domingo, 25 de dezembro de 2016

A QUARTA TABULETA

o julgamento do Alalu


       "...antes se tem que fazer um julgamento de Alalu; deve ser imposta uma sentença adequada ao crime!"

      Antes de retornar ao Nibiru Anu decide julgar e sentenciar ao Alalu por seu crime. Isto ocorreu em sua primeira vinda à Terra, depois de sua segunda luta com o rei deposto. No plágio bíblico julgamento e sentença só serão executados após a segunda vinda do "salvador dos homens". Enquanto o fato revela o julgamento e a sentença de apenas um "criminoso", não terrestre, o plágio bíblico retrata o julgamento e a sentença que vai desde "Adão" até o último homem, terrestre, nascido na Terra - digo isto porque casais anunnaki terão filhos na Terra. A sentença de Alalu foi dada em vida enquanto que a sentença do "Deus" bíblico é dada após a morte física que a estenderia pela eternidade. 
     Leis, Mandamentos, Estatutos, Alianças, Ameaças, Maldições, Castigos, Julgamentos e Sentenças povoam todo o contexto bíblico. O objetivo é manter a fidelidade a "Deus" sob tão grande pressão que passaria a ser servido mais por temor do que por amor. Se mesmo sob tanta pressão o homem decidir-se não servi-Lo, a morte, sem arrependimento, será eterna! Como o "diabo e seus anjos" jamais se arrependerão de não tê-Lo servido, nem passarão por julgamento, mas serão lançados no "lago de fogo" para morrer uma segunda vez! ("E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre...". "Esta é a segunda morte". Apocalipse 20:10 e 14b.). Espírito morre?! Quantas vezes morre?
     
    "Segundo as leis do Nibiru, faziam falta sete juízes; presidiria o de maior fila deles".
        
        Sete juízes, segundo as Leis de Nubiru,deveriam julgar e sentenciar um criminoso. O número ímpar, esotericamente negativo, daria um resultado positivo sem a chance de um empate na decisão dos juízes. À presidência caberia decretar a sentença. No caso bíblico um empate não mudaria a sentença do presidente, que neste caso é o próprio "Deus", porque todos os "criminosos" já estariam previamente condenados! No julgamento do Alalu todos os juízes eram de uma mesma origem; Nibiru. No "julgamento" bíblico o número sete aparece na forma de Espíritos: "E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, os quais são os sete Espíritos de Deus". Apocalipse 4:5. Mas esta é a configuração dos sete juízes, de Nibiru. A configuração a qual me refiro fala de vinte e quatro anciãos; doze apóstolos que, segundo Apocalipse 4:4; 20:4 e Mateus 19:28, se assentarão em tronos para julgar as nações e, doze profetas, anciãos ou patriarcas que julgariam todos os homens que viveram antes de "Cristo". (Confira em Daniel 7:9, 22 e 27). Qual seria a importância da presença de 24 representantes da raça humana num julgamento celestial cuja sentença já estava pré determinada? Seria apenas mais um número cabalístico que oculta mais verdades?

       Na Terra "o de maior fila deles" era o rei Anu. Isto indica que, no Nibiru, Anu não presidiria um julgamento. Como rei, talvez, desse a sentença. No contexto bíblico não é o "Pai", mas "Jesus" quem julga no céu e na Terra: "E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao filho todo juízo". Quem tem maior poder, aquele que julga ou o que sentencia? Embora Enki e Enlil estivessem presentes como juízes, a sentença foi impetrada pelo Anu.

   "Na praça do Eridú, os heróis se reuniram em assembleia para presenciar o julgamento de Alalu. Para os Sete Que Julgam ficaram sete assentos; para o Anu, presidindo, preparou-se o assento mais alto".

                
     O julgamento bíblico ocorre no céu: "...olhei e eis que estava uma porta aberta no céu..., e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono... E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos...". Apocalipse 4:2,3 e 4. Os sete que julgam foram transformados no "sete Espíritos de Deus, como já vimos. O número 24 tem apenas sentido esotérico para conformar com os planos dos, ainda, Dominadores. Assentos foram transformados em tronos. Nem Anu tinha um trono, embora o seu revelasse sua posição superior como juiz presidente da sessão.

    "À sua direita se sentou EnkiEnlil se sentou à esquerda de Anu. À direita de Enki se sentaram Anzu e NungalAbgal e Alalgar se sentaram à esquerda do Enlil".

   Nenhum detalhe dos relatos de Enki foi deixado sem alteração, qualquer que fosse ela. Será que, para os anunnaki, a posição ao lado esquerdo ou direito tinha o mesmo significado dado ao contexto bíblico? A obsessão por posição expressa pelos compiladores das "sagradas" escrituras beira a loucura como se vê no trecho, a seguir: "Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo", "Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos...". Mateus 24:34 e 41. Ao colocar os que estão "à direita de Deus no céu" e os que estão, "à esquerda, no fogo eterno" os compiladores esqueceram-se de que quem estava de frente ao "Rei" é que era o criminoso! Em Apocalipse 4:2 e 3, vimos que "Deus estava assentado NO trono posto no céu. No capítulo 5, versos 5 e 6, vemos que "Jesus; o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, está NO MEIO do trono", que é o mesmo que dizer que ele estaria diante do trono. Sera´que o salvador que veio do céu para morrer num mundo que não era o seu ("O meu Reino não é deste mundo". João 18:36) foi Alalu?
    Para o "bom" intérprete da Bíblia que ainda acha que os achados ditos sumérios são resultado de uma compilação de mitos devo lembrar que ao escolher os da sua direita "Deus" estaria dando ao Enki, ao Anzu e ao Nungal o paraíso e ao Enlil, ao Abgal e ao Alalgar o inferno. Devo lembrar que, ao distorcerem a Verdade, Enki foi transformado em Satanás e Enlil no "Deus Jeová"! Oxalá que você compreenda que tanto o Diabo quanto Deus são invenções dos, ainda, Controladores do Sistema...

     "Ante estes Sete Que Julgam foi levado Alalu; sem desatar suas mãos e seus pés".

     O único "rei" que se apresenta diante dos "tronos de Deus e dos anciãos é Jesus"! "Um Cordeiro, como havendo sido morto" é a condição de "Jesus" diante do "justo juiz". Será coincidência que Alalu tenha sido levado diante do tribunal na mesma situação por estar envenenado tal qual fora profetizado pelo próprio "Deus", em Gênesis 3:15, a cerca do "salvador"? Por que, quase que instantaneamente Alalu, que confirmou a existência do ouro da salvação de Nibiru, passa de salvo a condenado em Mateus 22:13: "Disse, então, o rei aos seus servos; Amarrai-o de pés e mãos e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes"?.
   As identidades de "Deus", de "Jesus", de "Satanás", dos "patriarcas", dos "profetas" e de muitos outros personagens do conto bíblico encontrarão seus respectivos modelos reais gravados em pedra há mais de 12 mil anos.
   Entenda BEM o que você lê hoje neste Blog, pois, no futuro a coisa ficará ainda mais confusa se não compreendermo o passado Reconstruindo a História.
Continua...
Marcelo S.A.
25/12/2016
18:28h.

      

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