A FUGA DE ALALU PARA ATERRA
Sem
que o reconhecessem, foi apressadamente até
o lugar dos carros celestiais. Alalu subiu a um carro armado de projéteis;
fechou a portinhola atrás dele. Entrou na câmara da parte dianteira; ocupou
o assento do comandante. Acendeu a luz, a câmara se encheu *com uma aura azulada.
Levantou
as Pedras de Fogo; o zumbido destas, como a música, era cativante. Avivou o
Grande Quebrantador do carro; arrojava um resplendor avermelhado. Sem
ninguém precaver-se disso, Alalu escapou de Nibiru na nave celestial. Para
a gelada Terra pôs rumo Alalu; por um segredo do Princípio, escolheu seu
destino.
{*“com uma cor azulada” é,
possivelmente o aspecto da cabine do piloto "vista pelo Profeta Ezequiel” em
Ez. 1:26, onde se lê: “E, por cima do firmamento que estava por cima de sua
cabeça, havia uma semelhança de trono como de uma safira; e, sobre a semelhança
do trono, havia como que a semelhança de um homem, no alto, sobre ele.” Não há
nada de divino no texto bíblico quando se toma consciência do assunto que aqui
tratamos. Se você não consegue ver a semelhança dos fatos, eis aqui a definição
de “Safira”: Pedra preciosa, variedade transparente de coríndon, cuja cor
varia do azul-celeste ao azul-escuro. A cor azul.
Joia de Safira, lapidada
Aconselho
ao leitor ler hermeneuticamente todo o texto de Ezequiel 1 e compare com os
termos em negrito nas linhas dos dois últimos parágrafos acima e tome suas
próprias conclusões.}
SINOPSE DA SEGUNDA TABULETA
•
A fuga de Alalu
em uma espaçonave com armas nucleares.
•
Rumando a Ki, o
sétimo planeta (Terra), onde esperava
encontrar ouro.
•
A cosmogonia (origem ou formação) do sistema solar; a
água e o ouro de Tiamat.
•
A aparição de
Nibiru do espaço exterior.
•
A Batalha
Celestial e a ruptura de Tiamat.
•
A Terra, metade
de Tiamat, herda suas águas e seu ouro.
•
Kingu, o
principal satélite de Tiamat, converte-se na Lua da Terra.
•
Nibiru é
destinado a orbitar para sempre ao Sol.
•
A chegada de
Alalu e sua aterrissagem na Terra.
•
Alalu, ao
descobrir ouro, tem a sorte de Nibiru em suas mãos.
•
Uma
representação babilônica da Batalha Celestial.
A SEGUNDA TABULETA
Para
a gelada Terra pôs rumo Alalu ("gelada" pode indicar que Alalu tenha
chegado à Terra em plena Era do Gelo); por um segredo do Princípio,
escolheu seu destino. Para as regiões proibidas se encaminhou Alalu; ninguém tinha ido antes ali, ninguém
tinha tentado cruzar o Bracelete Esculpido. (Em meus estudos, até aqui, não
encontrei o significado , ou o porquê, do termo “regiões proibidas. Fica claro,
porém que esta região situa-se entre o Cinturão de Asteróides e o Sol, onde se
encontram os planetas Marte, Terra, Vênus e Mercúrio, nesta ordem, em direção
ao Sol.).
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3hwJY2X88nFx2TuMMAc-pPoyeEY7phE5vCZ2XtPChgiyRNwZK-F3VwWQA4n6PYFj_sPkGZPAo3YTlQujUUBNGdMnzoHEinoW7kBOv9QjtXU97ufw5ljwgFgVo8Qs0TioyqXx77hBJHVU/s1600/Cintur%25C3%25A3o+de+asteroides++-+ilustra%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg
Um
segredo do Princípio tinha determinado o curso de Alalu, a sorte de Nibiru
punha em suas mãos, mediante um plano, faria sua realeza universal! De Nibiru,
o exílio era seguro, à mesma morte se arriscava.
(Isto quer dizer que, permanecendo em seu
planeta ou aventurando-se no desconhecido, provavelmente Alalu teria o mesmo
destino; a morte.) Em seu plano,
havia riscos na viagem; mas a glória eterna do êxito era a recompensa!
{Dentre
tantos enredos plagiados, ou mal interpretados, dos relatos de Enki, este,
talvez seja um dos mais significativos para a elucidação da verdadeira História
adaptada ao Catolicismo e, mais tarde, ao Cristianismo. Não incluí o Judaísmo
em decorrência de seus adeptos ainda aguardarem a vinda de seu Messias.
O
fato é que, sob um olhar imparcial e investigativo chego à conclusão de que há
um paralelo entre a vinda de Alalu à Terra para salvar a humanidade nibiruana
de um iminente apocalipse arriscando sua própria vida pelo fracasso ou sucesso
de sua missão, com a narrativa bíblica do “nascimento/vinda de Jesus” (que
deveria chamar-se Emanuel) que afirma em João 8:36 que “meu Reino não é deste
mundo”. (De onde, ou onde seria, então, este “Reino”?) Que veio predestinado a
morrer pela humanidade (não ficando claro qual seria esta devido à localização
de seu “Reino” extraterrestre) querendo “que todos os homens se salvem” como
está escrito em I Timóteo 2:4 com apenas uma ressalva, o mundo ainda não veio
“ao conhecimento da verdade” por sua história mas, pode vir quando a história
de Alalu for contada em todos os cantos e recantos da Terra! Depois disto a
única salvação que vislumbro é a da Mentira incutida nos corações através da
História ensinada nas Instituições Legais e nos Templos, Igrejas, Sinagogas,
Congregações, Tendas e Lares de todo mundo... Só então começaremos a ser
LIVRES!!!}.
Como
uma águia, Alalu explorou os céus (“Mas os que esperam no SENHOR renovarão as suas forças e subirão com
asas como águias; correrão e não se cansarão; caminharão e não se fatigarão”.
Isaías 40:31.); abaixo, Nibiru era
uma bola suspensa no vazio. Sua silhueta era atrativa, seu resplendor blasonava
(alardeava, proclamava) os céus circundantes. Seu tamanho era
enorme, cintilava (refletir a luz;
resplandecer) o fogo de suas
erupções. Seu pacote sustentador de vida, seu tom avermelhado, era como espuma
marinha; Em sua metade, via-se a brecha, como uma ferida escura.
Olhou
para baixo de novo; a ampla brecha se converteu em uma cubeta. Voltou a olhar,
a grande bola de Nibiru se converteu em uma fruta pequena.
Olhando
de novo, Nibiru tinha desaparecido no grande mar escuro. (Nota-se
claramente, no grifo acima, o afastamento da nave de Alalu de Nibiru e seu
mergulho na imensidão do espaço sideral a velocidade incomensurável).
O
remorso se aferrou ao coração de Alalu, o medo o tinha entre suas mãos; a
decisão se permutou (ou
mudou) em dúvida. Alalu considerou
deter sua trajetória. Depois, com audácia retornou à decisão.
Cem
léguas, mil léguas percorreu o carro; dez mil léguas viajou o carro. Nos amplos
céus, a escuridão foi a mais escura; na lonjura, as estrelas
distantes piscavam ante seus olhos. Mais léguas viajou Alalu e, logo, seu olhar
encontrou uma visão de grande alvoroço:
Na
extensão dos céus, o emissário dos celestiais lhe dava as boas-vindas! O
pequeno Gaga (Planeta
Plutão), “Que Mostra o
Caminho”, dava o bem-vindo a Alalu com sua volta, até ele estendia
seu bem-vindo.
Fonte: Google
Imagens
Sistema
de Satélite e Faces de Plutão, respectivamente.
Perambulando
esvaído, estava destinado a viajar antes e depois do celestial Antu (Planeta Netuno), com o rosto para diante, com o rosto para
trás, com dois rostos estava dotado.
http://i.kinja-img.com/gawker-media/image/upload/dvtgwrtxzhzhh2ztbfyc.jpg
{Jano é tido como o regente do
Lácio, região da Itália Central, foi responsável pela idade de ouro, trouxe
dinheiro e agricultura a região. O seu nome está também associado às trocas e
colheitas.
Jano
tinha duas faces, uma olhando para a frente e outra para trás, e dele derivam
os nomes da mone Jano e o rio Jano, pois ele viveu na montanha. Ele foi o
inventor das guirlandas, dos botes, e dos navios, e foi o primeiro a cunhar
moedas de bronze; por isto que em várias cidades da Grécia, Itália e Sicília,
em suas moedas, trazem em um lado um rosto com duas faces e no outro um barco,
uma guirlanda ou um navio.
Ele
se casou com sua irmã Carmese, e teve um filho chamado Aethex e uma filha
chamada Olistene. Desejando aumentar o seu poder, ele navegou até a Itália e se
instalou em uma montanha próxima de Roma, chamada Janiculum por causa dele”.
(Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jano)
Um
Planeta entra na Mitologia Romana como um “Deus”! Mas estes reflexos da crença
anunnaki de que planetas são “Deuses” não faz parte apenas da mitologia de
povos considerados avançados, no passado, como os gregos, romanos, nórdicos e
outros. Povos indígenas espalhados por todo o globo terrestre têm as mesmas
crenças. Um exemplo está na “mitologia” das várias tribos brasileiras como se
pode ver no Site http://mundoestranho.abril.com.br/cultura/quais-sao-os-principais-deuses-da-mitologia-indigena-brasileira/,
abaixo:
(Quais são os principais deuses da
mitologia indígena brasileira?
Além
dos tupis e dos guaranis – dois dos grupos mais importantes –, ianomâmis,
araras e dezenas de outros povos deixaram um legado mitológico que permanece
vivo até hoje.
À
época da chegada dos colonizadores europeus, os mais de mil povos indígenas que
viviam por aqui já tinham um rico e variado panteão de divindades, todas em
estreita ligação com as forças da natureza. Além dos tupis e dos guaranis –
dois dos grupos mais importantes –, ianomâmis, araras e dezenas de outros povos
deixaram um legado mitológico que permanece vivo até hoje entre os mais de 450
mil índios que habitam nosso território.
DEUSES
TUPI-GUARANIS
TUPÃ
Chamado
de “O Espírito do Trovão”, Tupã é o grande criador dos céus, da terra e dos
mares, assim como do mundo animal e vegetal. Além de ensinar aos homens a
agricultura, o artesanato e a caça, concedeu aos pajés o conhecimento das
plantas medicinais e dos rituais mágicos de cura.
JACI
É a deusa Lua e guardiã da noite.
Protetora dos amantes e da reprodução, um de seus papéis é despertar a saudade
no coração dos guerreiros e caçadores, apressando sua volta para suas esposas.
Filha de Tupã, Jaci é irmã-esposa de Guaraci, o deus Sol.
GUARACI
Filho
de Tupã, o deus Sol auxiliou o pai na criação de todos os seres vivos. Irmão-marido
de Jaci, a deusa Lua, Guaraci é o guardião das criaturas durante o dia. Na
passagem da noite para o dia – o encontro entre Jaci e Guaraci –, as esposas
pedem proteção para os maridos que vão caçar.
CEUCI
Protetora
das lavouras e das moradias indígenas, Ceuci foi comparada pelos colonizadores
católicos à Virgem Maria, por ter dado à luz de maneira milagrosa: seu filho,
Jurupari – espírito guia e guardião –, nasceu do fruto da cucura-purumã (árvore
que representa o bem e o mal na mitologia tupi).
ANHANGÁ
Inimigo
de Tupã, Anhangá é o deus das regiões infernais, um espírito andarilho que pode
tomar a forma de vários animais da selva. Apesar de ser considerado protetor
dos animais e dos caçadores, é associado ao mal. Se aparece para alguém, é
sinal de desgraça e mau agouro.
SUMÉ
Responsável
por manter as leis e as regras, Sumé também trouxe conhecimentos como o
cozimento da mandioca e suas aplicações. Em virtude da desobediência dos
indígenas, Sumé um dia partiu – saiu caminhando sobre o oceano Atlântico,
prometendo voltar para disciplinar os índios.
DIVINDADES
DE OUTRAS TRIBOS
AKUANDUBA
Trata-se
de uma divindade dos índios araras, da bacia do Xingu, no Pará. Rigoroso,
Akuanduba tocava sua flauta para trazer ordem ao mundo. Um dia, por causa da
desobediência dos seres humanos, eles foram lançados na água. Os poucos
sobreviventes tiveram que aprender do zero como dar continuidade à vida.
YORIXIRIAMORI
É
um personagem do mito da “árvore cantante” dos ianomâmis. Com seu belo canto,
Yorixiriamori deixava as mulheres encantadas, o que acabou despertando a inveja
nos homens, que tentaram matá-lo. O deus fugiu sob a forma de um pássaro, e a
árvore cantante sumiu da Terra.
YEBÁ BËLÓ
A
“mulher que apareceu do nada” é a figura principal no mito de criação dos
índios dessanas, do alto do rio Negro (fronteira Brasil-Colômbia). De sua
iluminada morada de quartzo, Yebá Bëló criou todo o Universo – os seres humanos
surgem a partir do ipadu (folha de coca) que ela mascava.
WANADI
Deus
dos iecuanas, povo da divisa Brasil-Venezuela, Wanadi criou três seres para
gerar o mundo. Porém, os dois primeiros fizeram um erro e acabaram criando uma
criatura deformada, que representa o lado ruim da vida (fome, doenças, morte).
Coube ao terceiro ser, então, concluir com sucesso o ato da criação.
O INÍCIO E O FIM DE TUDO
Para
os arauetés, do médio Xingu (PA), um marido indignado criou o mundo.
1.
Triste com um insulto da esposa, o deus Aranãmi começa a cantar e tocar seu
chocalho. Com isso, cria o solo terreno e mais três níveis: dois celestes e um
subterrâneo, com um rio e suas ilhas.
2.
Alguns homens sobem até o primeiro nível celeste e se tornam seres divinos.
Outros se elevam ainda mais, indo morar na segunda camada, o Céu Vermelho.
3.
O solo então se rompe. Os homens caem no rio subterrâneo e quase todos são
devorados por uma piranha e um jacaré gigantes. Os que escapam ficam vivendo
nas ilhas.
4.
Quando um habitante das ilhas morre, sua alma se divide em dois espíritos: um
vaga por certo tempo pela terra; o outro fica na primeira camada celestial, em
contato com os deuses.
5.
De acordo com o mito, um dia a camada celeste se romperá. A partir daí, os
seres humanos e divinos ficarão misturados e não haverá diferença entre o mundo
dos mortos e o dos vivos.).
A
mesma História foi contada a todos estes povos e tribos de acordo com o ponto
de vista do Contador. Como isto foi passado de geração em geração e como foi
sendo distorcida é assunto para uma biblioteca inteira explicar, e não vai
explicar!}.
Sua
aparição, ao ser o primeiro em receber a Alalu, considerou-o este como um
bom augúrio; pelos deuses celestiais é bem-vindo! Assim o entendeu.
(Da época de sua viagem Alalu passa por
Plutão, que poderia estar em outra posição dentro de sua própria órbita, ao
entrar em nosso sistema solar. Talvez a crença de serem, os planetas, deuses, o
fato de ser “recebido” por eles tenha representado a Alalu um bom presságio.).
Em
seu carro, Alalu seguiu o atalho de Gaga; até o segundo deus dos céus se dirigia.
Logo o celestial Antu (Urano), nome que lhe deu o
Rei Enshar, divisou-se na escuridão das profundidades; azul como as águas puras
era sua cor; das Águas Superiores era o começo.
Antu
- Urano
("E
fez deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da
expansão e as águas que estavam sobre a expansão." Gên. 1:7. Aqui está o real
sentido
do plágio bíblico. Ao tomarmos consciência de que a “expansão”, ou “Céus” é o
cinturão de Asteroides, fica fácil compreender que os planetas situados antes
dele, no plano do sistema solar possuem água e que “estar sobre ou abaixo da
expansão” significa depois ou antes do Cinturão, no plano do Sistema! Plutão,
Netuno, Urano, Saturno e Júpiter, portanto, contém as águas que estavam (e
ainda estão) depois do Cinturão. Marte, Terra, Vênus e Mercúrio contém as águas
que ainda estão antes da “expansão: Céus”;
do Cinturão de Asteroides!
A prova da veracidade do Testemunho de
Enki só nos seria dada na época presente através dos recursos e avanços tecnológicos
como, abaixo, se vê;
01/10/2014
ÁGUA
NO SITEMA SOLAR
Dentre
todos os planetas e satélites naturais do nosso Sistema Solar, o Planeta Terra
provavelmente não é o único que possui água em estado líquido. Cientistas já
confirmaram a presença de água em Europa, uma das luas Galileanas de Júpiter e
em Titã a maior lua de Saturno. Mas será que em todo o Sistema Solar
conseguimos encontrar água? Para responder a esta pergunta devemos lembrar os
três estados em que podemos encontrar este liquido: Sólido, Liquido e Gasoso.
Então podemos considerar que esta substância pode sim estar presente em todos
os planetas do Sistema Solar, porém em estados e quantidades diferentes. Vamos
viajar por alguns dos planetas do nosso Sistema Solar para tentar encontrar
água.
Podemos
começar por Mercúrio (Hermes para os
Gregos), que é o primeiro planeta depois do Sol, e pode chegar a temperaturas
de até 450°C em sua face iluminada. Porém na parte que praticamente não recebe
luz solar, como nos polos, a temperatura pode chegar a 180°C negativos. Isto
ocorre, pois a inclinação do eixo de rotação em relação a uma perpendicular do
plano orbital é praticamente zero grau, razão pela qual não há estações do ano
em Mercúrio. Consequentemente, as regiões polares nunca recebem os raios do Sol
diretamente, estando suficientemente frias para que haja formação de gelo. Em
1991, imagens de radar de grande resolução obtidas a partir da Terra,
detectaram uma grande taxa de refletividade e polarização nos polos do planeta.
As imagens que a sonda Mariner 10 tirou dos polos mostram várias crateras em
cujos fundos a luz do Sol nunca entra, sendo que nestas regiões a temperatura
poderá manter-se sempre abaixo dos 150°C negativos. Nestas condições a água
pode permanecer sob a forma de gelo sem evaporar desde a formação do Sistema
Solar, época em que os planetas eram frequentemente bombardeados por
planetesimais carregados com gelo.
Em
Vênus (Afrodite para os Gregos), que
é chamado de planeta irmão da Terra por ter um diâmetro muito parecido ao do
nosso, a possibilidade de haver água no estado líquido ou sólido é quase nula.
Porém, no estado gasoso já esta comprovado cientificamente. Vênus é queimada
por uma temperatura à superfície de aproximadamente 482°C (900° F). Esta
elevada temperatura deve-se principalmente a um rápido efeito estufa originado
pela pesada atmosfera de dióxido de carbono. A luz do Sol passa pela atmosfera
e aquece a superfície do planeta. O calor é irradiado, mas fica aprisionado
pela densa atmosfera que não permite a sua fuga para o espaço. Isto torna Vênus
mais quente que Mercúrio.
Em
Marte (Ares para os Gregos), à
medida que a "exploração" avança, vamos descobrindo novas evidências
da presença de água em sua superfície. A sonda "Mars Global Surveyor"
(MGS) pouco depois que entrou na órbita de Marte, em dezembro de 98, não apenas
obteve dados que confirmam a presença atual de água sólida e de vapor d'água na
superfície desse nosso vizinho, como também reforçou a ideia da presença
passada de grandes quantidades de água líquida em sua superfície. Há dez anos,
em 22/06/2000, a NASA publicou novas imagens obtidas pela MGS que sinalizam a
presença de água no subsolo marciano. Parte dessa água, esporadicamente fluiria
por sua superfície nos dias atuais. Segundo a termodinâmica, água pode ser
encontrada estável na superfície de Marte apenas como gelo ou vapor. Pode até
existir água líquida na superfície de Marte, porém em locais muito específicos
e durante intervalos de tempo muito curtos. Se de alguma maneira colocássemos
certa quantidade de água no estado líquido em Marte, essa água rapidamente se transformaria
em gelo ou vapor. Isso acontece devido principalmente à baixa pressão
atmosférica na superfície de Marte (6 millibars; cerca de 0,6% da pressão
atmosférica na superfície da Terra); assim como à sua baixa temperatura (-60°C
em média).
Júpiter (Jove ou Zeus para os Gregos) é
composto por cerca de 90% hidrogênio e 10% de hélio com traços de metano, água,
amônia e "rocha". Isto é muito próximo à composição da Nebulosa Solar
primordial de onde o Sistema Solar inteiro foi formado. Saturno tem uma composição
similar, mas Urano e Netuno têm muito menos hidrogênio e hélio. Nosso
conhecimento do interior de Júpiter (e os outros planetas gasosos) é altamente
indireto e permanecerá assim ainda por algum tempo. Os dados da sonda
atmosférica Galileo que mergulhou somente 150 km abaixo do topo das nuvens é a
nossa fonte mais segura sobre o maior dos planetas. Dados da sonda atmosférica
Galileo indicam que há muito menos água que o esperado. A expectativa era de
que a atmosfera de Júpiter conteria cerca de duas vezes a quantidade de
oxigênio (combinado com o hidrogênio abundante para fazer a água) que o Sol.
Mas parece que a atual concentração é muito menor que a do Sol. Porém em um de
seus satélites naturais já foi confirmada a presença de água no estado líquido,
afirmam os cientistas. Europa, um satélite natural de Júpiter, possui aspecto
estranho, com um grande número de formações que se entrecruzam. Modelos do
interior de Europa mostram que abaixo de uma crosta fina com apenas 5 km de
gelo, Europa parece ter oceanos com até 50 km de profundidade ou mais. As
marcas visíveis de Europa podem ser o resultado da expansão global em que a
crosta seria fraturada, preenchida com água e congelada.
Como
Júpiter, Saturno (Cronos para os
Gregos) é composto por 75% de hidrogênio e 25% de hélio. Encontram-se também
traços de água, metano, amônia e "rochas", similar à composição da
Nebulosa Solar da qual o Sistema Solar foi formado.
Urano (Uranus para os Gregos) é composto
por 83% de hidrogênio, 15% de hélio e 2% de Gás Metano. Como os demais planetas
gigantes, Urano deve possuir um núcleo sólido, mas provavelmente rochoso. Acima
do núcleo de rochas, Urano pode apresentar uma camada de água rodeada de
hidrogênio e hélio.
Netuno (Poseidon para os Gregos) tem seus
primeiros dois terços compostos por uma mistura de rocha fundida, água, amônia
líquida e metano.
A
composição de Plutão (Hades para os
Gregos) é desconhecida, mas sua densidade (cerca de 2 gm/cm³) indica que há uma
mistura de 70% de rocha e 30% de gelo de água assim como Triton5.
Pelo que vimos à água está presente em todos os planetas do Sistema
Solar, sendo muito provável que em outros planetas dispersos pela nossa Galáxia
ou pelo universo, ela também esteja presente.
Referências:
ARAUJO,
L. M.; FRANÇA, B.; POTTER, P. E. Aqüífero Gigante do MERCOSUL no Brasil,
Argentina, Paraguai e Uruguai: Mapas hidrogeológicos das Formações Botucatu,
Pirambóia, Rosário do Sul, Buena Vista, Misiones e Tacuarembó. UFPR e
PETROBRÁS, 16 p. Curitiba, Paraná - Brasil.
BARROS,
C.; PAULINO, W. R. O Corpo Humano. 7ª série. Editora ática. São Paulo, 2004.
SOARES,
J. L. Biologia: Volume 1 - 8ª edição. Editora Scipione. São Paulo, 1999.
KASTING,
J. F. Origens da Água na Terra. Scientific American Brasil – Novas Luzes sobre
o Sistema Solar. N°9 – Edição Especial, p. 30-35 fev./mar. 2005.
ANA.
Regiões Hidrográficas. Acesso em: 2014. Disponível em: http://www.ana.gov.br.
MIRANDA,
E. E. Água na Natureza, na Vida e nos Corações dos Homens. Acesso em: 2014.
Disponível em: http://www.aguas.cnpm.
Sim,
caríssimo leitor, há água em todos os planeta antes e depois do Cinturão e este
conhecimento NÃO VEM DO DEUS bíblico. Vem dos extraterrestres! Mas por que não
está desta forma explicado na Bíblia, por bilhões de pessoas, considerada a “Palavra
da Verdade?!
Na tela falsificada da História, pintada
na bíblia, identificamos, então, dois “Céus” ou um “Céu”? Ora, se “as águas”,
que agora sabemos serem os planetas, encontram-se acima e abaixo da “expansão”/
“Céus”/Cinturão de Asteroides, significa que há apenas um “Céu”. Quais seriam,
então, os outros dois “Céus” dos quais fala “Paulo” em II Coríntios 12:2? Por
que o “Céu” bíblico conota paraíso, lugar de salvação, paz e sossego? Anteriormente,
neste livro, lemos o seguinte:
“- Que se construam naves
celestiais. Decidiu.
-Para procurar ouro no Bracelete
Esculpido. Decidiu.
Os Braceletes Esculpidos destruíram
as naves; nenhuma delas voltou.” Se substituirmos o termo “Bracelete Esculpido”
por Céus veremos, em primeira instância que HÁ OURO NO “CÉU”! E, em segunda
instância O “CÉU” É LUGAR DE DESTRUIÇÃO! Dentro do contexto religioso este
“Céu” mais parece-me com o “INFERNO”! Por que, então, Jesus iria quere nos
levar a todos para o “CÉU”?! Se todos os pilotos das naves morreram NO
Bracelete esculpido, por que se diz que o Céu é lugar onde se VIVE eternamente?
Estaríamos todos, inocentemente sendo levados, por estas falsas religiões, literalmente,
a um Lugar de Destruição?!
Este livro que você está lendo não
poderia ser comprovado até bem pouco tempo atrás. Portanto, tenha em Mente uma
coisa; os “mistérios” nele contidos há milhares de anos foram escritos
exatamente para os nossos dias!).
Alalu
ficou encantado com a beleza da visão; a certa distância continuou seu
percurso. Na lonjura, o marido de Antu (AN/Netuno) começou a
brilhar, por tamanho igual ao de Antu.
AN-Netuno
Como
o dobro (ou duplo)
de sua esposa, por um verde azulado se
distinguia ao An. Uma fascinante multidão o circundava (luas, satélites naturais); de solos firmes estavam providos.
Alalu
lhes deu uma afetuosa despedida aos dois celestiais, discernindo ainda o
atalho de Gaga.
Antu
– Urano e An -Netuno
Estava
mostrando o atalho para seu antigo senhor, do qual uma vez
foi conselheiro: para o Anshar (Planeta
Saturno), o Primeiro dos Príncipes dos
céus, dirigia-se o percurso. (Seria
este o “Príncipe da salvação” de que lemos no livro aos Hebreus 2:10? Seria,
“Jesus”, Alalu que arriscou e entregou a própria vida para a salvação de seu
planeta e todos os seu habitantes, “humanos” ou não?! Ou haveria, como na
mitologia nórdica uma hierarquia entre os habitantes destes planetas?).
Acelerando
o carro, Alalu pôde vencer a insidiosa atração do Anshar; com anéis brilhantes
(os anéis de Saturno) de fascinantes cores enfeitiçava o
carro! (fala-se de força
gravitacional que Anshar/Saturno exercia sobre a nave de Alalu.).
Anshar - Saturno
Alalu
dirigiu rapidamente o olhar a um lado, e desviou com força O Que Mostra o
Caminho. Então, ante ele apareceu uma visão ainda mais temível: nos céus
longínquos, a estrela brilhante da família chegou a ver!
Uma
visão mais atemorizadora seguiu à revelação:
Um
monstro gigante, movendo-se em seu destino, arrojou uma sombra sobre o Sol;
Kishar (o
Planeta Júpiter)
se tragou a seu criador!
Pavoroso
foi o acontecimento; um mau augúrio, pensou de fato Alalu. O gigante Kishar, o
primeiro dos Planetas Estáveis, tinha um tamanho entristecedor. *Tormentas de
redemoinhos obscureciam seu rosto, e moviam
manchas de cores daqui para lá;
Uma
hoste inumerável, uns rápidos, outros lentos, circundavam ao deus celestial.
(as luas de Júpiter deveriam ser mais de
quatro há centenas de milheres de anos atrás.). Dificultosos eram seus caminhos, adiante e atrás se agitavam. O mesmo
Kishar lançou um feitiço, estava arrojando relâmpagos
divinos.
(*Tormentas
de redemoinho: “A atmosfera joviana não possui um limite interno,
gradualmente transicionando em fluido no interior do planeta. De baixo para
cima, as camadas atmosféricas são troposfera, estratosfera, termosfera, e
exosfera. Cada camada possui seu gradiente de temperatura característicos. A
camada mais baixa, a troposfera, possui um sistema complicado de nuvens, com
camadas de amônia, hidrosulfeto de amônia, e água. As nuvens superiores de
amônia são visíveis da superfície do planeta, e estão organizadas em um sistema
de bandas paralelas ao equador, sendo limitadas por fortes correntes
atmosféricas (ventos) conhecidas como jatos. As bandas alternam-se em cor:
as bandas de cor mais escuras são chamadas de cinturões, enquanto as bandas
de cor mais clara, de zonas. Zonas, que são mais frias que cinturões,
correspondem às regiões nas quais o ar está movendo para cima, enquanto
nos cinturões o ar está movendo em direção ao interior do planeta.
Acredita-se que a cor das zonas seja o resultado de gelo de amônia; não
se sabe ainda com certeza o mecanismo que dão aos cinturões suas cores
típicas.
A
atmosfera jupiteriana possui vários tipos de fenômenos ativos, incluindo
instabilidades das bandas, vórtices (ciclones e anticiclones),
tempestades e raios. Os vórtices são grandes ovais vermelhas,
brancas ou marrons, sendo que os maiores são a Grande Mancha Vermelha
e a Oval BA, ambas de cor vermelha, e, como a maioria dos
vórtices de tamanho considerável, são anticiclônicos. Anticiclones tendem a ser
brancos. Acredita-se que os vórtices sejam estruturas relativamente rasas com
profundidade não excedendo várias centenas de quilômetros. Localizada no
hemisfério sul jupiteriano, a Grande Mancha Vermelha é o maior vórtice do
Sistema Solar, podendo abrigar várias Terras dentro de si, e já existe por pelo
menos três séculos. (Já estava lá quando Alalu a viu pela primeira vez!). A
Oval BA, localizada ao sul da Grande Mancha, possui um terço do tamanho, e foi
formada em 2000 através da fusão de três ovais brancas menores.
Júpiter possui
fortes tempestades, sempre acompanhadas por raios. As tempestades
são o resultado de convecção úmida na atmosfera, em conjunto com a evaporação e
condensação de água. Estas regiões possuem fortes correntes de ar, que correm
para cima, levando à formação de nuvens brilhantes e densas. As tempestades
formam-se primariamente em cinturões. Os raios de Júpiter são mais potentes
que os da Terra, mas ocorrem em menos quantidade, e os níveis de
atividade de raios são comparáveis aos da Terra”.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Atmosfera_de_J%C3%BApiter.
As expressões sublinhadas neste texto
explicam as definições dadas por Alalu a Enki que as transmite de maneira
simples e inteligível.).
Enquanto
Alalu observava, seu curso se viu afetado, distraiu-se de sua direção,
seus atos se fizeram confusos. (sua nave viu-se atraída pela força gravitacional do gigante Júpiter).
Depois, o obscurecimento da profundidade
começou a passar: Kishar em seu destino prosseguiu sua volta.
Kishar
– Júpiter e suas quatro Luas
Movendo-se
lentamente, levantou seu véu sobre o Sol radiante; *Aquele do Princípio (o Sol) chegou a ver-se plenamente.
(“Aquele
do Princípio” foi plagiado para a Bíblia “Sagrada”, mas não como O SOL e sim
como “Deus”! “No princípio criou Deus os céus e a terra.” Gênesis 1:1.
Desde
seu princípio a Bíblia é a base de uma Religião Solar, mas só os Esotéricos
sabem disto!).
Marcelo S.A.
Hr. 18:28