeu, na China, na Mongólia, no deserto da Patagônia e no Brasil. Em cada região essa vegetação recebe um nome diferente. Vejamos por exemplo no sul da África, na Europa, na Ásia e na Austrália recebe o nome de estepe; já no continente americano e no Canadá recebe o nome de pradaria.
No Brasil, essa vegetação é encontrada na região do Nordeste e é mais conhecida como Caatinga. A vegetação apresentada são árvores pequenas e arbustos espinhosos (cactos). Quem nunca ouviu falar das nossas caatingas! Essa vegetação é bem típica do nosso nordeste.  Já no Rio Grande do Sul esse tipo de vegetação é conhecido com o nome de pampas”.
O Site www.biomania.com.br descreve da seguinte maneira a vegetação na Península do Sinai: “Entre a porção árida da península e o deserto de Neguev não há limites claramente determinados... A vegetação é escassa e, em sua maior parte, efêmera.” É nesta região que a Bíblia coloca o “primeiro encontro de Moisés com Deus”.
Ao dizer “árida estepe” Endubsar não quis dizer que a região era seca  – livre de vegetação - mas que a estepe estaria seca em decorrência do estio.).
E vaguei pelo deserto, procurando ramos secos para fazer fogo. (No livro bíblico do Êxodo, no capítulo 3 e verso 2, lemos o seguinte: “E apareceu-lhe o Anjo do Senhor em uma chama de fogo, no meio de uma sarça; e olhou, e eis que a sarça ardia (queimava) no fogo, e a sarça não se consumia”. Mais um evidente plágio dos relatos sumérios onde simples ramos secos, que talvez ainda nem estivessem queimando, transformam-se na visão fabulosa de um anjo que se manifesta no fogo que não consome um arbusto!). E olhei para cima e eis que um Torvelinho chegou do sul. (Torvelinho é a mesma coisa que redemoinho e tal fenômeno não é relatado no texto bíblico da “sarça ardente”, mas em Ezequiel 1:4 há uma menção deste torvelinho/redemoinho que, mais tarde veremos do que realmente se tratava: “olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte...”. Os compiladores da Bíblia tinham certa aversão às direções Norte, Sul e Oeste devido ao fato de que é no Leste que o Sol, objeto central de sua adoração, nasce. Por que será que o autor bíblico altera tanto os fatos ocorridos? A resposta pode não ser do agrado daqueles que tem a Bíblia como a Palavra da Verdade! Na medida em que avançarmos a leitura você entenderá que tudo foi feito para levar-nos a crer no “deus” do autor de cada livro bíblico!) Tinha um resplendor avermelhado, e não fazia som algum.  (O texto sumério novamente nos remete não ao tempo/espaço de “Moisés”, mas ao de “Ezequiel: “...e uma grande nuvem com um fogo a revolver-se, e um resplendor ao redor dela, e no meio uma coisa como de cor de âmbar, que saía dentre o fogo.” Ezequiel 1:4. “e, andando eles, ouvi o ruído das suas asas, como o ruído de muitas água, como a voz do onipotente, a voz de um estrondo, como o estrépito de um exército... e ouviu-se uma voz por cima do firmamento, que estava por cima de sua cabeça...” Ezequiel 1:24,25. O torvelinho de Endubsar não produzia som e, o som que Ezequiel ouvia o coloca no exato momento em que ocorre a Grande calamidade; é o som de uma explosão nuclear. Mais tarde veremos que isto se dá, na bíblia no “evento da destruição de Sodoma e Gomorra”!). E quando tocou o chão, saíram de seu ventre quatro largos pés e o resplendor desapareceu. (“e os seus pés eram pés direitos; e as plantas dos seus pés, como a planta do pé de uma bezerra, e luziam como a cor de cobre polido.” Ezequiel 1:7) E me joguei no chão e me prostrei, pois sabia que era uma visão divina. (“...e, vendo isso, caí sobre meu rosto e ouvi a voz de quem falava.” Ezequiel 1:28b.)
(NOTA: Aqui vemos mais um evidente plágio dos fatos sumérios onde, “SARÇA” (em Gênesis) e “UM VENTO TEMPESTUOSO” (em Ezequiel 1) substituem o termo “torvelinho” que, no texto sumério, literalmente, significa NAVE!
Note ainda que:
a) É após a Grande Calamidade que Endubsar dá início à escritura dos fatos;
b) Já, o suposto autor do livro da Gênese (Moisés), insere os fatos sumérios no primeiro dia do “dilúvio”;
c) O autor do livro de Ezequiel plagia o próprio texto bíblico, supostamente ocorrido com “Moisés”, (no evento da “sarça”), mas que ocorreu na data plagiada dos fatos sumérios  como sendo no primeiro dia do “dilúvio” Gn. 7:11.).
E quando levantei meus olhos, havia dois emissários divinos perto de mim. (emissário = enviado em missão = mensageiro = anjo. Note que, em Êxodo 2:2, o termo usado no plágio foi “o Anjo do Senhor” e que, segundo o comentário referente a este verso na página 119 da Bíblia de Estudo Pentecostal, trata-se de “Deus”, em pessoa, o que é confirmado nos versos 4 e 6 do mesmo capítulo. Há ainda várias outras ocorrências destes emissários, chamados “varões”, na Bíblia: Gênesis 18:2 e 22; 19:1; 32:24; Êxodo 23:20; Ap.11:1-12).
E tinham rostos de homens, e suas roupas brilhavam como metal brunido. (“E a semelhança de seu rosto era como o rosto de homem...” Ezequiel 1:10.) E me chamaram por meu nome e me falaram, dizendo: foste chamado pelo grande deus, o senhor Enki. (Observe que na grafia das palavras deus e senhor o tradutor usou iniciais minúsculas menosprezando, talvez a escrita, mas valorizando a palavra em si.
Na Bíblia “o SENHOR Deus”, no Antigo Testamento grafado com todas as letras maiúsculas e inicial maiúscula, respectivamente, também costumava chamar os homens pelo nome como em Isaías 43: “...chamei-te pelo teu nome; tu és meu”. O próprio “Moisés” foi chamado pelo nome no “primeiro encontro”; “Moisés! Moisés!” Êxodo 3:4.) Não tema, pois foste puro. E estamos aqui para te levar ao alto, e te levar até seu retiro na Terra do Magan, na ilha no meio do Rio de Magan, onde estão as comportas. (Estas comportas aparecem no texto de Gn. 7:11 no termo “janelas dos céus” visto que os emissários divinos o levariam ao alto. Traduções mais antigas trazem o mesmo termo sumério; comportas e podem perfeitamente referir-se às “janelas”, usadas pelas companhias espaciais para o lançamento de foguetes ao espaço exterior.).
E enquanto falavam, o Torvelinho se elevou como um carro de fogo e se foi. (“...eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho” II Reis 2:11. Era comum verem-se objetos voadores com as mesmas características no passado bíblico. Em Jó 38:1 lemos o seguinte: “...o senhor respondeu a Jó de um redemoinho...”. em Êx. 19 :16 e 18 o texto também refere-se a este objeto (“redemoinho”). Naum 1:3 também faz relato sobre a “nave de “Deus”.). E me tiraram das mãos, cada um deles de uma mão. E me elevaram e me levaram velozmente entre a Terra e os céus, igual a uma águia. E pude ver a terra e as águas, e as planícies e as montanhas. E me deixaram na ilha, ante a porta da morada do grande deus. E no momento em que me soltaram das mãos, um resplendor como nunca tinha visto me envolveu e me afligiu, e caí ao chão como se tivesse ficado vazio do espírito de vida.
Meus sentidos vitais voltaram para mim, como se despertasse do mais profundo dos sonhos, quando *escutei o som de uma voz me chamando. Estava em uma espécie de recinto. Estava escuro, mas também havia uma aura. Então, a mais profunda das vozes *pronunciou meu nome outra vez. (“Outra vez” aparece no texto de Êxodo 3:4, quando “Deus chama a Moisés por duas vezes.
“...eu só vi esta grande visão, e não ficou força em mim; e transmudou-se em mim a minha formosura em desmaio, e não retive força alguma. contudo, ouvi a voz das suas palavras; e... caí com o meu rosto em terra profundamente adormecido... e me disse Daniel, homem mui desejado... e falando ele comigo estas palavras, eu estava tremendo.” Daniel 10:8-11. A semelhança dos fatos é assustadora! Seria o caso de serem, “Abraão”, “Moisés”, “Ezequiel”, “Daniel” e outros personagens bíblicos, todos o mesmo Endubsar dos relatos sumérios ou seriam todos os livros considerados sagrados uma pobre e dissimulada fraude dos verdadeiros fatos para direcionar a fé ao objeto de interesse dos compiladores das religiões, ou melhor, das maiores “religiões” monoteístas conhecidas hoje, respectivamente, como, Judaísmo, Catolicismo e, finalmente, Cristianismo?!).
E, embora pudesse escutá-la, não saberia dizer de onde vinha a voz, nem pude ver quem estava falando. *E respondi, aqui estou. (“...o SENHOR chamou a Samuel, e disse ele eis-me aqui... e o senhor tornou a chamar outra vez a Samuel... e disse eis-me aqui... o senhor... chamou como das outras vezes: Samuel, Samuel. e disse Samuel: fala, porque o teu servo ouve”. I Sam. 3:4, 6 e 10).
Então, a voz me disse: Endubsar, descendente de Adapa, escolhi-te para que seja meu escriba, para que ponha, por escrito, minhas palavras nas tabuletas. (“Então disse o SENHOR a Moisés: sobe a mim, ao monte, e fica lá; e dar-te-ei tábuas de pedra, e a lei, e os mandamentos que tenho escrito para os ensinares.” Êxodo 24:12. O texto aqui citado é, em quase todos os detalhes, um plágio da história suméria. As alterações no nome do personagem e no local revelam a obscura intenção de alterar e manipular a História em prol de uma falsa religião que, ao invés de revelar, oculta as VERDADES...).
E de repente apareceu um resplendor em uma parte do recinto. E vi um lugar disposto como o lugar de trabalho de um escriba: uma mesa de escriba e um tamborete de escriba, e havia pedras finamente lavradas sobre a mesa. Mas não vi tabuletas de argila nem recipientes de argila úmida. E sobre a mesa só havia um estilete, e este reluzia no resplendor como não o tivesse podido fazer nenhum estilete de cano. (Por que o “autor” do livro do Êxodo ocultou fatos tão simples? Seria o caso de ocultar-se a tecnologia transformando-a em algo sobrenatural? Ou, talvez, ocultar o próprio deus Enki em favor daquele construído  pelo “autor”? Ou será que foi para ocultar o local onde se deu o plagio de Endubsar (fora da Terra) para colocar “Moisés” sobre o monte sagrado para os judeus?!
Quanto mais avançarmos mais descobriremos as mentiras vendidas ao mundo como Verdades Absolutas...).
E a voz voltou a falar, dizendo:
- Endubsar, filho da cidade de Eridú, meu fiel servo. Sou seu senhor Enki. Convoquei-lhe para que escrevas minhas palavras, pois estou muito turbado pela Grande Calamidade que desceu sobre a Humanidade. É meu desejo registrar o verdadeiro curso dos acontecimentos, para que tanto deuses como homens saibam que minhas mãos estão *podas. (*impedidas de fazer qualquer coisa). (Fica claro, neste trecho, que a intensão de Enki é a de justificar-se e excluir-se dos terríveis fatos ocorridos à Humanidade. Já o texto bíblico distorce o evento num ato de legislação de leis e mandamentos à raça humana instaurando assim a ADORAÇÃO PELA FORÇA E PELO MEDO, muitas vezes dito como temor. Os compiladores da religião jamais deixariam passar a ideia de que um “Deus” pudesse estar “muito turbado” - desassossegado, inquieto. Cabe a nós identificarmos em quem Enki foi transformado na bíblia, quem é o correspondente ao “Deus” dos judeus, na suméria e o porquê de toda esta mentira.)
Do Grande Dilúvio, não tinha descido uma calamidade tal sobre a Terra, os deuses e os terrestres. (Note que a Grande Calamidade abateu-se também sobre os deuses sumérios o que nos remete, inevitavelmente, à pergunta: O que, ou quem eram os deuses naquela época que estavam sujeitos a turbar-se, aos conflitos e às intempéries terrestres?! Por que o deus dos judeus foi transformado em algo tão acima do próprio Altíssimo, roubando-Lhe o título?). O Grande Dilúvio estava destinado a acontecer, mas não a Grande Calamidade. Esta, faz sete anos, não tinha que ter ocorrido. Podia ter-se evitado, e eu, Enki, fiz tudo o que pude para impedi-la; Mas, ai, Fracassei! E foi sorte ou foi destino? O futuro julgará, pois ao final dos dias um Dia do Julgamento haverá. Nesse dia, a Terra tremerá e os rios trocarão seu curso, e haverá escuridão ao meio-dia e um fogo nos céus de noite, será o dia da volta do deus celestial. E haverá quem sobreviva e quem pereça, quem é recompensado e quem é castigado, deuses e homens por igual, nesse dia tirarão o chapéu; pois o que deva acontecer, por isso aconteceu, será determinado; e o que estava destinado, em um ciclo será repetido, e o que foi fruto da sorte e ocorreu só pela vontade do coração, para o bem ou para o mal deverá ser julgado. (“E logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então, aparecerá no céu o sinal do filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória”. Mateus 24:29 e 30. Teria, “Jesus”, conhecimento dos textos sumérios? Seria, ele mesmo, um annunaki?! Ou os compiladores do “Novo Testamento” poriam mais uma prova no plágio das palavras de Enki na a boca do “Salvador do Mundo”?!
Imaginar que deuses podem ser jugado pelo bem ou pelo mal feitos pode parecer estranho à maioria dos fieis, mas aos cristão que por acaso admitissem sua existência deve ser lembrado que o seu “Deus” está incluído na fala de Enki.).
A voz caiu no silêncio; depois, o grande senhor falou de novo, dizendo: -É por esta razão que contarei o relato veraz dos Princípios e dos Tempos Prévios e dos Tempos de Antigamente; pois, no passado, o futuro se acha oculto.
Durante quarenta dias e quarenta noites, eu falarei e você escreverá; quarenta será a conta dos dias e as noites de seu trabalho aqui, pois quarenta é meu número sagrado entre os deuses.
Durante quarenta dias e quarenta noites, não comerá nem beberá; só esta onça de pão e água tomará, e lhe manterá durante todo seu trabalho. (“E moisés entrou no meio da nuvem, depois que subiu o monte; e moisés esteve no monte quarenta dias e quarenta noites.” Êxodo 24:18. Torna-se cada vez mais evidente que  os dados sumérios foram plagiados para a bíblia mantendo-se parte deles enquanto que outros foram levianamente adequados aos interesse escusos dos compiladores desta religião que, já deixa claro, baseou-se na MENTIRA!!!
Em Êxodo 31:18 lemos o seguinte: “E DEU A MOISÉS (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) AS DUAS TÁBUAS DO TESTEMUNHO, TÁBUAS DE PEDRA, ESCRITAS PELO DEDO DE DEUS.” Em nenhum momento da história suméria vemos o senhor Enki escrevendo; este é o papel de Endubsar. Já “Moisés após quebrar estas primeiras tábuas - “E aconteceu que, chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças acendeu-se o furor de Moisés , e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte.” (Êxodo 32:19) - as vê reescritas por Deus; “...lavra-te duas tábuas de pedra, como as primeiras; e eu escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste.” (Êxodo 34:1). Que paciência tinha “Deus” com “Moisés”, não é mesmo, caro leitor? Você sabe o porquê disto? A credibilidade dada a um texto escrito pelas mãos do próprio “DEUS” teria um valor e significados extremamente divinos e espirituais. Tornam-se, assim, as tábuas, algo sagrado, e sem precedentes na história, para toda uma geração de seguidores... até você, seus filhos e seus netos!!! ).
E a voz se deteve, e de repente apareceu um resplendor em outra parte do recinto. E vi uma mesa e, sobre ela, um prato e uma taça. E me levaram para ir ali, e havia pão no prato e água na taça.
E a voz do grande senhor Enki falou de novo, dizendo:
-Endubsar, come o pão e bebe a água, e lhe manterá durante quarenta dias e quarenta noites. (“E o anjo do senhor tornou segunda vez, e o tocou, e  disse: levanta-te e come, porque mui comprido te será o caminho. levantou-se, pois, e comeu, e bebeu, e, com a força daquela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de deus.”  I Reis 19:7 e 8. Seria a passagem de “Elias”, e o próprio “Elias” um plágio da mesma passagem de Endubsar? Ou seriam as passagens de Gênesis 7:4 (40 dias e noites de chuva), Números 14:33 (40 anos de pastoreio pelo deserto como castigo), e Mateus 4:2 (os 40 dias que “Jesus” jejuou) um reflexo do “deus” seguido pelos “autores” de cada livro bíblico? O fato é que quarenta é, como disse o próprio Enki, “meu número sagrado entre os deuses”. O que o número de um deus extraterrestre está fazendo na Bíblia Sagrada?). E fiz como me indicou. E depois, a voz me indicou que me sentasse ante a mesa de escriba, e o resplendor se intensificou ali. Não pude ver nenhuma porta nem abertura onde me encontrava, entretanto o resplendor era tão forte como o do sol do meio-dia.
E a voz disse: -Endubsar o escriba, o que vês?
E olhei e vi o resplendor que iluminava a mesa, as pedras e o estilete, e também: Vejo umas tabuletas de pedra, e seu tom é de um azul tão puro como o céu. E vejo um estilete como nunca antes tinha visto, seu corpo não parece de cano, e sua ponta tem a forma de uma garra de águia.
E a voz disse: -São estas as tabuletas sobre as quais inscreverá minhas palavras. Por rápido meu desejo, hão-se esculpido do mais fino ¹lápis-lazúli, cada uma delas com duas caras lisas. E o estilete que vê é a obra de um deus, o corpo é feito de elétron e a ponta de cristal divino. (Seria, este, um aparelho a LAZER?!) Adaptar-se-á firmemente à sua mão, e te será tão fácil gravar com ele como marcar sobre argila úmida. Em duas colunas inscreverá a face frontal, em duas colunas inscreverá o dorso de cada tabuleta de pedra. Não te desvie de minhas palavras e minhas declarações! 
E houve uma pausa, e eu toquei uma das pedras, e senti sua superfície como uma pele Lisa, suave ao tato. E tomei o estilete sagrado, e o senti como uma pluma em minha mão.
(“Olhai, pois, que façais como mandou o senhor, vosso deus; não declinareis, nem para a direita, nem para a esquerda.” Deuteronômio. 5:32. O capítulo ao qual pertence este verso fala dos “Mandamentos” e das “Leis” de Deus. Este “Deus” já pode ser identificado através dos textos sumérios, até aqui, como Enki. A diferença entre este e os textos bíblicos é que, no primeiro deus (Enki) não dita nenhum Mandamento e nenhuma Lei. Ele dita palavras e declarações! Por que aqueles que forjaram a religião transformaram algo tão simples em regra obrigatória tão severa que, não cumpri-la acarretaria em maldições e morte eterna?!).
 ¹(Note que na Introdução do Livro diz-se "Tabuletas de Argila", ou "¹prismas de argila". Ficaria difícil explicar à Humanidade que tecnologia era utilizada para se escrever em lápis-lazúli a 13.000 anos atrás...
Lápis-lazúli, conhecido também como lápis azul, é uma rocha metamórfica de cor azul utilizada como gema ou como rocha ornamental desde antes de 7000 a.C. em Mehrgarh, na Índia, situado nos dias de hoje no Paquistão. Sua cor, azul-escuro e opaca, fez com que esta gema fosse altamente apreciada pelos faraós egípcios, como pode ser visto por seu uso proeminente em muitos dos tesouros recuperados dos túmulos faraônicos. É ainda extremamente popular hoje. Trata-se de uma rocha, e não de um mineral, já que é composto por vários minerais. A primeira parte do nome, lápis, em latim, significa pedra. A segunda parte, lazúli, é a forma genitiva no latim de lazulum, que veio do árabe (al)- lazward, que veio do persa, lāzhward, que veio do sânscrito Raja Warta, significando "anel", "vida do rei". Lazúli era originalmente um nome, mas logo veio a significar azul por causa de sua associação com a pedra. A palavra em inglês azure, o azul espanhol e português e o azzurro italiano são cognatos.
História
No antigo Egito, o lápis-lazúli era a pedra favorita para amuletos e ornamentos; foi usado também pelos assírios e pelos babilônicos nos selos cilíndricos (locais onde se gravavam pinturas contando a história do povo). As escavações egípcias que datam de 3000 a.C. (segundo a convenção) continham milhares de artigos como joia, muitos feitos de lápis. Os lápis pulverizados foram usados por senhoras egípcias como uma sombra cosmética para o olho.

Assista ao vídeo e saiba mais!

Como inscrito no capítulo 140 do Livro dos Mortos Egípcio – pode ser baixado em PDF -, o lápis-lazúli, na forma de um olho ajustado no ouro, foi considerado um amuleto de grande poder. No último dia do mês, oferecia-se este olho simbólico, porque se acreditava que, nesse dia, um ser supremo colocou tal imagem em sua cabeça. Os antigos túmulos reais sumérios de Ur, situados perto do rio Eufrates no baixo Iraque, continham mais de 6.000 estatuetas belamente executadas, de lápis-lazúli, de pássaros, cervos e roedores, bem como pratos, grânulos e selos de cilindro. Estes artefatos vieram, indubitavelmente, do material minerado em Badakhshan, no norte do Afeganistão.).

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Joia confeccionada em lápis-lazúli.
Fonte: Google Imagens


Hr. 23:52 


























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