QUARTA TABULETA
Continuação do texto postado em 04/01/2017
"Nungal, o piloto, seguiu o rumo de carros prévios, registrado nas Tabuletas dos Destinos. Sem novidade, chegaram ao deus celestial Lahmu (Marte); circundaram o planeta, lentamente descenderam à sua superfície. Um grupo de heróis seguiu uma débil transmissão; Ninmah ia com eles. Encontraram Anzu à beira de um lago; eram de seu casco os sinais de transmissão.
Anzu não se movia, estava prostrado, jazia morto. Ninmah tocou seu rosto, prestou atenção a seu coração. Tirou o Pulsador de sua bolsa; dirigiu-o sobre o batimento do coração de Anzu. Tirou o Emissor de sua bolsa, dirigiu sobre o corpo de Anzu as emissões doadoras de vida de seus cristais. Sessenta vezes dirigiu Ninmah o Pulsador, sessenta vezes dirigiu o Emissor; na sexagésima ocasião, Anzu abriu os olhos, moveu os lábios. Com muito cuidado, Ninmah derramou Água de Vida sobre seu rosto, umedeceu seus lábios com ela. Brandamente, pôs em sua boca Alimento de Vida; Então, ocorreu o milagre: Anzu se elevou de entre os mortos!"
Introdução
Ressurreição: ato de ressuscitar, voltar à vida, reviver após ter morrido. Palavra que, no meio religioso, ganhou um sentido tão modificado ou pervertido que sua simples menção, inevitavelmente, levará o ouvinte ao seguinte pensamento: "É ressurgir, é renascer do espírito, para receber um corpo incorruptível, tal qual o de Cristo, conforme ensinou o Apóstolo Paulo. Ressurreição é voltar a viver num corpo incorruptível, e para a eternidade, para dar sentido e concretude à Palavra, ao Verbo encarnado, que é Nosso Senhor Jesus Cristo. Mas, para isso é necessário crer em Jesus Cristo como enviado por Deus Pai e Salvador da alma, e arrepender-se dos pecados, mormente do PECADO ORIGINAL, que surgiu com EVA e ADÃO, após a tentação do Mal, para conduzir a humanidade à perdição; e somente Jesus Cristo tem o poder de perdoar o pecado original pela graça concedida por Deus-Pai e conceder ao homem a ressurreição. Disse Jesus: "De que vale o homem ganhar o mundo e perder a sua alma?" Perde a alma significa perecer para sempre... perder a alma também significa perder a sua vida; perder a sua existência." - definição do Dicionário Informal (DI).
Esta definição deu origem à expressão "milagre da ressurreição" vinculado, única e exclusivamente, ao maior mito de todos os tempos; "Jesus Cristo". Segundo o dicionário e a própria Bíblia, "ele, e somente ele, tem o poder de ressuscitar a si mesmo e aqueles que nele creem". Esta "ressurreição" ocorre por meios, ou um poder, divino e sobrenatural. É algo inerente àquele que se auto proclamou um "Deus encarnado". Àqueles que nele creem é dado o poder de ressuscitar, mas apenas através do uso de seu místico nome.
A deturpação no sentido literal de ressurreição colocou nas mãos da Religião um "poder" que não pode ser transferido ou praticado a qualquer fiel ou praticante de outro "Deus" ou outra Religião senão as chamadas Cristãs. O milagre; "ação, o fato ou acontecimento que é impossível de explicar-se segundo as ciências naturais atribuindo-se então o acontecido a um mover sobre-natural de ordem Divina, ou seja, a Deus", segundo o DI, acaba por confinar-se, também ao "Deus cristão".
Como se consegue monopolizar uma palavra até o ponto em que se torne inevitável atribuí-la exclusivamente a um "Deus", um personagem fictício, ou a uma Religião? Através da construção da "fé" baseada na Mentira! Algo sem a qual a grande maioria das pessoas não conseguiria viver se não fosse baseada em algo ou em alguém, real ou fictício, para o fiel não importa. O que importa na "fé" é o objeto onde se aprende a depositar, sem questionar, toda a sua confiança, esperança, vida e morte. Um meio para um fim...
Reconstruindo a História tem por objetivo revelar este meio para esclarecer qual será o fim, tanto para os criadores desta "fé" quanto para os que por ela se "norteiam".
Para bilhões de fieis, há milênios, a fé no "fato" de que o ressuscitado "recebe um corpo incorruptível e imortal" tem provocado uma decepção indescritível após a "morte". Sim! Porque a consciência permanece para sempre e, em decorrência de uma "morte" na ignorância deste fato, prende-os ao ciclo chamado SAMSARA: "(sânscrito-devanagari: संसार: , perambulação) pode ser descrito como o fluxo incessante de renascimentos através dos mundos. Na maioria das tradições filosóficas da Índia, incluindo o Hinduísmo, o Budismo e o Jainismo, o ciclo de morte e renascimento é encarado como um fato natural". nA Bíblia, figura na expressão "nascer de novo", mas não ensinado como nos Livros Mortos Egípcio e Tibetano. Sendo assim, "todo ressuscitado jamais morrerá novamente"!
No decorrer dos tempos VERDADE TORNOU-SE MENTIRA, FANTASIA TORNOU-SE REALIDADE, FATOS TORNARAM-SE MITOS, CIÊNCIA EM RELIGIÃO. Agora, cabe a cada um de nós confrontarmos tudo o que "aprendemos" e entendemos ser "real" e, colocarmos diante do espelho para descobrirmos se a imagem e o objeto são a mesma coisa.
Tabuletas dos Destinos, uma expressão que imediatamente sugere ficção, aos não-religiosos ou algo sobrenatural aos religiosos, mas não é uma coisa nem outra. Hoje o mundo conhece esta antiquíssima expressão como PLANO DE VOO que, segundo o Google, a define perfeitamente: "É um documento que contém informações a respeito de um voo (ou parte de um voo) que foi planejado pelo piloto em comando de uma aeronave. Tais informações são fornecidas aos órgãos que prestam serviços de tráfego aéreo (ATS)". A oração "Nungal, o piloto, seguiu o rumo de carros prévios" explica, perfeitamente a expressão visto que um plano de voo ou uma tabuleta do destino só poderia ser feita com voo prévio, ou seja que o antecedesse.
Muitos dos hábitos, costumes e regras que regem a sociedade atual são heranças anunnaki, mas que, ainda, não se tem conhecimento.
Sem nenhum contratempo o grupo reserva aterrissa no solo de Marte, isto há mais de 400 mil anos atrás! Até agora só o que as Agências Espaciais conseguiram foi envias sondas que fotografam e analisam desde a atmosfera até o solo marciano. Há décadas se estuda a possibilidade de uma viagem tripulada até o vizinho. Bilhões de dólares são gastos em projetos para a realização de tal façanha para a humanidade. Quando isto ocorrer a notícia de que "o homem conquistou o planeta vermelho" será dada da mesma maneira que a "conquista da Lua"; "um pequeno passo para o homem...". Será que até lá já se estará ensinando nas escolas que esta foi mais uma mentira, pois, quem os conquistou de fato foram os anunnaki, há centenas de milhares de anos atrás?
O traje espacial do Anzu enviava um sinal fraco à tripulação que o encontrou, sem vida, à beira de um lago. O uso da tecnologia de sinais de transmissão mais uma vez se evidencia aqui. A "viagem à Lua" permitiu ao homem desenvolver tal tecnologia por volta de 1970. Como será que os governos descobriram que poderiam utilizar-se de sinais fora da atmosfera celeste? Será que foi um tiro no escuro gastando números astronômicos em dinheiro por uma suposição ou a fonte deste conhecimento teria vindo direta ou indiretamente dos extraterrestres?
O corpo do Anzu foi encontrado à beira de um lago. Isto é prova da existência de água no Lahmu/Marte, algo que, para justificar os bilhões gastos em sondas e robôs, só foi confirmado pela Nasa em 28 de Setembro de 2015! (Link: https://www.tecmundo.com.br/nasa/87131-nasa-confirma-existe-agua-marte-ela-parecida-nossa.htm). Será mesmo que os governos não sabiam disto? Por que gastar um dinheiro que serviria para resolver os problemas de Terra só para constatar algo que já havia sido confirmado por extra terrestres? Seriam, eles, capazes de inventar tais informações só para apagar definitivamente a História Anunnaki dos anais e tomar para si a glória da "descoberta"?! Ou haveria motivos ainda mais sinistros por detrás destes investimentos?
(Se alguém tem as respostas, meu e-mail para contato é marcelosabreu@live.com).
Continua...
Marcelo S.A.
23/01/2017.
22:38 h.
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