domingo, 18 de dezembro de 2016

A QUARTA TABULETA

"LEVANTAI, Ó PORTAS, AS VOSSAS CABEÇAS; LEVANTAI-VOS, Ó ENTRADAS ETERNAS ETERNAS, E ENTRARÁ O REI DA GLÓRIA. quem É ESTE REI DA GLÓRIA? O SENHOR FORTE E Poderoso, O SENHOR PODEROSO NA GUERRA. LEVANTAI, Ó PORTAS, AS VOSSAS CABEÇAS; LEVANTAI-VOS, Ó ENTRADAS ETERNAS, E Entrará O REI DA GLÓRIA. QUEM É ESTE REI DA GLÓRIA? O SENHOR DOS EXÉRCITOS; ELE É O REI DA GLÓRIA". (Salmo 24: 7-10).


     Para esta pergunta a resposta de bilhões de fiéis à Religião e às chamadas "Sagradas" Escrituras, a resposta é uníssona: "DEUS". Mas ao se perguntar quem, qual ou que "Deus" é este o silêncio virá como resposta. Quando alguém arriscar responder suas palavras estarão tão baseadas nas Escrituras que a resposta se fará vaga e inútil.
Que "portais" seriam estes? Star Gates?! O que seriam as "entradas eternas"? Que glória pertenceria a este rei? Por que um "Rei Deus de paz", conforme Romanos 16:26, é chamado de forte e poderoso na guerra e não nesta "paz"? Por que se apresentaria como "SENHOR dos Exércitos" se não haveria inimigo mensurável diante dele? Ou será que haveria?
      Por mais que a Verdade doa a quem doer, ela surgirá mostrando TODAS AS FACES DA MENTIRA das Religiões que, cegando-nos, conduziram-nos ao Abismo pela voz de um Falso Pastor da Luz! As duras palavras que escrevo não têm outra intensão senão preparar os corações para a queda, pedra por pedra, do muro que nos separa do Conhecimento que nos libertará das amarras da escravidão subserviente à Doutrina dos Homens dita ser "de Deus".
    As múltiplas "faces de Deus", aos poucos se revelarão. Os múltiplos "Espíritos de Deus" se desfarão ao sopro da Verdade. Suas crueldades, mentiras e planos contra a raça humana emergirão do Mar da Mentira exalando, derradeiramente, seu cheiro podre para se dissipar no esquecimento.
     Bilhões de fieis desavisados estão aguardando o retorno de um "Deus Rei", que sequer existiu, para "salvá-los da Morte e do Juízo". Reconstruindo a História, baseado num pequeno legado a nós deixado, mas retido em sua maior parte, tem por objetivo revelar o que se pode comprovar, tanto através de achados arqueológicos quanto pelo raciocínio lógico capaz de conectar informações, Verdades e Mentiras ocultas e expostas pelo Sistema Dominador.
Mais uma vez aconselho aos que procuram A Verdade que deixem de lado conceitos, preconceitos, ego e orgulho e abram suas mentes/espíritos para o Despertar a que este Blog se propõe...

Continuação

Vem agora o relato de como Anu veio à Terra, de como se tornaram sortes entre Ea e Enlil, de como deu a Ea o título de Enki, de como lutou Alalu pela segunda vez com o Anu.


Em um carro celestial viajou Anu à Terra; seguiu a rota junto aos planetas.
(Agora que temos conhecimento de vida em todos os planetas deste Sistema Solar, em particular, e da passagem das naves anunnaki pelo que a Bíblia chamou de "Céus", ou "portais eternos", incluindo o Cinturão de Asteroides, fica fácil compreender a que, de fato, o autor do livro dos Salmos estava se referindo.)
Nungal, o piloto, deu uma volta ao redor do Lahmu (Marte); Anu o observou atentamente. (Já sabemos, também, que a velocidade das naves anunnaki precisaria ser reduzida para a entrada na atmosfera terrestre. Ao utilizar a gravidade do Lahmu, com uma volta ao seu redor para freá-la, esta velocidade seria alcançada.).
A Lua, que em outro tempo foi Kingu, circundaram e admiraram.
- Por ventura, não se poderá encontrar ouro aí? Perguntava-se Anu em seu coração.
Nas águas, junto aos pântanos, amerissou seu carro; para a chegada Ea preparou embarcações de juncos para que Anu chegasse navegando.
Acima se abatiam as câmaras celestes (ou faziam descer as naves), estavam-lhe oferecendo uma boas-vindas real.
Na primeira embarcação, ia o mesmo Ea, foi o primeiro em receber ao rei, seu pai.
Ante o Anu se inclinou, depois Anu o abraçou. Meu filho, meu Primogênito! Exclamou Anu.
Na praça do Eridú, os heróis estavam formados, (atitude militar de formação) dando uma boas-vindas régia ("Característica do que diz respeito ao rei".) na Terra a seu rei.
Frente a eles estava Enlil, seu comandante. (Note que Enlil já estava no comando dos heróis em lugar de Ea/Enki.).
Este se inclinou ante a Anu, o rei; Anu o abraçou contra seu peito. (Embora Enlil fosse considerado herdeiro do trono por uma alteração à Lei de An/O Celestial, em língua anunnaki, não recebera do rei, seu pai, ratamento de primogênito.).
Alalu também estava ali, de pé, não estava seguro do que fazer.
Anu lhe ofereceu a saudação:
- Estreitemos os braços, como camaradas! Disse ao Alalu.
Duvidando, Alalu se adiantou, com o Anu estreitou os braços! (Note que a atitude de Anu não foi hostil em relação a Alalu, afinal, há que se reconhecer que se não fosse pela coragem de Alalu não se teria a confirmação da existência do ouro da salvação de Nibiru, na Terra.).
Preparou-se uma comida para o Anu. De noite, Anu retirou-se a uma cabana de cano que lhe tinha construído. No dia seguinte, o sétimo pela conta começada por Ea, era dia de descanso. Era um dia de palmadas nas costas e celebração, como correspondia a chegada de um rei. (Alalu chega à Terra no sexto dia).
Ao dia seguinte, Ea e Enlil apresentaram seus achados ante o Anu, discutiram com ele o que foi feito e o que teriam que fazer. 
- Deixem que veja as terras por mim mesmo! Disse-lhes Anu. 
Todos eles se elevaram nas câmaras celestes, observaram as terras de mar a mar. Voaram até o Abzu, aterrissaram em seu chão, onde se ocultava o ouro. 
- A extração de ouro será difícil! Disse Anu. - É necessário obter ouro; terá que consegui-lo, por muito (ou mais) profundo que se encontre! Que Ea e Enlil desenhem ferramentas para este propósito, (engenharia e mecânica são conhecimentos implícitos aqui) e que lhes atribuam trabalho aos heróis, que averiguem como separar o ouro da terra e das rochas, como enviar ouro puro ao Nibiru! Que se construa um lugar de aterrissagem, que se atribuam mais heróis aos trabalhos na Terra! Assim disse Anu a seus dois filhos; em seu coração, estava pensando em estações de passagem nos céus.
Essas foram as ordens do Anu; Ea e Enlil inclinaram a cabeça as aceitando.
Houve anoiteceres e amanheceres; e ao Eridú voltaram todos. No Eridú tiveram um conselho, para atribuir trabalhos e deveres. Ea, que tinha baseado Eridú, foi o primeiro em pronunciar-se: 
Eu fundei Eridú; que se estabeleçam outros assentamentos nesta região, que se conheça pelo nome de Edin, Morada dos RetosDeixe para mim o comando de Edin, que se encarregue Enlil da extração do ouro!
Enlil se enfureceu com estas palavras: 
- O plano é improcedente! Disse a Anu. Do mando e de trabalhos a realizar, eu sou o melhor; de naves celestes, eu tenho os conhecimentos. Da Terra e seus segredos, meu meio-irmão, Ea, é conhecedor; ele descobriu o Abzu, que ele seja o senhor do Abzu!
Anu escutou com atenção as iradas palavras; os irmãos eram de novo meio-irmãos, o Primogênito e o Herdeiro Legal disputavam com palavras como armas. Ea era o Primogênito, nascido de Anu com uma concubina. Enlil, nascido depois, foi concebido por Antu, a esposa de Anu. Era meia-irmã de Anu, fazendo, portanto, Enlil Herdeiro Legal, impondo-se assim ao Primogênito para a sucessão. Anu estava temendo um conflito que pusesse em perigo a obtenção do ouro; um dos irmãos devia retornar ao Nibiru, a sucessão devia ser excluída de qualquer consideração, assim se dizia Anu a si mesmo. E em voz alta fez uma surpreendente sugestão aos dois:
- A gente voltará para Nibiru para sentar-se no trono, a gente mandará no Edin, a gente será o senhor do Abzu, entre os três, eu com vós, determinaremos as sortes! (A PRIMEIRA TRINDADE surge de um governo trino, mas não divino!).
Os irmãos ficaram calados, aquelas audazes palavras os pegaram de surpresa.
- Jogue-mo-lo às sortes! Disse Anu. Que a decisão venha da mão do fado!
Os três, o pai e os dois filhos, uniram as mãos.
Jogaram sortes; as tarefas se dividiram por sortes: Anu para que volte para Nibiru, para seguir sendo seu soberano no trono; o Edin tocou a Enlil (ou ficou ao encargo do Enlil), para ser o Senhor do Mandato, como seu nome indicava; para fundar mais assentamentos, para fazer-se carregamento das naves celestes e de seus heróis, para ser o líder de todas as terras até que encontrassem a barreira dos mares, a Ea lhe concederam como domínio os mares e os oceanospara que governasse as terras sob a barreira das águaspara ser o senhor do Abzu, para com engenho procurar o ouro.
Enlil esteve de acordo com as sortes, aceitou com uma inclinação a mão do fado. Os olhos do Ea se encheram de lágrimas, não queria separar-se do Eridú nem do Edin. 
- Que Ea conserve para sempre seu lar do Eridú! Disse Anu ao Enlil; - Que se recorde sempre que foi o primeiro em amerissar, que se conheça a Ea como o Senhor da Terra; Enki, Senhor da Terra, seja seu título
Enlil aceitou com uma inclinação as palavras de seu pai; a seu irmão disse assim: 
- Enki, Senhor da Terra, será a partir de agora seu título; eu serei conhecido como Senhor do Mandato.
Anu, Enki e Enlil anunciaram as decisões aos heróis em assembleia.
- As tarefas estão atribuídas, o êxito está à vista! Disse-lhes Anu; - Agora posso me despedir de vós, posso voltar para o Nibiru com o coração tranquilo!

Não é difícil ao leitor mais desatento identificar o cunho político e administrativo recheado de interesses escusos por parte dos personagens. Estas decisões políticas e administrativas que por fim tomam características de decretos reais recebe por parte dos compiladores das Religiões uma roupagem mística e mítica que perduram até os dias dias atuais através dos ensinos religiosos e didáticos. Mas, agora, temos a oportunidade de vislumbrar a realidade dos fatos sem máscaras, a chance de pensarmos por nós mesmos sobre o que é fato e o que é ficção. Si que ainda há quem pense contrariamente no que diz respeito aos relatos de Enki e o que trás a Bíblia, mas, mais uma vez devo relembrar que as tabuletas de lápis-lazúli antecedem em dezenas de milhares de anos a qualquer escritura que possa ser definida como sagrada. É através destes relatos, que podem ser confirmados a cada descoberta arqueológica, e a cada construção desenterrada que, juntos, chegaremos à Verdade.
Como a ordem de Anu de "enviar ouro puro ao Nibiru" é retratada na Bíblia? O texto de Apocalipse 3:18, embora deturpe os fatos ao colocar "Deus" como um vendedor de ouro, mostra que o ouro que possui é refinado, ou seja puro: "...aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo". A necessidade do rei Anu em receber o ouro já refinado em Nibiru mostra a urgência em salvar o planeta sobre o qual governa. Quando admitimos esta realidade todo o sentido tido como espiritual do contexto bíblico se perde, cai por terra. Por que "Deus" teria ouro no céu para vender? É possível comprar algo de "Deus" para receber seus favores? Se cairmos o erro de interpretar os textos bíblicos através da Homilética, perderemos o caminho para a Verdade!
"Eu fundei Eridú; que se estabeleçam outros assentamentos nesta região, que se conheça pelo nome de EdinMorada dos Retos". Segundo a Bíblia, em Gênesis 2:8, "plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden". Este, portanto, seria o primeiro lugar que feito por "Deus" na Terra. Não é verdade! Eridú, que em língua anunnaki significa Lar na Lonjura, foi o primeiro local. Depois, foram construídos outros assentamentos que receberam o nome de EDIN. O local? Mesopotâmia que, o DI  define da seguinte forma: "Mesopotâmia [do grego meso (no meio de) e potamos (rio)] corresponde a uma região situada na Asia Menor a Sul da Anatólia e entre os rios Tigre e Eufrates (no actual Iraque)". Mas o que isto tem a ver com a Bíblia e que relação em o assentamento do Edin com o "jardim do Éden? O texto de Gênesis 2:13 e 14 trás, além de outros dois rios, a localização do chamado "jardim do Éden" entre os rios Hidéquel que, na versão de João Ferreira de Almeida Atualizada, aparece como Tigre e o rio Eufrates. É neste mesmo local onde os anunnaki construíram as primeiras edificações na Terra. Segundo o Google: "Civilização Suméria - História da Civilização Suméria: Os Sumérios foram o primeiro povo a habitar a região da Mesopotâmia, o atual Iraque, compreendida entre os rios Tigre e Eufrates". (Ver Link: http://historiadomundo.uol.com.br/sumeria/sumerios.htm).
Respondida a primeira parte da questão vejamos por que o nome EDIN foi modificado para ÉDEN:

  • Uso da Guematria: "guemátria ou guimátria é o método hermenêutico de análise das palavras bíblicas somente em hebraico, atribuindo um valor numérico definido a cada letra. É conhecido como "numerologia judaica" e existe na Torá (Pentateuco)".
  • Mudando-se uma letra, i por e, neste caso, temos dois significados diferentes que atendem às interpretações dos anunnaki e dos judeus, nesta ordem: EDIN que significa Morada dos Retos e ÉDEN que, segundo o Google, significa Lugar de delícias, paraíso.
  • Necessidade de transformar um paraíso na Terra em um paraíso celestial como se vê no Link https://estudos.gospelmais.com.br/jardim-do-eden-onde-voce-esta.html, lemos os seguintes absurdos: 

"A Bíblia nos fala que quando o homem foi expulso do Jardim, foi colocado um Querubim para guardar a entrada do local. Aquilo que Deus guarda ninguém encontra! Nas Escrituras nos diz que o “SENHOR, Deus de Israel, que estás entronizado acima dos querubins.” II Rs 19.15, se Deus está no céu acima dos Querubins, logo os Querubins também estão no céu e lá está o Jardim com eles".
"Bagdá hoje, como falamos, é uma terra deserta, é como se tivesse sido tirado à vida dali e só sobrado areia, mas isso não é tudo. A Bíblia também nos fala mais sobre isso. Veja o que diz Ap 22.1 e 2:'Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos'.”

Quer a verdade, amigo leitor? Toda a Suméria, onde localizavam-se Eridú e Edin,foi soterrada com o Dilúvio que marcou o fim da Era do Gelo, há 13.000 anos! (Sobre este assunto falaremos mais adiante e com muito mais detalhes, neste Blog).
Logo, para não ter de explicar que um lugar "plantado pelo próprio Deus" havia sido destruído juntamente com a "árvore da vida" e a "árvore do conhecimento do bem e do mal" por um "dilúvio que ele mesmo mandara sobre a Terra", criou-se toda esta Mentira aceita como verdade incontestável por bilhões de fieis. Assim, não seria necessário dar explicações sobre a localização do "jardim de Deus", nem das "árvores" mitológicas cujo significado esotérico é guardado a sete chaves, ainda!
A você que acompanha cada postagem aconselho memorizar bem estas informações porque, no futuro, se conectarão com outras a serem conhecidas nos relatos de Enki. É assim, conectando informações, que vou confirmando fatos e Reconstruindo a História que desvinculará definitivamente minha Mente de toda a Mentira divulgada no mundo pelos, ainda, dominadores...
As perguntas que deixo para sua pesquisa pessoal, até a próxima postagem, são estas: Por que os EUA, testa de ferro de Israel, cria tantas desculpas para atacar o Iraque? Teria algo a ver com o Fato de, no passado, ter sido a região da Suméria? Por que, com tanta tecnologia de imagens e prospecção, não há uma foto real sequer da Suméria? Você conhece uma organização denominada ISIS, quem a criou e quais as suas finalidades?

GRAVURA DA SUMÉRIA


Continua...
Marcelo S.A.
18/12/2016
Hr. 20:20





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