quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

A QUARTA TABULETA

Vem agora o relato da volta de Anu ao Nibiru, e de como foi enterrado Alalu no Lahmu, de como construiu Enlil o Lugar de Aterrissagem na Terra.



"Houve uma alegre boas-vindas para o Anu no Nibiru. Anu deu conta do acontecido no conselho e ante os príncipes; não procurava deles nem piedade nem vingança. Deu instruções a todos para que se discutissem os trabalhos que terei que fazer. Esboçou para os reunidos uma visão de grande alcance:
- Estabelecer estações de passagem entre o Nibiru e a Terra, reunir a toda a família do Sol em um grande reino! Terei que desenhar a primeira no Lahmu, também terei que considerar nos planos à Lua; levantar estações em outros planetas ou em suas hostes circundantes, uma cadeia, uma caravana constante de carros de fornecimento e salvaguarda, trazer sem interrupções ouro desde a Terra ao Nibiru, possivelmente, inclusive, também se pudesse encontrar ouro em algum outro lugar!
Os conselheiros, os príncipes, os sábios tomaram em consideração os planos do Anu, todos viam nos planos uma promessa de salvação para o Nibiru. Os sábios e os comandantes aperfeiçoaram os conhecimentos dos deuses celestiais (Planetas), aos carros e as naves celestes lhes acrescentou uma nova classe, as naves espaciais. Selecionaram-se heróis para os trabalhos; para os trabalhos havia muito que aprender. Transmitiram os planos a Enki e a Enlil; lhes disseram que acelerassem os preparativos na Terra. Houve muita discussão na Terra sobre o que tinha acontecido e sobre o que se requeria fazer. Enki assinalou ao Alalgar para que fora o Supervisor do Eridú, e dirigiu seus próprios passos para o Abzu; depois, determinou onde obter ouro das vísceras da Terra. Calculou quantos heróis necessitava para os trabalhos, considerou que ferramentas se necessitavam.
Enki desenhou um Agrietador de Terra, pediu que se elaborasse em Nibiru, com ele faria um corte na Terra, chegaria à suas vísceras através de túneis; também desenhou O-que-parte e O-que-tritura, para que os forjassem em Nibiru para o Abzu.
Aos sábios de Nibiru lhes pediu que refletissem sobre outros assuntos. Fez uma relação de necessidades, dos assuntos de saúde e bem-estar dos heróis. Os heróis estavam se vendo afetados pelas rápidas voltas da Terra, os rápidos ciclos dia-noite da Terra lhes causavam vertigens. A atmosfera, embora boa, tinha carências em alguns costumes, e era muito abundante em outras; os heróis se queixavam da uniformidade das comidas. Enlil, o comandante, via-se afetado pelo calor do Sol na Terra, desejava frescor e sombra.
Enquanto no Abzu Enki fazia seus preparativos, Enlil fiscalizava em sua nave celeste os trabalhos no Edin. Tomou conta de montanhas e rios, tomou medidas de vales e planícies. Estava procurando onde estabelecer um Lugar de Aterrissagem, um lugar para as naves espaciais.
Enlil, afetado pelo calor do Sol, estava procurando um lugar fresco e sombrio. As montanhas cobertas de neve da parte norte do Edin eram de seu agrado; ali, em um bosque de cedros, estavam as árvores mais altas que jamais tinha visto. Ali, em um vale entre montanhas, aplainou a superfície com raios de força. Os heróis extraíram das ladeiras grandes pedras para as esculpir. Transportaram-nas e as colocaram para sustentar a plataforma com as naves celestes. Enlil viu com satisfação a obra, realmente, era uma obra incrível, uma estrutura imperecível! Uma morada para ele, no topo da montanha, era seu desejo. Das altas árvores no bosque de cedros se prepararam largas vigas, decretou que delas se construiria uma morada para si mesmo: nomeou-a a Morada do Topo Norte.
No Nibiru, preparou-se um novo carro celestial para elevar-se nas alturas, transportaram-se novas classes de naves espaciais, naves celestes, e a que Enki tinha desenhado.
Um grupo de reserva com cinquenta partiu desde o Nibiru; entre eles havia mulheres escolhidas. Estavam comandadas por Ninmah, Dama Elevada; estavam treinadas em auxílios e cura. Ninmah, Dama Elevada, era filha de Anu; era meia-irmã, não irmã de tudo, de Enki e Enlil. Era muito instruída em auxílio e cura, sobressaía-se no tratamento das enfermidades. Prestou muita atenção às queixas da Terra, estava preparando uma cura!
Nungal, o piloto, seguiu o rumo de carros prévios, registrado nas Tabuletas dos Destinos. Sem novidade, chegaram ao deus celestial Lahmu (Marte); circundaram o planeta, lentamente descenderam à sua superfície. Um grupo de heróis seguiu uma débil transmissão; Ninmah ia com eles. Encontraram Anzu à beira de um lago; eram de seu casco os sinais de transmissão.
Anzu não se movia, estava prostrado, jazia morto. Ninmah tocou seu rosto, prestou atenção a seu coração. Tirou o Pulsador de sua bolsa; dirigiu-o sobre o batimento do coração de Anzu. Tirou o Emissor de sua bolsa, dirigiu sobre o corpo de Anzu as emissões doadoras de vida de seus cristais. Sessenta vezes dirigiu Ninmah o Pulsador, sessenta vezes dirigiu o Emissor; na sexagésima ocasião, Anzu abriu os olhos, moveu os lábios. Com muito cuidado, Ninmah derramou Água de Vida sobre seu rosto, umedeceu seus lábios com ela. Brandamente, pôs em sua boca Alimento de Vida; Então, ocorreu o milagre: Anzu se elevou de entre os mortos!
Mais tarde, perguntaram-lhe sobre o Alalu; Anzu lhes contou a morte de Alalu. Levou-os até uma grande rocha; sobressaía da planície para o céu. Ali lhes contou o que havia acontecido: 
- Pouco depois da aterrissagem, Alalu começou a gritar de dor. De sua boca, suas vísceras cuspia; com tremendas dores pereceu do outro lado do muro! Assim lhes disse Anzu. Levou-os até uma grande rocha, que se elevava como uma montanha da planície para o céu.
- Na grande rocha encontrei uma cova, dentro dela ocultei o cadáver de Alalu, cobri sua entrada com pedras. Assim disse-lhes Anzu.
Eles o seguiram até a rocha, tiraram as pedras, entraram na cova. Dentro encontraram o que restava de Alalu; que uma vez fora rei de Nibiru jazia agora em uma cova, era uma pilha de ossos!
- Pela primeira vez em nossos anais, um rei não morreu em Nibiru, não tinha sido enterrado em Nibiru! Assim disse Ninmah. - Que descanse em paz por toda a eternidade! Disse.
Voltaram a cobrir a entrada da cova com pedras; sobre a grande montanha rochosa, esculpiram com raios a imagem de Alalu. Mostravam-lhe levando um capacete de águia; deixaram o rosto descoberto.
- Que a imagem de Alalu olhe para sempre para Nibiru que governou, para a Terra cujo ouro descobriu! Assim falou Ninmah, Dama Elevada, em nome de seu pai Anu.
- Quanto a ti, Anzu, Anu, o rei, manterá a promessa que te fez! Permanecerão aqui, contigo, vinte homens, para que comecem a construir a estação de passagem; as naves espaciais da Terra entregarão aqui o mineral de ouro, carros celestiais transportarão depois, daqui, o ouro até Nibiru. Centenas de homens farão sua morada no Lahmu, você, Anzu, será seu comandante! Assim disse ao Anzu a Grande Dama, em nome de seu pai Anu.
- Minha vida te pertence, Grande Dama! Disse Anzu. - Minha gratidão a Anu não terá limites!
O carro partiu do planeta Lahmu; continuou sua viagem para a Terra."

Pelo enorme volume de informações contidas neste trecho dos relatos de Enki, nada comentarei, hoje. Deixarei que você, leitor, leia e releia muito atentamente cada frase que o compõe, pois, dividirei em várias partes e criarei subtítulos, dentro de cada assunto para que fique mais que clara a Grande Mentira forjada para criar TODAS as Religiões da Terra, embora meu enfoque sejam aquela que se baseiam na Bíblia "Sagrada". 
Não serei sucinto se a proposta do Blog é Reconstruir a História. Analisarei, comentarei e mostrarei o que a Mídia Controlada por vezes deixa escapar. Trarei informações não controladas que por certo despertarão dúvidas e incertezas aos leitores, como é mais que normal, mas deixem suas mentes sempre abertas, questionem sempre e, principalmente, façam suas pesquisas pessoais, pois, aqui no Brasil a Mídia é ainda mais controlada que nos países onde tenho sido lido...
Continua...
Marcelo S.A
04/01/2017
21:44h.

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