sábado, 7 de janeiro de 2017

UMA VISÃO DE GRANDE ALCANCE

Continuação


"Esboçou para os reunidos uma visão de grande alcance:
- Estabelecer estações de passagem entre o Nibiru e a Terra, reunir a toda a família do Sol em um grande reinoTerei que desenhar a primeira no Lahmu, também terei que considerar nos planos à Lualevantar estações em outros planetas ou em suas hostes circundantes, uma cadeia, uma caravana constante de carros de fornecimento e salvaguarda, trazer sem interrupções ouro desde a Terra ao Nibiru, possivelmente, inclusive, também se pudesse encontrar ouro em algum outro lugar

Os conselheirosos príncipesos sábios tomaram em consideração os planos do Anu, todos viam nos planos uma promessa de salvação para o Nibiru. Os sábios e os comandantes aperfeiçoaram os conhecimentos dos deuses celestiais (Planetas); aos carros e as naves celestes lhes acrescentou uma nova classe, as naves espaciais".


No Link http://brasilescola.uol.com.br/geografia/conquista-do-espaco2.htm, da Brasil Escola, vemos um resumo básico do princípio da exploração do espaço sideral:
"Durante muitos séculos a curiosidade do homem acerca do espaço e tudo que se encontra em seu interior sempre foi muito grande. Ao observar o céu, especialmente à noite, é possível ver a olho nu alguns astros, estrelas etc. Isso motivou a humanidade a estudar e pesquisar os enigmas oriundos do universo. 
Com o desenvolvimento tecnológico e das ciências, alguns países destinaram vários anos de pesquisa e bilhões de dólares com a finalidade de conhecer partes do universo através de viagens espaciais. 
Nesse sentido, os percussores desse seguimento foram os Estados Unidos e a União Soviética, principais potências mundiais da época, denominado de mundo bipolar.
Esse fator político desencadeou a corrida espacial, que corresponde à luta entre Estados Unidos e União Soviética de apresentar para a humanidade fatos inéditos relacionados às questões espaciais.
A primeira exploração direta do espaço teve início no dia 4 de outubro de 1957, nessa data a União Soviética enviou um satélite artificial denominado de Sputnik. O foguete foi lançado de uma base russa localizada no Cazaquistão.
No mês seguinte ao primeiro lançamento, a URSS enviou um novo satélite chamado de Sputnik II, esse levava consigo uma cadela de nome Laika, esse fato ficou na história, pois foi o primeiro ser vivo a entrar no espaço, é bom ressaltar que esse animal nunca mais retornou à Terra.
O primeiro homem a entrar no espaço foi Yuri Gagarin, que pôde observar a Terra de forma externa e viu a olho nu a tonalidade azulada do nosso planeta, essa viagem teve início no dia 12 de abril de 1961.
Oito anos após o primeiro ser humano ter viajado ao espaço, aconteceu um dos principais episódios desenvolvidos pela humanidade. No dia 20 de julho de 1969, a Apollo XI foi lançada rumo à Lua, na nave espacial estavam a bordo os astronautas Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin Aldrin Jr. Dessa vez o homem não contentou a apenas viajar para o espaço, foi mais longe, pousou na superfície lunar; os tripulantes tiveram a oportunidade de pisar no “solo” de outro corpo celeste, nosso satélite natural, a Lua.
Após o homem ter pisado pela primeira vez na superfície lunar aconteceram novas 6 missões Apollo, desse modo, outros doze astronautas tiveram o privilégio de pisar na Lua".

Segundo o texto de "João", no capitulo 3 e verso 13: "ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu". Em I Corintios 15:50 lemos ainda que: "carne e sangue não podem herdar o Reino de Deus". Para quem já começou a entender quem são os "Deuses" adorados na Terra, embora muitos ainda serão identificados nos relatos de Enki, os versos bíblicos perdem totalmente o sentido. Ao afirmar que "Jesus foi o único que subiu, desceu, subiu de novo e voltará mais uma vez" apaga-se toda a Verdadeira História do passado, e presente, anunnaki na Terra. Ao afirmar que "corpo físico não pode tomar o céu", chamado "Reino de Deus", elimina-se dos anais da História as tantas indas e vindas, não só dos anunnaki, mas também dos híbridos terráqueos-anunnaki a este "Reino abstrato".
Conforme o Link, acima, o Homem provou ser capaz de ir ao céu e retornar de lá com vida. Uma das chaves para abrir, literalmente, as portas do céu é a substituição desta palavra pela expressão Espaço Sideral. Ao tratar céu como lugar de habitação de um "Deus/Espírito" transforma-se também, este lugar em algo sobrenatural. Aliás uma das jogadas de mestre dos dominadores do sistema é transformar a Realidade em algo Sobrenatural. Deve-se, também, compreender que cada planeta tem o seu próprio céu, ou melhor dizendo, sua atmosfera. Cientes disto desmistificamos e desmitificamo os vários sentidos de céu, no contexto bíblico.
Qual seria, então, a visão de grande alcance do Rei Anu? "Estabelecer estações de passagem entre o Nibiru e a Terra, reunir a toda a família do Sol em um grande reino". Como já vimos, a Terra é o sétimo astro celeste deste Sistema Solar, para quem vem de fora para dentro. E o terceiro de dentro para fora. Estações de passagem evitariam a vinda à Terra e encurtariam a distância entre Nibiru e o ouro da salvação. A oração "reunir a toda a família do Sol em um grande reino" significa, em suma, tomar controle de todos os planetas do Sistema, a saber: Plutão, Netuno, Urano, Saturno, Júpiter, Marte, Lua, Terra, Vênus e Mercúrio. A família completa-se com o próprio Sol e Nibiru. Eis aí os doze astros que, na Estória, foram transformados nas mais diversas alegorias para ocultar uma Verdade Simples e Clara em mitologias, crenças e ensinamentos que em nada acrescentam Conhecimento Verdadeiro.
Os deuses celestiais, como conhecidos entre os nibiruanos, eram os doze astros que acabo de citar, acima. Conforme o Google: "palavra latina que deu origem à “deus”, surgiu a partir do termo Proto-Indo-Europeu diw ou deiwos, que significa 'brilhante' ou 'celeste'". Esta definição adéqua-se perfeitamente ao aspecto dos astros celestes vistos de longe; brilhantes. Todos os grupos de doze personagens criados nas religiões fazem, na Verdade, referência aos doze astros do Sistema Solar. Assim, a visão de grande alcance do Anu era colonizar, de alguma forma, todos os astros em função do Nibiru incluindo "encontrar ouro em algum outro lugar". De fato era uma visão grandiosa! E, para tal, um grande investimento se faria necessário; "os sábios e os comandantes aperfeiçoaram os conhecimentos dos deuses celestiais". Na Terra o conhecimento dos ciclos ou órbitas, influências cósmicas, atmosfera, composição e habitat dos planetas passou a ser chamado Teologia;"Teologia, no sentido literal, é o estudo sobre Deus. Como toda ciência, tem um objeto de estudo: Deus. Como não é possível estudar diretamente um objeto que não vemos e não tocamos, estuda-se Deus a partir da sua revelação, ou, em termos seculares, conforme suas representações nas variadas culturas". A justificativa para se estudar algo que "não vemos nem tocamos" chega a ser ridícula sob o prisma da realidade em que se encontra cada planeta, satélite e estrela. A insistência em manter a Realidade num universo abstrato e/ou sobrenatural deu origem a uma "fé" praticamente indestrutível na mente humana. É mais fácil acreditar em fábulas que na Ciência. É mais cômodo ter fé no sobrenatural que no supernatural; tradução de sobrenatural para o inglês.
Tão natural quanto pensar que os brilhantes (Deuses) são reais é a necessidade em se criar novas espaçonaves que suportassem as diferentes entradas na atmosfera de cada planeta. Nos diversos tamanhos e funções que cada uma deveria executar com perfeição. Assim como hoje a Industria constrói navios, aviões e veículos de carga, os anunnaki deveriam investir nestas naves para proporcionar a salvação do Nibiru. Toda uma infraestrutura deveria funcionar como um relógio para que a a visão de grande alcance do Rei Anu se tornasse realidade.
Um fato interessante deve ser observado pelo leitor na expressão "encontrar ouro em algum outro lugar". Se o ouro literalmente era a salvação do Nibiru e fosse encontrado em algum outro planeta deste sistema isto deveria significar que a salvação não é algo exclusivo da Terra. Embora Enki não tenha revelado se, de fato, isto tenha ocorrido, nos Relatos do Princípio reza que: "Sobre a profundidade do vazio, ele (Apsu; Sol) verteu um profundo sonho; Tiamat, a Mãe de Tudo, forjou como esposa para si mesmo. Uma mãe celestial, era certamente, uma beleza aquosa! Junto a ele, Apsu trouxe depois ao pequeno Mummu, como mensageiro seu o nomeou, para fazer um presente a Tiamat. Um presente resplandecente concedeu Apsu à sua esposa: um radiante metal, o imperecível ouro, para que só ela (Tiamat) o possuísse (Mummu; Mercúrio)!". Conforme este texto Mummu, conhecido como Mercúrio, foi feito de ouro! Daí a necessidade de construir-se novas naves que fossem capazes de aproximarem-se tanto do Apsu/Sol.
Após este pequeno resumo sobre o texto e como tudo foi manipulado para ocultar a Verdadeira História, é meu dever explicitar mais uma vez, resumidamente, sobre os doze Deuses Celestiais e alguns "dozes" famosos na Mitologia Grega e na Grande Farsa bíblica:

No Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Deuses_ol%C3%ADmpicos, da Wikipedia você poderá constatar que há mais de dois mil anos  a História vem sendo falsificada para ser contada à Humanidade e, principalmente aos fiéis do mundo antigo e que renascem nos dias de hoje; 
"Os doze deuses olímpicos, também conhecidos como o dodecateão (em gregoΔωδεκάθεον < δώδεκαtransl.: Dodekatheon,[1] dōdeka, "doze" + θεοί, theoi, "deuses"), na religião helênica, eram os principais deuses do panteão grego, residentes no topo do monte Olimpo.
Os deuses olímpicos moravam em um imenso palácio, em algumas versões de cristais, construído no topo do monte Olimpo, uma montanha que ultrapassaria o céu. Alimentavam-se de ambrósia e bebiam néctar, alimentos exclusivamente divinos, ao som da lira de Apolo, do canto das Musas e da dança das Cárites. Apesar de nunca haver se acabado por completo, e tendo permanecido oculto na maior parte da Grécia devido à perseguição político-religiosa que sofreu, o culto dos deuses olímpicos tem sido restaurado de forma mais explícita na Grécia desde os anos 1990, através do movimento religioso conhecido como dodecateísmo.[2]

A primeira referência antiga a cerimonias religiosas em sua honra encontra-se no Hino homérico dedicado a Hermes. A composição clássica dos doze deuses olímpicos (o doze canônico da arte e da poesia) inclui os seguintes deuses: ZeusHeraPoseidonAtenaAresDeméterApoloÁrtemisHefestoAfroditeHermes e Dionisio. Os doze deuses romanos correspondentes eram JúpiterJunoNeptunoMinervaMarteCeresFeboDianaVulcanoVénusMercúrio e Baco.[3] Hades (no panteão romano, Plutão) não era geralmente incluído nesta lista. Não tinha assento no panteão porque passava a maior parte do seu tempo nos Infernos. Também costuma aparecer entre os doze Héstia (entre os romanos, Vesta), no lugar de Dionísio.
A composição do grupo dos doze olímpicos, contudo, varia substancialmente entre os autores da antiguidade. Heinrich Wilhelm Stoll considera, mesmo, que a limitação ao número de doze é uma ideia relativamente moderna[4] Cerca de 400 a.C., Heródoto incluía na sua composição do Dodekatheon as seguintes divindades: Zeus, Hera, Posidão, Hermes, Atena, Apolo, AlfeuCronosReia e as Graças.[5] Wilamowitz concorda com a versão de Heródoto.[6]
Heródoto inclui, em Histórias II, 43, Hércules como um dos Doze[7]Luciano de Samósata também inclui Hércules e Esculápio como membros dos doze, sem, contudo, referir quais os deuses que para eles tiveram de abdicar. Em Cós, Hércules e Dioniso juntam-se aos Doze, prescindindo-se de Ares e Hefesto[8]. Contudo, PíndaroApolodoro,[9] e Heródoto discordam desta versão, sustentando que Hércules não era um dos Doze Deuses, mas aquele que estabeleceu o seu culto.[5]
Platão relacionava os doze deuses ao número de meses do ano, e propôs que o último mês fosse dedicado aos rituais em honra de Plutão e dos espíritos dos mortos, o que implica que ele mesmo considerasse Hades como sendo um dos Doze.[10] Hades não consta das versões posteriores deste grupo de deuses devido a associações ctónicas óbvias.[11] Em Fedro Platão faz corresponder os Doze com o Zodíaco e exclui Héstia.[12]
HebeHélio e Perséfone são também incluídos, por vezes, no grupo. Eros também é por vezes referido ao lado dos doze, especialmente com a sua mãe, Afrodite, mas raramente é considerado como um dos olímpicos.

Os doze olímpicos obtiveram a sua supremacia no mundo dos deuses, depois de Zeus ter conduzido os seus irmãos, Hera, Posidão, Deméter e Héstia, à vitória na guerra com os titãs. Ares, Hermes, Hefesto, Afrodite, Atena, Apolo, Ártemis, as graças, Hércules, Dioniso, Hebe e Perséfone eram, por sua vezes, filhos de Zeus, ainda que algumas versões dos mitos sustentem que Hefesto era filho apenas de Hera e que Afrodite era filha de Urano
" 
Conheça agora o dodecateão grego:

ZEUS

Rei dos deuses e governante do monte Olimpo, deus do céu, do relâmpago, do trovão e das tempestades, comandante dos ventos e das nuvens, deus da lei, da ordem e da justiça. O filho mais novo dos Titãs Cronos e Reia. Símbolos: o raio, a águia e o carvalho.

HERA

Rainha dos deuses. Deusa do casamento, maternidade e das mulheres. Símbolos: o cuco, o pavão, a vaca e a romã. Filha de Cronos e Reia. Esposa e irmã de Zeus.

POSEIDON

Deus dos mares, dos terramotos e dos cavalos. Símbolos: hipocampo, golfinho e tridente. Filho de Cronos e Reia. Irmão de Zeus e Hades.

ATENA

Deusa virgem da sabedoria, ofícios e estratégia militar. Símbolos são a oliveira e o mocho. Filha de Zeus, de acordo com algumas tradições, com Métis.

ARES

Deus da guerra. Símbolos incluem o javali e a lança. Filho de Zeus e Hera.

DEMÉTER

Deusa da agricultura, da natureza e das estações do ano. Símbolos: papoula e cereais. Filha de Cronos e Reia, irmã de Zeus.

APOLO

Deus do Sol, da cura, da peste, das artes, profecia e do tiro com arco. Símbolos incluem a lira e o arco. Ártemis é sua irmã gémea. Filho de Zeus e de Leto.

ÁRTEMIS

Deusa virgem da caça, florestas, vida selvagem, lua e protetora das meninas. Símbolos incluem o veado e o arco. Irmã gémea de Apolo, filha de Zeus e de Leto.


HEFESTO

Ferreiro dos deuses; deus do fogo e da metalurgia. Filho de Zeus e Hera ou, de acordo com algumas tradições, apenas de Hera.

AFRODITE

Deusa do amor, da beleza e da sexualidade. Filha de Urano e Talassa. Símbolos: a pomba e o espelho.

HERMES

Mensageiro dos deuses; deus do comércio e dos ladrões. Símbolos incluem o caduceu e as botas com asas. Filho de Zeus e da ninfa Maia.

DIONÍSIO

Deus do vinho, das festas e do êxtase. O seu símbolo é a pantera e a videira. Filho de Zeus e da mortal Sémele.

 
Resumindo, o dodecateão grego foi criado para afastar a Verdade dos verdadeiros Deuses Celestiais; os Astros do Sistema Solar.

O dodecateão romano tem, entre os Deuses, cinco dos Brilhantes Celestiais, a saber: JúpiterJunoNeptunoMinervaMarteCeresFeboDianaVulcanoVénusMercúrio e Baco

JÚPITER
É o Deus principal, governante do monte Olimpo, rei dos deuses e dos homens. Era o senhor do céu, o deus da chuva, e o ceifeiro das nuvens, aquele que tinha o terrível poder do relâmpago. A tempestade representava a sua fúria. Sua arma era o raio e sua ave a águia, animal em que costumava se transformar. Zeus era um tanto mulherengo e teve diversas esposas e casos com deusas, ninfas e humanas, tendo vários filhos semi-deuses.


SATURNO (Cronos)
Tudo se inicia com o Caos: uma escuridão disforme, o completo vazio, o nada. Dele, surge Gaia (a Terra), e outros seres divinos primordiais: Eros (o amor), Tártaro (as trevas abismais), Érebo (a escuridão) e sua irmã Nix (a noite). Érebo desposou Nix, gerando Éter (a luz) e Hemera (o dia).

Sem intermédio masculino, Gaia deu à luz Urano (o céu) que então a fertilizou. Urano fazia seguidos filhos em Gaia, mas, como nunca se afastava dela, seus descendentes, entre eles os titãs, permaneciam presos no ventre da mãe. Insatisfeita com a situação, Gaia incentivou um de seus filhos, o titã chamado Cronos, a decepar os órgãos genitais de Urano, fazendo com que este se separasse dela e os outros filhos pudessem nascer. Cronos assim fez e então nasceram os outros titãs, que eram: Oceano (as águas que circundam a Terra), Hipérion (o sol), Céos, Crio, Jápeto, Téia, Réia, Têmis, Mnemosine, Febe e Tétis. Em seguida nasceram os Ciclopes, gigantes de um olho só, e os Hecatônquiros (ou Centimanos), gigantes que possuíam cem braços e cinquenta cabeças.

Cronos desposou sua irmã Réia e, como foi ele quem enfrentou o pai, passou a reinar e ter como sua corte os seus irmãos Titãs. Os Hecatônquiros e os Ciclopes, ele aprisionou no Tártaro, com medo de que esses monstros gigantes resolvessem se rebelar contra ele.

Mas acontece que Urano profetizou que Cronos também seria destronado por um de seus filhos. Com medo, Cronos engolia todos os filhos que tinha com Réia, mal eles nasciam, para evitar que a profecia se concretizasse. Assim aconteceu com Hera, Hades, Poseidon, Héstia e Deméter. Quando nasceu o sexto filho, Réia decidiu salvá-lo, com a ajuda de Gaia que a leva para parir secretamente esse filho em Creta. Lá Réia dá à luz seu filho que se chama Zeus e o deixa aos cuidados das ninfas da Floresta. Logo Réia retorna ao Palácio de Cronos, e enrola em panos uma pedra, depois dá ao seu marido e ele a engole achando ser o sexto filho.

Zeus cresceu e se tornou um homem muito forte, e decidiu vingar-se de seu pai. Disfarçou-se de viajante, dando a Cronos uma poção que o fez vomitar todos os filhos que tinha devorado. Agora adultos, eles se juntaram a Zeus para enfrentar seu pai. Deram origem a uma guerra, de Deuses contra Titãs, os Titãs lutaram ao lado de Cronos, eles atacavam jogando enormes blocos de pedra e tochas em chamas contra os deuses, enquanto Zeus lançava seus raios, Apolo, as suas flechas e Poseidon empunhava seu tridente. No entanto, os deuses só conseguiram vencer quando libertaram os Ciclopes e os Hecatônquiros, que, como dito, foram aprisionados por Cronos no Tártaro. Mas agora libertados, os Hecatônquiros ajudaram os Deuses e assim eles venceram a guerra e aprisionaram os Titãs no Tártaro, região mais profunda do inferno. Então partilhou-se o universo, Zeus ficou com o céu e a Terra, Poseidon ficou com os mares e Hades ficou com o mundo dos mortos. A humanidade foi criada por Prometeu.

JUNO (Hera)
Mulher de Zeus e rainha do Olimpo, Hera é a deusa do matrimônio e do parto. Extremamente ciumenta, é vingativa com as amantes do marido e com os filhos de Zeus que elas geram.


VULCANO (Hefesto)
Também era filho de Zeus e Hera, só que, Hefesto nasceu tão feio que foi jogado pela mãe do alto do monte Olimpo. Ele despencou durante nove dias e noites até cair no oceano, onde foi criado pela oceânide Tétis. Ele aprendeu a forjar e depois de adulto, decidiu se vingar da mãe. Hefesto fez um belo trono de ouro e enviou para Hera. Lisonjeada, ela se sentou, mas não conseguiu mais se levantar, pois o trono estava enfeitiçado. Vários deuses tentaram libertá-la sem sucesso, até que Dionísio, o deus do vinho, levou sua bebida para Hefesto, que bebeu até cair e foi carregado para o Olimpo para desfazer o feitiço do trono. Ao acordar, ele disse que só libertaria sua mãe se Afrodite, a mais bela das deusas, aceitasse se casar com ele. Assim aconteceu, Afrodite e Hefesto se casaram e Hera foi libertada do trono.

Certo dia, Hefesto descobriu que era constantemente traído por Afrodite por meio de Hélios, o sol que tudo vê, e planejou uma armadilha para eles durante uma de suas escapadas. Enquanto Afrodite e Ares estavam juntos na cama, Hefesto envolveu-os com uma rede tão fina que era praticamente invisível, mas muito forte, e levou-os ao Monte Olimpo para humilhá-los diante dos outros deuses. Estes, no entanto, apenas riram diante da visão dos amantes nus, e Poseidon conseguiu persuadir Hefesto a libertá-lo como troca de uma garantia de que Ares pagaria uma multa pelo adultério. Pobre Hefesto!

NETUNO (Poseidon)
O irmão mais velho de Zeus e Hades é o deus do Oceano. Morava em seu palácio no fundo do mar, junto a sua esposa Anfitrite. Com um movimento de seu tridente, causa tempestades e terremotos - por isso os navegantes sempre rezavam para esse deus pedindo águas tranquilas e que lhes protegessem dos monstros marinhos.

PLUTÃO (Hades)
Hades, é o deus dos mortos. Não tinha assento no panteão porque preferia passar a maior parte do seu tempo no reino subterrâneo, o mundo dos mortos, chamado também de Hades. Assim como Zeus têm o raio e Poseidon o tridente, Hades possui um capacete que o deixa invisível. Por ser o deus da morte, era bastante temido entre os gregos.

ARES (Marte)
O terrível deus da guerra é outro filho de Zeus e Hera. Representado como um homem forte e bruto de caráter violento, que tinha o prazer em apreciar a dor alheia e, no campo de batalha, pode matar um mortal apenas com seu grito de guerra! Quando estão perto dele, as pessoas sentem raiva e vontade de bater uma nas outras.

FEBO (Apolo)
Apolo era o deus da luz e do sol, na verdade os gregos acreditavam que ele era o próprio sol, dirigindo o seu carro dourado e brilhante no céu. Seus cabelos eram louros e seus olhos claros como o dia. Também era o deus da medicina, da música e da profecia. Assim como sua irmã, era muito habilidoso com arco e flecha, e tocava belas melodias em sua lira. Com poucos dias de vida, lutou contra a enorme serpente Píton e a matou com seu arco e flechas.

DIANA (Ártemis)
Ártemis se tornou a deusa da vida selvagem e da caça. Seus cabelos eram negros e tinha olhos escuros, ao contrário de Apolo, ela era a deusa da noite enluarada. Como era uma caçadora, devia ser para sempre virgem e desprezava a companhia de homens. Possuía um arco e flecha como os de Apolo só que prateados.

VÊNUS (Afrodite)
Deusa do amor, da beleza e do sexo, Afrodite nasceu da espuma do mar e é a mais bela das deusas. Sua presença causava tumulto no olimpo, pois os deuses começaram a brigar para conquistar seu coração, por isso, Hefesto, o mais decidido e tranquilo dos deuses, recebeu de Zeus a mão da bela deusa, fato que ninguém poderia contestar. e então, contraditoriamente, a mais bela das deusas acaba por se casar com o mais feio dos deuses, Hefesto, que era deformado e encardido. Lógico que Afrodite não gostou muito da ideia e o traia com Ares, com o qual teve alguns filhos, Cupido era um deles.


EROS (Cupido)
"Hesíodo, em sua Teogonia, considera-o filho de Caos, portanto um deus primordial. Além de o descrever como sendo muito belo e irresistível, levando a ignorar o bom senso, atribui-lhe também um papel unificador e coordenador dos elementos, contribuindo para a passagem do caos ao cosmos.1 Posteriormente foi considerado como um deus olímpicos, filho de Afrodite e de Hefesto ou Zeus, Hermes ou Ares, conforme as versões. Tendo, certa vez, Afrodite desabafado com Métis (ou Têmis), queixando-se que seu filho continuava sempre criança, a deusa lhe explicou que era porque Eros era muito solitário. Haveria de crescer se tivesse um irmão. Anteros nasceu pouco depois e, Eros começou a crescer e tornar-se robusto." (http://pt.wikipedia.org/).


MINERVA (Palas - Atena)
É a deusa da sabedoria, imbatível na guerra, nem mesmo Ares lhe era páreo, pois, enquanto este só prezava a guerra violenta e sanguinária, Atena era extremamente estratégica. Filha de Zeus com a primeira mulher dele, Métis. Quando Zeus recebeu a notícia de que Métis estava grávida, ficou com medo de que seu filho o destronasse, como aconteceu com seu pai e seu avô. Então Zeus enganou Metis e ela, transformada em mosca, foi engolida por ele. Mas depois de algumas semanas, Zeus começou a sentir uma insuportável dor de cabeça, e pediu que Hefesto lhe abrisse o crânio com seu machado, e de lá saiu Atena já adulta e toda armada. Ela jamais se casou ou manteve amantes, mantendo virgindade perpétua. A coruja é o seu símbolo e a capital da Grécia recebeu o nome de Atenas, como uma homenagem a esta deusa.

MERCÚRIO (Hermes)
Filho de Zeus com a deusa Maia, Hermes era esperto e rápido e estava sempre a serviço de Zeus. Ele era o mensageiro dos deuses e também conduzia a alma dos mortos até o submundo de Hades. Protetor dos viajantes, comerciantes, dos ladrões e trapaceiros, em suma, de tudo que requer habilidade e astúcia. Representado como um homem de sandálias e capacete com asas e também portando em uma das mãos o caduceu, uma vara com duas serpentes entrelaçadas.
Ainda bebê, o astuto Hermes inventou o fogo, friccionando folhas de loureiro com uma acha de lenha, criou um instrumento musical com os cascos de uma tartaruga, chamado Lira, e em uma noite, fugindo de seu berço, ele foi furtar cinquenta gados sagrados de Apolo, e os trouxe puxando-os pela cauda, para que as pegadas indicassem o caminho oposto e confundisse o deus do sol. Mas quando Apolo deu por falta de seus bois, ele logo desconfiou de Hermes, que negou dizendo que seria incapaz devido a tão pouca idade, mas mesmo assim ele foi levado ao olimpo para ser julgado por Zeus. Mesmo assim ele ainda negava tudo. O problema se encerrou quando Apolo viu a Lira e seu doce som, o deus da música ficou encantado com o instrumento inventado por Hermes e ficou para si, deixando, em troca, Hermes ficar com os gados.

CERES (Deméter)



 
Aqui ocorre uma grande confusão, pois, segundo o Blog http://mitologiagregadedeusesemonstros.blogspot.com.br/p/os-12-deuses-do-olimpo.html,  Deméter - Ceres, da mitologia grega, está relacionada com Héstia, da mitologia romana. Pesquisas revelam  tratar-se da mesma personagem, embora as duas sejam relacionadas à mitologia grega. Verifique nos Links (https://pt.wikipedia.org/wiki/Dem%C3%A9ter e https://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9stia) e confira a paternidade das duas Deusas. Mas, há um adendo quanto ao número dos Deuses no Blog http://mitologiagregadedeusesemonstros.blogspot.com.br/p/os-12-deuses-do-olimpo.html que diz o seguinte: 
"
Também costumava aparecer entre os doze, Héstia. Quando foi dado lugar a Dioniso, o número total de Olímpicos passou a ser treze. Sendo tal número indesejável, e de modo a evitar conflitos, Héstia abdicou do seu lugar entre os doze. Ela é a deusa grega dos laços familiares, simbolizada pelo fogo da lareira. Cortejada por Poseidon e Apolo, jurou virgindade perante Zeus, e dele recebeu a honra de ser venerada em todos os lares e ser incluída em todos os sacrifícios. Sua chama sagrada brilhava continuamente nos lares e templos
"
Na oração "
simbolizada pelo fogo da lareira
" encontramos a relação com sua imagem romana, vista na figura abaixo: 
HÉSTIA
Duas Deusas que explicariam o número total de 14 Deuses na mitologia romana. Separadamente elas duas totalizariam 14, mas, sendo uma, ao abdicar seu lugar entre os doze Deuses, este seria o resultado; 12. 
Outro exemplo clássico de doze deuses que, apesar de apenas terem sido honrados por seus respectivos planetas, também os ocultam para a criação de uma fé baseada na Mentira:




1º  RÁ-ATUM

Deus egípcio principal, Rá é o responsável pela criação do mundo e é representado pelo Sol.



2º  OSÍRIS

Filho mais velho do casal Geb e Nut. Ele reinou sobre a Terra como o primeiro faraó do Egito.



3º Isis

Protetora e piedosa, a irmã/esposa de Osíris era uma das divindades mais adoradas.



4º SET

Deus do caos e desordem é o responsável pelas guerras e pela escuridão.



5º NEPHTHYS

Irmã/esposa de Set e de Osíris.



6º HÓRUS

Filho de Osíris e Ísis, protetor dos faraós e das famílias.




7º HATHOR

Esposa de Hórus, Deusa guardiã das mulheres (associado a deusa da fertilidade) e protetora dos amantes.




8º  ANÚBIS

Nascido da união de Osíris e Nephthys, Detentor da chave para a passagem para o mundo dos mortos.



9º  THOTH

Deus da Lua, da sabedoria e da cura, patrono dos escribas e trouxe os hieróglifos ao Egito.



10ª BASTET

Deusa da sexualidade (fertilidade também), mais uma das filhas de Rá.



11º  SEKHMETH

Deusa filha de Ra, mas reflete o aspecto destrutivo do Sol, enviada por Rá para punir os humanos que passaram a adorar outros Deuses…




12º Ptha

Deus construtor, casado com Sekhmet e mais tarde com Bastet.


Continua...
Marcelo S.A.
08/01/2017
00:16h.



    





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